James Cameron reclama de preconceito do Oscar com blockbusters

Diretor diz que não deve ser indicado ao prêmio novamente

Em entrevista ao The Daily Beast, o cineasta James Cameron falou sobre o comportamento da Academia de Artes e Ciências cinematográficas em relação aos filmes campeões de bilheteria e altamente tecnológicos.

Poucas vezes na história do Oscar um filme altamente popular foi bem recebido. Geralmente a Academia assume a posição de ‘é nosso dever aristocrata dizer aos menos favorecidos o que eles deveriam assistir’ – e eles não premiam os filmes que as pessoas realmente querem ver, aqueles que eles estão pagando dinheiro para ver. E a Academia está dizendo para eles ‘Sim, você acha que gosta disso, mas você deveria gostar disso’. E enquanto a Academia ver isso como o seu dever, não espere uma cerimônia de grande audiência. Espere um bom programa, e aquele dever cumprido, mas não chore pela baixa audiência. Titanic foi uma exceção. Não estou dizendo que o filme é melhor que outros filmes, mas foi um longa que fez uma montanha de dinheiro e teve muitas indicações. A próxima vez que isso acontecer, veremos a audiência subir. É simples assim“, explicou Cameron.

O diretor também falou sobre o aparente preconceito do Oscar com filmes que dependem muito dos efeitos visuais: “Definitivamente existe essa tendência. A maior parte dos membros da Academia é de atores. Olha, eu amo atores, mas é assim que eles pensam, geralmente são céticos em relação à tecnologia. Então eles olham para um filme que depende muito dos efeitos visuais e dizem ‘oh, isso não é um filme para atuação’. Bom, Titanic foi um filme de efeitos visuais em pele de cordeiro, entende? Sim, tinha efeitos visuais, mas era sobre as pessoas e sobre a história. Os efeitos foram ofuscados por isso. Mas se você faz um filme como Avatar, os efeitos visuais estão na cara, e mesmo que eu ache que as atuações a a história foram tão boas quanto em Titanic, eles não vão premiar da mesma maneira. É apenas um fato“.

Ainda segundo Cameron, a prioridade dos seus filmes é visual, ainda que ele gaste muito tempo nos roteiros e nas atuações: “Eu duvido que serei indicado novamente ao Oscar, mas se eu fosse, provavelmente vou perder para um filme do Woody Allen“.

James Cameron foi indicado ao Oscar seis vezes e levou o prêmio três vezes (Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Montagem por Titanic).

Xbox Live Gold vai ficar 17% mais barata no Brasil a partir de 28 de fevereiro

Serviço vai passar a custar R$ 149 por ano

A assinatura da Xbox Live Gold vai ficar mais barata no Brasil a partir do dia 28 de fevereiro deste ano. A redução no preço será de 17%, com o valor anual caindo de R$ 179 para R$ 149. A reestruturação passa a valer a partir do dia 28 de fevereiro tanto no Xbox One Xbox 360.

A assinatura da Live Gold garante ao usuário descontos em jogos, a possibilidade de jogar online em qualquer game dos consoles e quatro jogos gratuitos por mês – dois no One e dois no 360 – através do programa Games With Gold. Em fevereiro, os assinantes vão, entre outro títulos, poder jogar Star Wars: The Force Unleashed de graça.

Além disso, graças ao recurso de retrocompatibilidade do Xbox One com os jogos do 360, todos os títulos gratuitos para o antigo console da Microsoft funcionam também na plataforma mais recente.

The Batman | Ben Affleck não vai mais dirigir o filme

Filme é previsto para 2018

Ben Affleck não será mais o diretor de The Batman.

“Certos personagens têm um lugar especial no coração de milhões. Interpretar esse papel demanda foco, paixão e a melhor atuação que posso dar. Se tornou claro que não posso fazer os dois trabalhos no nível que é necessário. Com o estúdio, decidi buscar um parceiro em um diretor que colaborará comigo nesse filme grandioso. Ainda farei isso, e nós faremos, mas atualmente estamos buscando um diretor. Continuo comprometido com o projeto e estou ansioso para dar vida ao filme para fãs do mundo todo”, escreveu o ator em um comunicado (via Hollywood Reporter).

