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SBT confirma que deixará de exibir Chaves após 36 anos

Mudança acontece após notificação da Televisa

Foto de Chaves

O SBT confirmou que deixará de exibir os seriados Chaves, Chapolin e Chespirito a partir de amanhã (01 de agosto). Segundo o comunicado da assessoria, a emissora estava com os direitos de exibição garantidos até hoje, 31 de julho de 2020, com a possibilidade de renovação, algo acordado verbalmente.

No entanto, a Televisa enviou uma notificação poucos dias antes do fim do contrato afirmando que “a suspensão é devida a um problema pendente a ser resolvido com o titular dos direitos das histórias”.

Em comunicado, o SBT diz ainda que lamenta a decisão, principalmente em respeito ao seu público, que acompanha fielmente os seriados há tantos anos na emissora. A emissora continua na torcida para um acordo entre as duas empresas mexicanas o mais rápido possível e, se isto acontecer, teremos o prazer de informar aos fãs de Chaves, Chapolin e Chespirito, imediatamente”.

A página do Facebook Fórum Chaves, dedicada aos fãs do seriado, apontou na noite de ontem (30) que o seriado está deixando vários canais e streamings, como o Multishow e o Amazon Prime Video, que conta atualmente apenas com alguns episódios da série animada.

Originalmente exibida entre 1973 e 1979 no México, Chaves é uma comédia que mostra o dia-a-dia e as situações vividas por moradores de uma pequena vila. Além do SBT, os canais Cartoon Network, Multishow, Boomerang e TBS já exibiram a série no Brasil.

O que é o Jogo da Lava e, afinal, quem é Tim Sullivan?

Game show que estreou no Top 10 da Netflix diverte ao reinventar brincadeira infantil

Dentre as inúmeras produções que chegaram à Netflix em junho, uma das que mais chamou atenção — pelo inusitado — foi um certo Jogo da Lava (The Floor is Lava), que desde a sua estreia está no Top 10 dos mais vistos na plataforma, dividindo espaço com apostas mais certeiras como a última temporada de Dark, o soft porn 365 Dias ou o thriller de ação Bala Perdida.

Mas, afinal, qual é a graça que as pessoas estão vendo nesse tal Jogo da Lava? Apresentado por Rutledge Wood, o game show nada mais é do que uma reinvenção da brincadeira infantil que consiste em se locomover por um cômodo imaginando que o chão é feito de lava.

No reality, essa premissa é traduzida de forma quase literal. Nele, três equipes formadas por três familiares ou colegas precisam atravessar um cômodo inundado por lava falsa. Cada episódio tem como cenário um ambiente temático, como museus e planetários, criando diferentes obstáculos para seus participantes. A equipe que conseguir levar o maior número de participantes com o menor tempo leva pra casa o prêmio de US$ 10 mil. Imagine uma mistura de Olimpíadas do Faustão com as provas do Líder do BBB, só que incrivelmente mais viciante.

Já disponível na Netflix, a primeira temporada conta com 10 episódios de aproximadamente 40 minutos. 

Quem é Tim Sullivan, homenageado no Jogo da Lava?

Além de se perguntar que graça as pessoas — ou você mesmo — viram nisso, um do mistérios que surgem logo após a conclusão do primeiro capítulo de Jogo da Lava é quem é Tim Sullivan, cuja morte é lembrada na cena de créditos finais e cujo nome teve um pico de buscas no Google logo após a estreia da série?

Figura desconhecida do grande público, Tim Sullivan foi um dos produtores executivos de Jogo da Lava. Veterano do formato de game show, ele participou de produções como Top Chef Project Runnaway. Ele morreu aos 42 anos, em 18 de maio de 2019, após uma longa batalha contra o câncer.

Para custear seu combate à doença, uma campanha de financiamento coletivo no Go Fund Me foi criada em abril, pouco mais de um mês antes de seu falecimento. A ação passou a receber inúmeras doações após a estreia de Jogo da Lava na Netflix, com fãs engajados para auxiliar a família de Sullivan.

