8 reality shows para conferir nos streamings

De Férias com o Ex, Vidrados e mais programas viciantes

De Férias com o Ex levou sua 5ª temporada ao Prime Video, e o lançamento reacendeu o interesse em reality shows, que agora invadem as plataformas de streaming. Para quem quer embalar a maratona com programas de outros estilos, reunimos abaixo oito dicas de reality para acompanhar nas plataformas:

De Férias com o Ex Brasil: Celebs

O reality show da MTV que estreou em 2016 chegou ao Prime Video em sua quinta temporada, intitulada De Férias com o Ex: Celebs, edição que mistura ex-participantes da própria série com celebridades. A série reúne um grupo de pessoas em uma casa na praia com expectativa de romances, mas pretende bagunçar as relações introduzindo ex-amantes de cada um deles aos poucos.

De Férias com o Ex é transmitida semanalmente e é disponibilizada na plataforma da Amazon ao mesmo tempo que é exibida na MTV, às quintas-feiras às 22h.

Queer Eye

Queer Eye é o reboot da Netflix da série da Bravo, de 2003, Queer Eye For The Straight Guy. Originalmente, cinco sujeitos conhecidos como Fab Five reformulavam a vida e o espírito de um indivíduo heterossexual, mas a nova versão abrange o conceito e trabalha com todo tipo de gente. Na série, cada um dos apresentadores do Fab Five – Antoni, Tan, Karamo, Bobby e Jonathan – cuida de um aspecto do participante escolhido, indo desde o visual até o psicológico.

Queer Eye tem suas quatro temporadas disponíveis na Netflix e lançará uma quinta em 2020.

Irmãos à Obra

No ar desde 2011, Irmãos à Obra mostra os gêmeos Drew Scott e Jonathan Silver Scott ajudando casais a encontrar uma casa perfeita, reformando e decorando a propriedade, cada um com a sua especialidade. Irmãos à Obra é um reality canadense transmitido pelo Discovery Home & Health, mas duas temporadas da série estão disponíveis na Netflix.

RuPaul’s Drag Race

Criado em 2009 pela drag RuPaul CharlesRuPaul’s Drag Race tem como uma das premissas básicas apresentar a cultura e o universo drag para o público. RuPaul serve como juíz e mentor para os participantes, que cada semana precisam enfrentar um desafio diferente para se tornar America’s Next Drag Superstar. As 11 temporadas do reality estão disponíveis na Netflix.

Mandou Bem

Mandou Bem é um reality show de culinária que traz um estilo mais descontraído por reunir um grupo de participantes amadores tentando recriar receitas super elaboradas. Com já três temporadas na Netflix, a série é uma boa dica para quem gosta de rir da desgraça (leve) alheia.

Rhythm + Flow

Rythm + Flow é a primeira competição musical da Netflix e o primeiro grande programa de talentos focado em hip hop. Na série, que trouxe 10 episódios lançados aos poucos na plataforma, Cardi B, Chance The Rapper e Tip servem como juízes para um grupo de rappers independentes, e escolhem um vencedor. O reality ainda reuniu uma série de convidados especiais como juízes, incluindo Snoop Dogg, Quavo, DJ Khaled, Anderson Paak, e mais.

Vidrados

Vidrados é a indicação de reality show para quem gosta do formato de Master Chef mas não aguenta mais ver série de gastronomia. Na série canadense, que também foi levada para a Netflix, 10 artistas de vidro competem em diversas provas eliminatórias para determinar o vencedor, que ganha um prêmio em dinheiro além de uma exibição no museu de vidro de Corning, em Nova York.

Instant Hotel

No australiano Instant Hotel, participantes que transformaram suas casas em hotéis se hospedam nos imóveis um dos outros para julgar a concorrência e avaliar sua experiência. O reality é a dica para quem gosta de bastante alfinetada e acidez e se delicia em analisar as casas dos outros.