 Batman aparece antes em Liga da Justiça, que tem estreia prevista para 16 de novembro de 2017.

Netflix inclui número de dispositivos para conteúdo offline na seleção de planos

Você só poderá assistir filmes e séries em poucos tablets e celulares

Agora que é possível baixar séries e filmes para assistir offline, a Netflix alterou levemente a forma como categoriza seus planos, antes separados por qualidade de imagem e tela.

Agora, além da resolução e quantidade de dispositivos simultâneos, o serviço de streamingtambém restringe que você utilize de um a quatro aparelhos móveis para consumir conteúdo sem internet – veja abaixo:

Vale apontar que essa mudança não alterou o preço dos planos, que continuam com o mesmo valor de antes da atualização. Caso você ainda tenha alguma dúvida, é possível consultar o seu plano na página de configurações.

Doctor Who | Peter Capaldi vai deixar a série depois da décima temporada

Ator diz que é hora de seguir em frente

Peter Capaldi, o 12º Doctor, anunciou a sua saída após a décima temporada de Doctor Who

Capaldi entrou para a série na oitava temporada, em 2014, e deixará o programa no especial de Natal no final deste ano. Steven Moffat, produtor principal da série, também deixará Doctor Who após episódio de final de ano, sendo substituído por Chris Chibnall.

Peter confirma que deixará a série no Natal de 2017 mas ‘Ainda sou o #DoctorWho! Estamos fazendo coisas épicas! Ainda não acabei’“.

A nova temporada de Doctor Who será a minha última…sinto que é hora de seguir em frente“.

 

A décima temporada de Doctor Who deve estrear na segunda metade do primeiro semestre de 2017 – assista ao trailer.

Michael Jackson: Searching For Neverland | Telefilme terá imitador como o Rei do Pop

Projeto do canal Lifetime é baseado em livro dos seguranças do cantor

O canal Lifetime anunciou o elenco de Michael Jackson: Searching For Neverland, telefilme que contará a história dos últimos dias da vida do astro pelos olhos dos seus seguranças. O imitador do Rei do Pop Navi interpretará o cantor, enquanto Sam Adegoke será Javon Beard e Chad L. Coleman viverá Bill Whitfield.

O roteiro tem como base o livro Remember the Time: Protecting Michael Jackson in His Final Days, que narra as experiências de Whitfield e Beard e promete mostrar a devoção do músico aos filhos, assim como o drama secreto que tomou conta dos últimos dois anos da sua vida.

Dianne Houston vai dirigir o roteiro de Elizabeth Hunter. A estreia é prevista para o final do ano.

Recentemente, o canal britânico Sky Arts decidiu não exibir o episódio que traria Joseph Fiennescomo Michael Jackson.

