Episódio final foi ao ar em 2017, anime durou 14 anos e meio
Os fãs de Naruto celebram nesta segunda-feira, 23 de março, o aniversário de 3 anos do episódio final de Naruto Shippuden. O anime chegou ao fim nesta data, em 2017. Para lembrar a ocasião, os fãs usaram a hashtag #ObrigadoNaruto e compartilharam momentos marcantes da saga, lembranças e ensinamentos – Naruto ficou no ar por 14 anos e meio, e muitas pessoas cresceram junto com o anime, como se pode notar nas declarações no Twitter.
O tempo conta as duas “eras” de Naruto: a primeira, com o protagonista ainda jovem, foi de outubro de 2002 a 2007. No mesmo ano, estreou Naruto Shippuden, que se inicia após um salto temporal de 2 anos e traz Naruto e seus colegas mais velhos e mais poderosos.
A história do ninja da Vila Oculta da Folha nos mangás se encerrou em 2014, mas o anime ainda ficou no ar por mais dois anos e meio graças aos fillers, episódios com histórias extras que não existem no material original. Durante toda a sua extensão, Naruto ficou muito conhecido (e também foi muito execrado) por esta prática, já que vários fãs ficaram decepcionados com a lentidão do avanço da trama.
Publicado de 1999 a 2014 no Japão, Naruto conta a história de um mundo povoado por ninjas no qual o protagonista homônimo tem dentro de si a temida e poderosa Fera de Nove Caudas, responsável pela destruição do local onde vive, a Vila Oculta da Folha, no passado.
No Brasil, ambas as séries de Naruto estão disponíveis na Netflix.
Um dos principais passatempos dos fãs das produções cinematográficas e televisivas da Marvel ao longo dos anos sempre foi buscar as participações especiais de Stan Lee. 1 ano após a morte do quadrinista, relembramos abaixo todas as suas participações no cinema e na TV.
Stanley Martin Liebernasceu
em 28 de dezembro de 1922 em Nova York. Mais conhecido pelo apelido Stan
Lee, o roteirista e empresário foi um dos mais notáveis criadores de
histórias em quadrinhos do mercado, sendo corresponsável por grandes
super-heróis e vilões da Marvel Comics, como o Homem-Aranha, X-Men, Quarteto Fantástico, Os Vingadores, Incrível Hulk, Demolidor e O Poderoso Thor – leia mais sobre a carreira do artista aqui. O quadrinista faleceu em novembro do ano passado.
O Julgamento do Incrível Hulk (1989)
X-Men (2000)
Homem-Aranha (2002)
Demolidor – O Homem sem Medo (2003)
Hulk (2003)
Homem-Aranha 2 (2004)
Marvel/Columbia Pictures
Quarteto Fantástico (2005)
X-Men 3: O Confronto Final (2006)
Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (2007)
Marvel/20th Century Fox
Homem-Aranha 3 (2007)
Homem de Ferro (2008)
O Incrível Hulk (2008)
Homem de Ferro 2 (2010)
Marvel/Paramount Pictures
Thor (2011)
Capitão América: O Primeiro Vingador (2011)
Marvel/Paramount Pictures
Os Vingadores (2012)
Marvel/Disney
O Espetacular Homem-Aranha (2012)
Homem de Ferro 3 (2013)
Thor: O Mundo Sombrio (2013)
Marvel/Disney
Capitão América 2: O Soldado Invernal (2014 )
O Espetacular Homem-Aranha 2 – A Ameaça de Electro (2014)
Marvel/Columbia Pictures
Guardiões da Galáxia (2014)
Agentes da S.H.I.E.L.D. – 1ª temporada (2014)
Agente Carter – 1ª temporada (2014)
Vingadores: Era de Ultron (2015)
Homem-Formiga (2015)
Deadpool (2016)
Marvel/20th Century Fox
Capitão América: Guerra Civil (2016)
X-Men: Apocalypse (2016)
Demolidor – 1ª temporada (2015)
Netflix
Jessica Jones – 1ª temporada (2015)
Netflix
Luke Cage – 1ª temporada (2016)
Doutor Estranho (2016)
Demolidor – 2ª temporada (2016)
Netflix
Punho de Ferro – 1ª temporada (2016)
Netflix
Guardiões da Galáxia Vol. 2 (2017)
Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017)
Os Defensores – 1ª temporada (2017)
Netflix
The Gifted – 1ª temporada (2017)
Thor: Ragnarok (2017)
Justiceiro (2017)
Netflix
Fugitivos (2017)
Pantera Negra (2018)
Jessica Jones – 2ª temporada (2018)
Netflix
Vingadores: Guerra Infinita (2018)
Deadpool 2 (2018)
Homem-Formiga e a Vespa (2018)
Luke Cage – 2ª temporada (2018)
Manto e Adaga – 1ª temporada (2018)
Venom (2018)
Capitã Marvel (2019)
Capitã Marvel (2019)
Além da participação, o longa teve uma abertura em homenagem a Stan Lee.