Marvel e o cinema: o que está por trás do comentário de Scorsese

Opinião do diretor jogou luz em uma questão antiga sobre o futuro da indústria, e abriu portas para uma reflexão sobre a fórmula do MCU

Marvel e o cinema: o que está por trás do comentário de Scorsese

“Marvel é cinema?” virou a nova questão da moda, para adicionar aos clichês como “o rock morreu?” ou “o que é arte?”. Desde que Martin Scorsese lançou a polêmica no início de outubro, críticos e fãs começaram a debater online, em um movimento que, provavelmente, o diretor de Taxi Driver e Os Bons Companheiros não imaginaria que acontecesse. E por mais que seja imediato para muitos responder algo como simplesmente “é claro que é”, existe algo que até Robert Downey Jr. foi o primeiro a admitir: “nós precisamos de perspectivas diferentes”. Mesmo que seja fácil rebater Scorsese, é válido aceitar a crítica e pensar no debate, ainda mais em um momento tão predominado por ódio e negação.

O que Scorsese disse sobre os filmes da Marvel não é uma opinião de cada obra em si, até porque ele mesmo admitiu não assistir aos filmes do MCU. As frases que dominaram as manchetes deram a entender uma intolerância por parte do diretor que acabou apagando o foco de seu depoimento, que é o perigo da predominância dos filmes de heróis nas salas de cinema. O que Scorsese disse pouco tem a ver com a qualidade de Vingadores: Ultimato, por mais que os críticos de Twitter tenham atacado em onda, como se tivessem sido pessoalmente ofendidos. Tudo isso trouxe à tona algumas coisas que valem ser explicitadas: tanto a negação em ouvir críticas, quanto o estado atual do cinema e o rumo que ele toma atualmente.

O PROBLEMA DE SCORSESE

A crítica de Scorsese talvez esteja fundamentada em algo muito particular, que vem de um momento atual da carreira do diretor. No tempos áureos de sua carreira, nos anos 70 e 80, o interesse dos estúdios estava em seus projetos. Em 2019, O Irlandês, seu mais novo lançamento, precisou ser levado para a Netflix, única empresa que aceitou o alto custo de produção após a desistência da STX e da Paramount Pictures em se envolver no projeto. No ano passado, o filme dos Irmãos Coen, The Ballad Of Buster Scruggs, passou pelo mesmo processo, e Joel Coen explicou [via LA Times]: “[a Netflix] está gastando dinheiro com filmes que não são da Marvel ou grandes franquias de ação, que é o negócio dos grandes estúdios hoje em dia”.

Existe, sim, um tipo de filme que perde espaço nos cinemas com a predominância da Marvel, e é exatamente o tipo de produção de Martin Scorsese. Talvez seja por isso que um filme claramente inspirado em seu estilo, que lembra a Nova York dos anos 70 e seja um claro estudo de personagem e violência, hoje precise se chamar Coringa para brilhar na bilheteria e quebrar recordes.

A previsão não é tão fatalista quanto parece: estúdios como a A24 ou a Fox Searchlight ainda gastam um orçamento médio com filmes que tem bons resultados, como Midsommar ou Jojo Rabbit, mas existe sim uma transição na indústria. Filmes do Scorsese ou dos Irmãos Coen também não vão acabar, provavelmente graças ao streaming, mas que eles perderam espaço nas salas de cinema é inegável. Por isso, quando Scorsese diz que estamos sendo “invadidos”, o comentário é específico e válido.

A SINGULARIDADE DA MARVEL

Enquanto a declaração de Scorsese parece ter vindo de um lugar pessoal, ele abriu portas para diversos cineastas darem as suas opiniões, e assim como o primeiro, elas vieram de nomes mais do que respeitados na indústria, desde Francis Ford Coppola a Fernando Meirelles. Com graus diferentes de intensidade, cada um dos cineastas explicou uma questão apresentada pela Marvel, indicando que talvez exista algo por trás da simples frase “Marvel não é cinema”.

O formato que o MCU criou em seus mais de 10 anos de existência foi algo inédito. A estrutura de 23 filmes que existem em um universo compartilhado e dependem (pelo menos até certo nível) de uma experiência prévia foi algo nunca visto antes, que se assemelha mais com o modelo televisivo do que com o cinema. Nisso, a facilidade de financiar e lucrar com projeto atrás de projeto criou uma máquina imparável de produção, algo que foi o alvo das críticas de Ken Loach. Para o diretor de Ventos da Liberdade, as produções da Marvel “são como uma commodity que dará lucro para uma grande corporação”. A questão não é o lucro em si (afinal todo estúdio espera o máximo de retorno a cada lançamento), mas a repetição de uma mesma fórmula diversas vezes, que para Loach, é como a produção de hambúrgueres.