Passageiros | Crítica

Scifi romântico não consegue desfazer a impressão de ser uma paródia de si mesmo

Se Passageiros já não parecesse suficientemente uma autoparódia de filmes de astronautas e comédias românticas – mais ou menos como aquele que Julia Roberts promove dentro de Um Lugar Chamado Notting Hill – todas as viradas do longa apenas confirmam que estamos diante de uma versão de Interestelar para donas de casa.
Chris Pratt e Jennifer Lawrence emprestam ao longa do diretor norueguês Morten Tyldum as presenças privilegiadas de quem está vivendo o melhor momento de sua carreira. Tyldum não se faz de desentendido, e filma Lawrence, sempre que pode, em trajes e situações que valorizam o corpo da atriz (que por sua vez reproduz em cena sua persona da vida real, desligada desse senso de sex appeal, a eterna garota da vizinhança). É essa afabilidade de Lawrence que o personagem de Pratt obviamente enxerga na nave de Passageiros, quando se apaixona por ela.
Passageiros parte de uma premissa de ficção científica – 5 mil pessoas escolhem viajar cem anos no espaço para povoar uma colônia da Terra, mas uma falha na hibernação desperta passageiros antes do prazo – para falar, como em todo drama de viagem no espaço, de como nossos medos se amplificam no vácuo. Mas a partir da metade a coisa toda gira em falso. Se algo une a obra prévia de Tyldum (o suspense Headhunters) e seu seguinte desempenho em língua inglesa (O Jogo da Imitação e agora Passageiros) é a constatação de que o ímpeto do discurso é muito maior nesses filmes do que a capacidade de articulá-lo numa dramaturgia de fôlego, de fato. São filmes inchados pela falsa impressão de que têm muito a dizer.
É um problema desde a concepção, portanto. No caso de Passageiros, talvez tudo ficasse menos estéril se o roteiro invertesse a perspectiva e contasse a história pelo ponto de vista da jornalista vivida por Lawrence, e não o mecânico interpretado por Pratt. Isso preservaria a surpresa da revelação e evitaria que a virada do terceiro ato (tradicionalmente, quando os enamorados entram em crise antes de se resolverem de vez, na cartilha das comédias românticas) ficasse tanto tempo alojada no estômago do espectador como uma torta mal digerida de climão.
Do jeito que saiu, Passageiros não apenas deixa de aproveitar o carisma de Jennifer Lawrence, esvaziada em seu arco dramático e relegada a companhia glorificada de Chris Pratt, como se conforma com as soluções mais imediatas (ainda que o design de produção pareça muito arrojado a princípio). É um filme de astronauta que, planejado para singrar o desconhecido, nunca deixa de estar ancorado na mais completa previsibilidade.
Passageiros (2016)
(Passengers)
  • País: EUA
  • Classificação: 12 anos
  • Estreia: 5 de Janeiro de 2017
  • Duração: 1h56 min.

Nota do crítico:2abacaxis(Regular)

Frontier | Assista ao trailer legendado da nova série de Jason Momoa para a Netflix

Produção acompanha mercado de peles no final do século XVIII

Frontier, a nova série da Netflix estrelada por Jason Momoa (Game of ThronesLiga da Justiça), ganhou um novo trailer. A série está disponível no serviço de streaming desde o dia 20 de janeiro. Veja aqui a nossa crítica da primeira temporada.

Criada por Rob Blackie (Republic of Doyle) e Peter Blackie, os seis episódios de Frontier acompanharão as negociações e as sangrentas batalhas entre nativos-americanos e europeus pelo controle da rota-de-peles nos EUA do final do século XVIII.

Além de Momoa, a série conta com Alun Armstrong (Coração Valente),Landon Liboiron (Hemlock Grove), Zoe Boyle (Downton Abbey) e Allan Hawko (Republic of Doyle) em seu elenco. Antes mesmo de sua estreia, Frontier já foi renovada para uma segunda temporada.Frontier é resultado de uma parceria entre a Netflix, a Take the Show Productions, a Factory Backwards e a Discovery Canada.

Arrow | Oliver Queen e Talia al Ghul se encontram em fotos do novo episódio

Episódio vai ao ar dia 1º de fevereiro nos EUA

Second Chances“, episódio 11 da quinta temporada de Arrow, ganhou novas fotos que mostram o encontro entre Oliver Queen e Talia al Ghul:

A sinopse do episódio revela que Oliver recebe a ajuda de Talia al Ghul para derrubar Constantin Kovar. No entanto, quando Talia revela o que ela deseja em troca, Oliver não começa a duvidar sobre suas intenções.

O capítulo vai ao ar em 1 de fevereiro nos Estados Unidos, enquanto no Brasil o canal pago Warner Channel se encarrega da transmissão.

Sexta-feira 13 | Reboot começa a ser filmado em março

Longa contará origens de Jason Voorhees

Oito anos após a refilmagem de Sexta-Feira 13, um novo reboot do filme começará a ser filmado em breve. Com roteiro de Aaron Guzikowski e direção de David Bruckner, o longa está em pré-produção e começa a produção em Atlanta no mês de março.

O último filme da franquia protagonizada por Jason Voorhees foi lançado em 2009 e arrecadou US$ 91 milhões. O novo reboot contará a história de origem de Jason, e terá o retorno de Pamela, mãe do protagonista. Ainda não existem informações de elenco.