Stanley Martin Liebernasceu
em 28 de dezembro de 1922 em Nova York. Mais conhecido pelo
apelido Stan Lee, o roteirista e empresário foi um dos mais notáveis
criadores de histórias em quadrinhos do mercado, sendo corresponsável
por grandes super-heróis e vilões da Marvel Comics, como o Homem-Aranha, X-Men, Quarteto Fantástico, Os Vingadores, Incrível Hulk, Demolidor e O Poderoso Thor – leia mais sobre a carreira do artista aqui. O quadrinista faleceu em novembro do ano passado.
Homem-Formiga
Marvel/Reprodução
Criado em 1962 por Stan Lee, Larry Lieber e Jack Kirby.
Hulk
Marvel/Reprodução
Criado em 1962 por Stan Lee e Jack Kirby.
Nick Fury
Marvel/Reprodução
Criado em 1963 por Stan Lee e Jack Kirby.
Homem-Aranha
Marvel/Reprodução
Criado em 1962 por Stan Lee e Steve Ditko.
Galactus
Marvel/Reprodução
X-Men
Marvel/ Reprodução
Criados em 1963 por Stan Lee e Jack Kirby.
Raio Negro
Marvel/Reprodução
Criado em 1965 por Stan Lee e Jack Kirby.
Quarteto Fantástico
Marvel /Reprodução
Grupo criado em 1961 por Sta Lee e Jack Kirby.
Falcão
Marvel/ Reprodução
Criado em 1969 por Stan Lee e Gene Colan.
Thor
Marvel/Reprodução
Criado em 1962 por Stan Lee, Larry Lieber e Jack Kirby.
Loki
Marvel/Reprodução
Criado em 1962 por Stan Lee, Larry Lieber e Jack Kirby.
Demolidor
Criado em 1964 por Stan Lee, Bill Everett e Jack Kirby.
Doutor Estranho
Marvel/Reprodução
Criado em 1963 por Stan Lee e Steve Ditko.
Homem de Ferro
Marvel/Reprodução
Criado em 1963 por Stan Lee, Larry Lieber, Don Heck e Jack Kirby.
Hela
Marvel/Reprodução
Criada em 1964 por Stan Lee e Jack Kirby.
Gavião Arqueiro
Marvel/Reprodução
Criado em 1964 por Stan Lee e Don Heck.
Vingadores
Marvel/Reprodução
O grupo foi criado em 1963 por Stan Lee e Jack Kirby.
Camaleão
Marvel/Reprodução
Criado em 1963 por Stan Lee e Steve Ditko.
J. Jonah Jameson
Marvel/Reprodução
Criado em 1963 por Stan Lee e Steve Ditko.
Doutor Destino
Marvel/Reprodução
Criado em 1962 por Stan Lee e Jack Kirby.
Electro
Marvel/Reprodução
Criado em 1964 por Stan Lee e Steve Ditko.
Tia May
Marvel/Reprodução
Criada em 1962 por Stan Lee e Steve Ditko.
Doutor Octopus
Marvel/Reprodução
Criado em 1963 por Stan Lee e Steve Ditko.
Mystério
Marvel/Reprodução
Criado em 1964 por Stan Lee e Steve Ditko.
Norman Osborn/ Duende Verde
Marvel/Reprodução
Criado em 1964 por Stan Lee e Steve Ditko.
Pepper Potts
Marvel/Reprodução
Criada em 1963 por Stan Lee, Robert Bernstein e Don Heck.