Independente da opinião geral sobre os longas ou do sucesso dos filmes da Marvel, seus projetos são visivelmente baseados em uma fórmula, que há tempos vai sendo repetida. Quando Coppola se aprofundou em seus comentários – que no início foram reportados apenas como uma referência do diretor aos filmes da Marvel como “desprezíveis” – ele explicou um quesito certeiro, que se relaciona com este mesmo elemento formulaico. Para o diretor, o que carece nos filmes da Marvel e sempre fez parte da essência do cinema foi risco, algo que não há no estúdio há tempos e está relacionada ao estilo específico de filmes que foi criado pelo MCU: “falta risco na produção (…) Parte do processo é o risco, é isso que faz [o cinema] interessante, é por isso que nós aprendemos tanto quando eles são feitos”. Seu comentário foi arrematado com uma observação ainda mais afiada, mas igualmente justa: “riqueza é o que contribui para a sociedade, e cinema funciona do mesmo modo. Cinema de verdade entrega algo, um presente formidável para a sociedade. Não apenas torna pessoas mais ricas”.

A crítica é definitivamente mais dura do que a declaração de Scorsese, mas ela é, também, mais ampla e mais questionável. Sim, a Marvel tem a sua fórmula, mas existe muito mérito em tê-la construído. Além disso, apesar de carecer de risco há tempos, não existe nada de errado, pelo menos à princípio, em entregar entretenimento puro, que definitivamente tem uma base de fãs que se alegra a cada lançamento. Diversos filmes do MCU não são desprovidos de uma mensagem e muito menos inovação tecnológica, elementos que também fazem parte da essência do cinema. Se isso não bastasse, o estúdio também serviu como canal dos maiores lançamentos impulsionadores de representatividade. Já é lugar comum usar Ryan Coogler como exemplo, mas desprezar a importância de Pantera Negra para o cinema certamente seria um equívoco.

Amar ou admirar a Marvel e seus filmes não deveria impedir uma reflexão crítica de suas estratégias e muito menos gerar intolerância em relação aos seus críticos. Quando um dos maiores nomes do cinema expressa uma opinião, como fez Martin Scorsese, por mais que a resposta seja discordância, é necessário abrir um debate. Com uma voz de peso, o que o diretor fez foi iniciar uma discussão do que parece ser o futuro do cinema. E por mais que a resposta seja “a predominância da Marvel e o lançamento de grandes diretores na Netflix”, assim como qualquer debate sobre domínio na indústria, a reflexão precisa acontecer, e de modo saudável.

Mulher-Maravilha 1984: Diana luta na Casa Branca em cena inédita; leia descrição

Trecho mostra heroína acompanhada de Steve Trevor, caminhando por Washington

Mulher-Maravilha 1984: Diana luta na Casa Branca em cena inédita; leia descrição

A WarnerMedia exibiu um trecho inédito de Mulher-Maravilha 1984 durante evento para anunciar a data de lançamento do streaming HBO Max. De acordo com o IGN, as cenas mostram Diana Prince acompanhada de Steve Trevor em Washington e, inclusive, lutando no interior da Casa Branca.

No primeiro momento, diante do Monumento de Washington, Diana aparece usando um vestido que lembra os trajes das deusas gregas. A heroína toca no rosto de Trevor e ouve-se a seguinte narração: “quase posso ver, como um belo sonho”.

Embora este trecho tenha ares de sonho, a cena seguinte parece provar o contrário. Dentro da Casa Branca, a personagem aparece vestindo sua nova armadura e lutando contra inimigos. Em determinado momento, ela protege Steve Trevor de balas, noutro ela usa seu laço para desviar de um raio.

A trama do longa, ambientada nos anos 1980, segue envolta em mistérios, mas se sabe que, além do retorno de Patty Jenkins na direção e Gal Gadot, o filme terá Chris Pine como Steve Trevor e Kristen Wiig como a vilã Mulher-Leopardo.

A sequência ganhou suas primeiras cenas na San Diego Comic-Con 2018. O material não foi divulgado online, mas você pode conferir a descrição aqui. O primeiro trailer será divulgado na CCXP19.

A estreia está marcada para junho de 2020.