Homenagem a Tim Sullivan em Jogo da Lava, novo game show da Netflix

De Vani a Rita: A Partida de Fernanda Young

Legado da escritora na TV começa e termina com histórias sobre tudo que é preciso vencer para estar junto

De Vani a Rita: A Partida de Fernanda Young

Eu sou uma mulher normal, passo o dia inteiro pensando merda”, diz Vani (Fernanda Torres) na sua primeira cena de Os Normais, cujo primeiro episódio foi ao ar no dia 1º de junho de 2001, quando o Brasil nem sabia direito ainda quem era a tal da Fernanda Young, escritora jovem e promissora, que até então tinha assinado alguns bons episódios do especial A Comédia da Vida Privada. “Pensar merda” é um privilégio de poucos, serve como eufemismo para todas as divagações fúteis da mente, aquelas sem sentido prático, sem engajamento, mas tomadas de nervos humanos inerentes. Quando Os Normais estreou Fernanda já havia contado, na literatura, as vidas de outras de suas mulheres essenciais. A atmosfera de seu trabalho não se levava a sério, mas era emocionalmente séria. Suas protagonistas construíam raciocínios absurdos que nos faziam rir, mas com aquele recorte irresistível das coisas mais simples e mais identificáveis.

Em seus livros, os estereótipos eram mantidos à favor da comédia. Os homens eram programados para simplificação e desconexão, enquanto as mulheres problematizavam tudo e se sobrecarregavam de autopercepções. Não à toa, em todos os seus mais de dez romances, a protagonista era sempre uma mulher. Se Clarice Lispector poderia arrancar belezas poéticas de uma simples caminhada até o ponto de ônibus, Fernanda era igualmente capaz de tornar a mesma caminhada bela e lúdica, mas também tomada de conclusões extremas sobre o mundo, de apontamentos hilários sobre o constrangimento da vida e reconhecendo o valor da linguagem clara e da cultura pop. Era uma manipuladora das memórias popularescas, sagaz demais para a crítica literária e mais lírica do que queria que os outros percebessem.

A carreira de Fernanda na TV inclui quase vinte séries e ao menos dois programas. Enquanto recontava casais em Separação e Macho Man, zombava da indústria em Minha Nada Mole Vida e do sistema em Os Aspones, revelava-se interessante em frente às câmeras e por trás da máquina de escrever. Debateu o mundo em Saia Justa e zombou de si mesma em Irritando Fernanda Young. Havia se tornado uma versão cultural de si mesma, imageticamente forte, bela em tatuagens e personagens visuais, uma persona virtual posicionada, corajosa, cada vez mais afoita por mais material de mundo, mais atriz do que o sonho previu e uma escritora resistente a tudo. Porém, em meio a tantos títulos e tantos exemplos de sua obra, está justamente em Os Normais o item primordial que a marcou definitivamente na história da TV. Fernanda Young, Alexandre Machado e José Alvarenga Jr. criaram a série mais original que o Brasil já viu.

Vani

Reprodução

Era uma premissa muito simples. Rui (Luiz Fernando Guimarães) era um profissional do marketing que tinha todas as obsessões masculinas clássicas: mulheres, carros, futebol e simplicidade. Vani, sua noiva de anos, era mais complexa. Balconista e oriunda do subúrbio, ela era vaidosa, mesquinha, egoísta, amoral e completamente humana. Vani não tinha empatia, educação, quase nenhuma sensibilidade e distorcia o mundo de acordo com sua visão cínica e individualista. E era engraçada. Deus, como era engraçada. O enredo não tinha nenhuma firula central, basicamente só descrevia a rotina de duas pessoas que se afastavam progressivamente do sentido de “normalidade”, libertando a todos da pejoratividade da “maluquice”. Para Rui e Vani uma simples ida a um desfile, uma boate ou um shopping, poderia se tornar um compêndio de constrangimentos.

Em 2001, a televisão estava começando a mudar, os dramas alcançaram nobreza depois da HBO e as comédias esqueciam progressivamente as risadas de fundo para se entregarem à sofisticação do próprio discurso. É curioso falar em sofisticação quando lidamos com uma série escatológica como Os Normais, mas a construção cênica e técnica da série era diferente de tudo que já havia sido feito no Brasil, acostumado com esquetes de sábado à noite e famílias conservadoras. Os personagens quebravam a quarta parede, agiam como se estivessem sendo retratados num reality show, as transições de cena eram rápidas, fragmentadas, a narrativa era cheia de quebras espertas (saudades do mini-flashback) e os diálogos – mesmo que sobre os assuntos mais toscos – revelavam a extrema inteligência dos criadores quando recortavam percepções da rotina.

Na obra literária de Fernanda o tédio da vida cotidiana de classe média (um ponto em comum entre as protagonistas) era combatido com divagações extremas ou comportamentos secretos. Ana, a protagonista de Vergonha dos Pés, seu primeiro romance, também era escritora, mas preguiçosa, passava o tempo sendo cínica com o mundo e imaginando o livro que  nunca conseguia escrever. Vani, que usava a agressividade como defesa, só queria ajustar o tédio de sua rotina ao que julgava ser o lugar que a validava como cidadã: ter um lar, ter um título, ter um amor. A cada episódio a personagem – sem saber – dava o maior exemplo de aceitação que o público poderia presenciar. Não importavam as loucuras de Rui, não importavam as loucuras de Vani… Eles eram melhores amigos um do outro, eles viam através do véu de insanidade as verdadeiras razões para que aquela história perdurasse.

Rita

Divulgação

O último trabalho de Fernanda Young na TV acabou sendo justamente sua retomada a essa ideia de complementação. Ela começou contando a história de um casal que tinha tudo para não estar junto e termina contando a história de um casal que também tinha tudo para não estar junto, mas que insiste e vence. Rita (Tatá Werneck) e Enzo (Eduardo Sterblitch), de Shippados, são diferentes de Rui e Vani porque estão desajustados em tudo na vida. O mundo os estranha e os repele, a rejeição é só o que conhecem, mas a despeito de tudo de estranho que os compõe, existe também a mesma necessidade de dividir-se no outro. É quase como se mais de dez anos depois, Fernanda e Alexandre precisassem voltar a falar de amor, precisassem voltar a falar de superar tudo que afasta e com isso, darem luz ao que assola secretamente tantas fatias da nossa sociedade. Em meio aos milhões que sustentam as redes, nunca fomos tão assépticos emocionalmente.

Presa em seu quarto de referências culturais, ouvindo vinis do submundo musical, gravando vlogs que ninguém vai ver e tentando se esconder da mãe, Rita combate a solidão com a fé de que cada encontro vai ser uma possibilidade de colorido e que algum dia essas cores vão chegar. Diferente do enfrentamento de Vani, Rita tem uma tristeza  cotidiana mais condizente com os tempos da “falsa alegria virtual”. Ela é uma otimista enrustida, uma sonhadora involuntária. Em Enzo também está uma grande mudança de abordagem. Diferente do pragmatismo e confortabilidade de Rui, Enzo é sensível demais, parece não caber no corpo que lhe deram, tropeça, gagueja, se preocupa, se comove. Pelas ruas de Santa Tereza ele e Rita se entendem no próprio desajuste e olham para Rui e Vani, que um dia se entenderam na própria loucura.

As pessoas dos livros de Fernanda inspiraram nossos pedacinhos de cinismo divertido, nossa envergonhada vontade de otimismo… As pessoas das séries de Fernanda refletiram a emergencialidade do nosso coração, o riso frouxo escondido atrás da porta, a crônica ridícula da nossa existência. Sua voz será lembrada não porque foi perdida, mas porque foi única; e seu olhar não será esquecido, porque está nele a essência primordial de todos nós.

Despedida

Um dia, quando escrevi meu primeiro livro eu disse “sou tudo de errado que existe na consciência e certo mesmo é o que desenho com o espírito. Eu moro no ar. Sou uma realidade mixuruca e uma fantasia inebriada”. E só disse por que estava em mim, em algum lugar, os ecos de como te li. Deixo para todos nós as palavras finais de uma de suas obras, palavras que desenham uma despedida, que é sempre amarga quando o episódio termina ou quando o livro se fecha.

Vejo o azul sereno através das pálpebras fechadas, guardei todas as cartas que li dentro de mim. Sinto meus pés leves e aquecidos. Tenho asas e estou voando. A vida deve ser exata, podo os excessos da massa que transborda pela forma. Sou uma cozinheira. Sou uma cientista. Sou livre para decidir cada próximo segundo da minha vida. Eu sou azul. Essa é a minha matéria”.