Stranger Things | Vídeo revela erros de gravação e promete surpresa em novembro

Série deve retornar com novos episódios em 2021

Elenco de Stranger Things

A Netflix divulgou um vídeo dos bastidores de Stranger Things, mostrando os erros de gravação de uma cena entre Millie Bobby Brown, Finn Wolfhard e David Harbour. Além de engraçado, o material sugere que uma novidade sobre a série vem aí no dia 6 de novembro. Confira:

Especula-se que a quarta temporada chegue ao streaming apenas em 2021. Ao que parece, o ano terá oito episódios. Enquanto isso, as três primeiras temporadas de Stranger Things estão disponíveis na Netflix.

Tensão pré-Crise assombra The Flash em episódio de Halloween

“There Will Be Blood” apresenta de vez vilão da temporada com roteiro sólido e atuações emocionantes

Grant Gustin como Flash em The Flash/CW

Grande introdução para o crossover do Arrowverse do ano, ao lado de Arrow, a sexta temporada de The Flash vem usando seus episódios para abordar temas como luto, mortalidade e responsabilidade. Apesar de seu tom naturalmente mais leve que outras produções da DC na CW, a série vem acertando a mão, dando o peso necessário que à trama que antecede Crise nas Infinitas Terras e a iminente morte de Barry (Grant Gustin).

[Spoilers de “The Flash – There Will Be Blood” a seguir]

Deixando um pouco o crossover de lado, “There Will Be Blood”, episódio transmitido nesta terça (29) nos Estados Unidos, continuou o bom trabalho da temporada com um capítulo atipicamente sombrio que finalmente mostrou a transformação definitiva de Ramsey (Sendhil Ramamurthy) em vilão. Depois dos experimentos mostrados na última semana, o médico e cientista ficou ainda mais obcecado em encontrar uma cura para sua doença terminal e passa a agir de maneira quase maníaca. O momento em que o personagem deixa de lado suas dúvidas e abraça o instinto assassino que acompanha essa obsessão é muito bem representada na atuação de Ramamurthy que, mesmo cercado de efeitos visuais ruins, dá personalidade ao vilão Hemoglobina, que vai de um homem desesperado a uma força quase inabalável em um piscar de olhos.

No núcleo da Equipe Flash, Cisco (Carlos Valdes) e Ralph (Hartley Sawayer) recebem de maneira amarga a notícia de que Barry deve morrer em Crise nas Infinitas Terras. Enquanto o cientista se revolta por não poder ajudar o amigo, o detetive particular se isola em seu escritório, descontando a tristeza em uma garrafa de vodka. Ver os dois principais responsáveis pelo alívio cômico da série perdidos no luto é uma boa novidade em The Flash. A série, que tem o costume às vezes incômodo de aliviar todos os seus momentos de tensão com piadas fora de hora, deixa o clima triste se instaurar de maneira natural, com as reações de Cisco e Ralph sendo completamente condizentes com seus respectivos desenvolvimentos até aqui.

Mesmo com o foco de “There Will Be Blood” ser na relação entre Barry e Cisco, é o diálogo final entre o herói e Joe (Jesse L Martin) que apresenta o ápice emocional do episódio. Já ciente da morte do filho adotivo, o policial expõe o medo e a tristeza de seguir em frente sem o velocista, que não terá a chance de ver seus filhos crescerem como o policial teve. Extremamente sólida, a cena apenas reforça a dinâmica de pai e filho entre os dois personagens e toda a emoção do momento é ressaltada pelas ótimas atuações de Martin e Gustin, que, após seis anos trabalhando juntos, desenvolveram uma química inigualável dentro do Arrowverse.

Nas cenas de ação, o sentimento de falha também cerca os heróis que, pela primeira vez desde a morte de Henry (John Wesley Shipp), pai de Barry, não conseguem salvar pessoas inocentes das mãos do vilão. Mesmo com pouco tempo de tela, Hemoglobina mostra ser um antagonista aterrorizante, especialmente pela cena sangrenta deixada após a batalha.

A tensão só é cortada com a aparição de Harrison “Nash” Wells (Tom Cavanagh), que surge mais para ajudar na trama de Barry e Cisco do que realmente se desenvolver como personagem. Pedindo ajuda da equipe para montar um equipamento de rastreamento, o viajante do multiverso é o catalisador da aventura da semana, que leva à grande discussão sobre heroísmo entre Flash e o cientista do STAR Labs.