Fernanda Young

1970 – 2019

Fernanda Young morre aos 49 anos

Roteirista, atriz e escritora teve crise de asma e parada cardíaca

Fernanda Young morre aos 49 anos

A roteirista e escritora Fernanda Young morreu aos 49 anos. Segundo informações do G1, ela teve uma crise de asma e parada cardíaca, falecendo na madrugada deste domingo (25).

Fãs e amigos se manifestaram no último post de Young no Instagram:

Fernanda Young deixa marido e quatro filhos. Também atriz, ela estava em cartaz em São Paulo com a peça Ainda Nada de Novo, em que contracenava com Fernanda Nobre.

Em 1995, foi roteirista da adaptação para a TV dos textos de Luis Fernando Veríssimo em A Comédia da Vida Privada, que assinou com o marido, Alexandre Machado. Em 1996, lançou o primeiro de cerca de 14 livros, Vergonha dos Pés.

Como roteirista também foi responsável por Os Normais, Os Aspones, Minha nada mole vida,  O Sistema, entre outros.

Entre 2006 e 2010 apresentou o programa Irritando Fernanda Young, no canal GNT, onde também fez Confissões do Apocalipse, em 2012.

A Usurpadora vai virar série

Televisa anuncia projeto que deve adaptar diversas outras novelas mexicanas

Fábio de Souza Gomes/omelete/04.12.2018

A Televisa confirmou que vai transformar algumas de suas principais telenovelas em séries e, entre os anúncios, está A Usurpadora, clássico mexicano exibido pelo SBT .

As histórias serão adaptadas para atualidade e novos atores vão trabalhar no seriado, que deve contar com 25 episódios. Entre as outras novidades estão novelas como Rubi, Os Ricos Também Choram, A Madrasta, Coração Selvagem e Privilégio de Amar.

O projeto, intitulado “Fábrica dos Sonhos”, deve ser lançado em um streaming da Televisa. No twitter, Gaby Spanic, que viveu Paola Bracho em A Usurpadora, comemorou a adaptação. Confira:

“É o romance latino mais reprisado na história da TV. Em todas as partes do mundo. Gostem ou não!”.

A novela foi lançada em 1997, no México, e foi exibida no Brasil pela primeira vez em 99.

Reality nos moldes de O Show de Truman está sendo desenvolvido em Israel

Atração é prevista para 2025

Rafael Gonzaga/omelete/15.11.2018

A emissora israelense Keshet está desenvolvendo um reality show para televisão baseado no filme O Show de Truman, segundo o Deadline. De acordo com o site, o canal está em busca do próximo sucesso de entretenimento não-roteirizado e aplicará 15 milhões de dólares na nova produção.

O programa estaria sendo desenvolvido em segredo por Yoram Zak, que foi o diretor da versão israelense do Big Brother, e por Erez Tal, que adaptou o formato da Endemol Shine. Toda uma cidade está sendo construída nos arredores de Yavne, ao sul de Tel Aviv, com sua própria vizinhança, semelhante ao que foi visto no filme protagonizado por Jim Carrey.

“Neste lugar, uma cidade será construída”, diz um material promocional da atração. “Uma cidade em que todos começam em pé de igualdade. Não importa de onde eles vêm, o que eles realizaram ou quão duramente eles caíram. Quando eles chegam à cidade – o jogo começa. Quem souber jogar, alcançará o auge. Quem não chega lá, não tem lugar na cidade”.

A Keshet ainda não começou a abordar emissoras internacionais, mas acredita-se que já tenha sido contatado por várias redes globais. A atração é prevista para 2025.

Ilha de Ferro, série com Cauã Reymond e Maria Casadevall, ganha trailer

Programa estreia em novembro

Rafael Gonzaga/omelete/31.10.2018

O Globoplay divulgou o trailer da série Ilha de Ferro, produção nacional estrelada por Cauã Reymond e Maria Casadevall. A série se passa em uma plataforma de exploração de petróleo e conta a história de uma equipe que se divide entre os dilemas da vida familiar em terra firme e o clima tenso em alto-mar. Confira acima a prévia.

Na trama, Dante (Reymond) é coordenador de produção da PLT-137, que é recordista de acidentes, e vê o sonho de ser promovido a gerente de plataforma ir por água abaixo com a chegada de Júlia (Casadevall), nova ocupante do cargo. Estão no elenco ainda Klebber Toledo, Sophie Charlotte, Osmar Prado e Cássia Kiss. A série é criada e escrita por Max Mallmann e Adriana Lunardi, com supervisão de texto de Mauro Wilson e direção artística de Afonso Poyart.

A série terá 12 episódios e os assinantes do Globoplay poderão conferir em novembro com exclusividade na plataforma de streaming.

The Good Lord Bird | Ethan Hawke viverá o líder abolicionista John Brown em série de TV da Blumhouse Productions

Programa adaptará obra de James McBride

Montclair Film/Reprodução
 - Montclair Film/Reprodução

The Good Lord Bird, livro de James McBride, ganhará uma série de TV produzida pela Blumhouse Television e estrelada por Ethan Hawke. A informação é da Variety.

Publicado em 2013, o romance acompanha um jovem escravo que se reúne com o líder abolicionista norte-americano John Brown, se veste de mulher para não ser reconhecido e participa da invasão ao arsenal de Harpers Ferry, evento de 1859 considerado um dos catalisadores da Guerra Civil nos EUA. Hawke interpretará John Brown. O restante do elenco ainda não foi revelado.

Esse não é o primeiro projeto do ator com o produtor Jason Blum: em 2013, Hawke protagonizou Uma Noite de Crime, filme que deu início à franquia de terror.

Ainda não há previsão de estreia para a série de TV de The Good Lord Bird.

Sai de Baixo | Depois da saída de Claudia Jimenez, Luis Gustavo também não deve fazer o filme

Ele negou o papel por questões de saúde

 by:omelete
TV Globo/Divulgação
 - TV Globo/Divulgação

O ator Luis Gustavo revelou, em entrevista ao jornal O Globo, que não voltará a interpretar Vavá no filme de Sai de Baixo. Pelo menos, por enquanto. Devido a problemas circulatórios e o diagnóstico de diverticulite, ele recebeu ordens médicas para se recuperar antes de assumir novos compromissos de trabalho. No ar em Malhação, o ator agora participa das filmagens apenas uma vez por semana. “A carroceria está baqueada, mas o motor ainda funciona bem”, brincou.

Questionado sobre a possibilidade de fazer uma participação, ele disse: “não sou figurante, sou o Luis Gustavo. O Sai de Baixo foi ideia minha e do Daniel Filho. Tenho que me curar antes. Não vou arriscar minha vida por isso. Espero ficar bem até o fim deste ano e poder filmar no próximo”.

Claudia Jimenez, que vivia Edileuza na comédia, recentemente desistiu do projeto após ler o roteiro. Ela será substituída por Cacau Protásio.

O elenco já confirmou Miguel Falabella, Marisa Orth, Aracy Balabanian e Tom Cavalcante. O filme ainda não tem previsão de estreia.

A série ficou no ar na Rede Globo entre 1996 e 2002, e chegou a ter episódios inéditos em 2013, no canal Viva.

Saturday Night Live | Donald Glover aponta falta de personagens negros na franquia Star Wars

Ator, que estará em Han Solo – Uma História Star Wars, ironizou baixa representatividade

 by:omelete

Donald Glover, o Lando Calrissian de Han Solo – Uma História Star Wars, apontou de forma irônica a ausência de personagens negros nos filmes da franquia Star Wars em sua participação como apresentador do Saturday Night Live. Confira: (via DailyMotion)

No vídeo, o ator, encarnando seu personagem no longa, diz ter questionado onde estavam todas as outras pessoas negras além dele na galáxia e que isso isso motivou uma reunião com todas elas. Quando a câmera vira, é possível ver apenas outras três pessoas em em salão enorme.

Ron Howard dirige o novo longa após a saída de Phil Lord e Chris Miller – saiba mais. O elenco conta com nomes como Alden EhrenreichDonald GloverWoody HarrelsonEmilia Clarke e Thandie Newton. A estreia no Brasil está marcada para 24 de maio.

Han Solo foi originalmente interpretado por Harrison Ford na franquia Star Wars, enquanto Lando Calrissian foi vivido por Billy Dee Williams em O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi.

Saturday Night Live está atualmente em sua 43ª temporada e é exibida aos sábados nos EUA, chegando ao Brasil pelo canal pago Sony.