Ao invés de gastar mais um episódio para introduzir Crise nas Infinitas Terras, The Flash usa o crossover como parte da própria trama, fazendo do peso de suas consequênciaso fio condutor da história de seus personagens. Mais tenso e sombrio do que o normal, “There Will Be Blood” não fica devendo em nada em relação aos outros capítulos da temporada. Com exceção dos efeitos especiais que caracterizam os poderes de Hemoglobina, a série segue o padrão extremamente sólido apresentado nas semanas anteriores.

The Batman | Matt Reeves confirma Jeffrey Wright como Comissário Gordon

Negociação com ator havia sido revelada em setembro

Montagem com Robert Pattinson como o Batman e Jeffrey Wight em Westworld

Especulado no papel desde setembroJeffrey Wright foi confirmado na noite desta quarta (30) como o Comissário Gordon de The Batmannovo filme do Cavaleiro das Trevas dirigido por Matt Reeves. A confirmação foi feita pelo próprio diretor que, como de costume, compartilhou uma imagem do ator em seu Twitter para comemorar a escalação – veja abaixo: 

O elenco de The Batman conta ainda com Robert Pattinson como Bruce Wayne/Batman, Zoë Kravitz como Selina Kyle/Mulher-Gato e Paul Dano como o vilão Charada. Além de dirigir, Reeves assina o roteiro ao lado de Mattson Tomlin.

The Batman tem data marcada para estrear em 25 de junho de 2021.

Pixar cria divisão para animações independentes; veja trailer do projeto

Curtas criados pelo SparkShorts serão lançados no Disney+

A Pixar divulgou, nesta quarta (30), seu novo projeto dedicado a trabalhos pessoais de seus funcionários, chamado SparkShorts. A intensão da empresa, que classificou a ideia como “um estúdio independente interno”,é dar maior dar liberdade criativa a seus artistas, que receberão financiamento e tempo para transformar suas ideias de curtas-metragens em realidade – veja o vídeo introdutório do projeto acima.

De dentro do SparkShorts, já foram criadas seis novas animações, que serão lançadas no Disney+ – confira a prévia um teaser e os pôsteres nas postagens abaixo:

SparkShorts, a nova coleção de projetos dos artistas da Pixar. Disponíveis a partir de 12 de novembro no Disney+

Seis novos contadores de história incríveis. Seis novos lampejos de criatividade. SparkShorts, disponíveis exclusivamente no Disney+

Dos novos curtas anunciados, Float, Purl, Kitbull e Smash and Grab já estarão disponíveis desde o primeiro dia do Disney+, em 12 de novembro. Já Wind e Loop serão lançados em 13 de dezembro e 10 de janeiro de 2020, respectivamente.

Benedict Cumberbatch apoia filme da Marvel sobre heroínas

Ator que interpreta o Doutor Estranho no MCU acredita que o longa “seria ótimo”

Benedict Cumberbatch apoia filme da Marvel sobre heroínas

Benedict Cumberbatch afirmou que gostaria de ver um filme da Marvel focado em super-heroínas. Ao ser questionado pelo BuzzFeed News a respeito do assunto, o ator que vive o Doutor Estranho no MCU se mostrou bastante favorável à ideia:

“Sim, façam. Por que não? Definitivamente há espaço para isso. Estamos assistindo à ascensão das super-heroínas, e por que não? Seria ótimo!”.

O projeto já ganhou apoio de nomes de peso do Universo Cinematográfico da Marvel. Scarlett Johansson, a Viúva Negra pediu para que Kevin Feige, chefe de conteúdo criativo da Marvel, faça um filme voltado à heroínas. Brie Larson, a Capitã Marvel, e Tessa Thompson, a Valquíria, também se mostraram favoráveis à produção.

Francis Ford Coppola esclarece comentários a respeito dos filmes da Marvel

Diretor de O Poderoso Chefão afirma que foi mal interpretado em relação às suas críticas

Francis Ford Coppola esclarece comentários a respeito dos filmes da Marvel

Francis Ford Coppola voltou a comentar a polêmica sobre os filmes da Marvel. Há algumas semanas, o diretor de O Poderoso Chefão comentou a declaração de Martin Scorsese, que afirmou não considerar longas do MCU como cinema. Foi noticiado que Coppola chamou as produções do Marvel Studios de “desprezíveis”. Entretanto, o cineasta afirma que suas palavras foram mal interpretadas, pois se referia à forma gananciosa como a indústria passou a enxergar essas produções. Leia abaixo a declaração original:

“Quando Martin diz que a Marvel não faz cinema, ele está certo porque nós esperamos aprender algo com o cinema, algum tipo de conhecimento, iluminação, inspiração. Eu não conheço ninguém que tire algo disso ao ver o mesmo tipo de filme várias e várias vezes seguidas. (…) E também, há uma filosofia de que uma pessoa com riqueza pode ser justa ou injusta. É muito importante quando você pensa sobre isso. Ganhar riquezas de forma injusta apenas gasta, não contribui com nada. Saudável é apenas o que é justo e traz mais para a sociedade. Cinema é a mesma coisa. Cinema de verdade traz algo, um maravilhoso presente para a sociedade. Não apenas faz dinheiro e deixa as pessoas ricas. Isso é desprezível. Então Marty foi gentil quando disse que não é cinema, ele não disse que é desprezível. O que eu estou dizendo.”

Em nova entrevista ao Deadline sobre o assunto, Francis Ford Coppola explicou que há qualidades em filmes da Marvel, mas concordou com Scorsese de que as produções se parecem mais com um parque de diversões:

“Sabe, tenho certeza que você está resumindo o que quer que Martin tenha dito. A essência de seu discurso. Se você perguntar a ele se há talento e expressão cinemática, se há um grande trabalho por trás de certos filmes da Marvel, ele diria sim. Mas seu ponto é que o conceito dos filmes da Marvel consumiram todo o oxigênio, ou seja, os recursos não são realmente mais do que um passeio pelo parque temático do que podemos chamar de cinema. Sim, eu concordo com ele. Mas comerciais de TV também são cinema – mas é uma bela forma de cinema? não.”

Coppola explicou também sua aversão à franquias que repetem uma fórmula em busca não de arte, mas de lucro:

“Particularmente não gosto da ideia de franquias, a noção de que você pode continuar repetindo essencialmente o mesmo filme por ganho financeiro – em outras palavras, a abordagem formulaica. Sinto que essa abordagem reduz os riscos econômicos dos filmes, e sinto que o ‘fator risco’ é um elemento que às vezes torna os filmes grandiosos. E também, os filmes formulaicos moldam os recursos disponíveis a eles, deixando pouco para produções mais ousadas, reduzindo diversidade.

De certa forma, acredito que cinema é como comida: você certamente pode adicionar coisas para torná-lo apetitoso, saboroso e agradável, mas tem que ter algo de nutritivo para ser considerado como comida de verdade.”

The Walking Dead brinca com casal das HQs e indica possível morte do 10º ano

Quarto capítulo teve momento entre Michonne e Ezekiel, que ficaram juntos nos quadrinhos

Danai Gurira como Michonne em The Walking Dead

Silence the Whisperers”, o quarto episódio da 10ª temporada de The Walking Dead, fez algumas referências ao quadrinho de Robert Kirkman, brincando tanto com elementos que não foram adaptados quanto indicando possíveis eventos futuros [via Comic Book].

O mais notório foi o beijo entre Michonne (Danai Gurira) e Ezekiel (Khary Payton). Enquanto os dois são um casal nos quadrinhos, isso não acontece na série da AMC. Isso que abriu espaço para a dupla brincar com o conhecimento dos fãs ao falar que talvez, “em um universo paralelo”, eles poderiam ter funcionado juntos. Durante o papo, Ezekiel também revelou sua vontade de desistir de tudo, falando que já pensou em se entregar para os zumbis. Curiosamente, esta é a morte de uma personagem nas HQs.

[Cuidado! Spoilers de The Walking Dead #43]

Nas páginas de Kirkman, é Carol quem comete suicídio ao deixar um morto-vivo mordê-la no pescoço. É bem possível que a série não dê este final à personagem, mas o programa é conhecido por “trocar mortes”, ou seja, dar o fim de um à outro, para subverter expectativas. Dessa forma, Ezekiel pode sim ter indicado uma vindoura morte televisiva – só não é certo de quem, até o momento.

A 10ª temporada de The Walking Dead é transmitida aos domingos pelo canal pago Fox, às 22h. Além disso, os episódios também são adicionados ao streaming Fox App. As temporadas anteriores podem ser encontradas no Globoplay. A série também está renovada para o 11º ano.