Homem-Púrpura
Marvel/Reprodução
Criado em 1964 por Stan Lee e Joe Orlando.
Mercúrio
Marvel/Reprodução
Criado em 1964 por Stan Lee e Jack Kirby.
Feiticeira Escarlate
Marvel/Reprodução
Criada em 1964 por Stan Lee e Jack Kirby.
Magneto
Marvel/Reprodução
Criado em 1963 por Stan Lee e Jack Kirby.
Professor X
Marvel/Reprodução
Criado em 1963 por Stan Lee e Jack Kirby.
Sexteto Sinistro
Marvel/Reprodução
Criado em 1964 por Stan Lee e Steve Ditko.
Pantera Negra
Marvel/Reprodução
Criado em 1966 por Stan Lee e Jack Kirby.
Viúva Negra
Marvel/Reprodução
Criada em 1964 por Stan Lee, Don Rico e Don Heck.
Colecionador
Marvel/Reprodução
Criado em 1966 por Stan Lee e Don Heck.
Kraven, O Caçador
Marvel/Reprodução
Criado em 1964 por Stan Lee e Steve Ditko.
Ciclope
Marvel/Reprodução
Criado em 1963 por Stan Lee e Jack Kirby.
Jean Grey
Marvel/Reprodução
Criada em 1963 por Stan Lee e Jack Kirby.
Fanático
Marvel/Reprodução
Criado em 1965 por Stan Lee e Jack Kirby.
Mulher-Hulk
Marvel/Reprodução
Criada em 1980 por Stan Lee e John Buscema.
Vespa
Marvel/Reprodução
Criada por 1963 por Stan Lee, Ernie Hart e Jack Kirby.
Ele nunca foi professor. Ele nunca fundou uma religião (não
oficialmente, pelo menos). Ele teve apenas uma filha. Mas a quantidade
de gente nesse planeta que Stan Lee influenciou, ensinou, formou, pegou pela mão e mostrou como é o mundo… com certeza passa do bilhão.
Você nem precisa ter lido exatamente uma HQ escrita por Lee –
embora a gente recomende muito ler os clássicos. As histórias e
personagens que ele criou – junto a vários colaboradores, como Jack Kirby e Steve Ditko
-, sobretudo nos anos 1960, impregnaram o Universo Marvel e tudo que
ali acontece desde então. Inclua aí os bilhões de quadrinhos que a Casa
das Ideias já publicou e a pilha de filmes bilionários, que chegam a
todo o planeta.
Lee sempre foi um excelente contador de histórias. Apesar de
dominar técnicas dramáticas e ser exímio em criar personagens, não foi o
primeiro a usar nenhum dos recursos abaixo. Mas é a combinação desses
tiques que fez Stan Lee ser Stan Lee.
As aliterações alopradas
Marvel Comics/Reprodução
Peter Parker, Stephen Strange, Bruce Banner, Matt Murdock, Reed
Richards. Stan Lee seguia a antiga regra dos escritores pop: se você
quer que seu personagem seja marcante, comece por um nome fácil de
lembrar. Repetir as iniciais era uma estratégia consagrada nas HQs –
Superman tinha seu universo de Lex Luthor, Lois Lane e Lana Lang. Lee –
que tinha um irmão chamado Larry Lieber – também abusava das aliterações
quando escolhia títulos titânicos e adjetivos admissíveis para seus
portentosos personagens. E você nunca se esquece de J. Jonah Jameson.
O mundo que você vê pela janela
Marvel Comics/Reprodução
Quando a Marvel reformulou sua linha de HQ, no início dos anos
1960, uma das ideias era que os leitores vissem os personagens no mundo
real. Enquanto a Distinta Concorrência se afastava fantasiosamente do
noticiário e até da geografia – com suas Metrópolis e Gotham City -, os
heróis Marvel pulavam entre as caixas d’água de Nova York, citavam as
celebridades do momento e sentiam os efeitos da Guerra Fria – como a
corrida armamentista e as radições (gama, raios cósmicos, partículas
Pym) que renderam poderes por aí. Os superpoderes podiam ser fantasia,
mas o resto queria ficar próximo da sua vida.
Nenhum herói é perfeito
Marvel Comics/Reprodução
Se a ideia dominante do herói é o modelo de conduta, a figura
inabalável, a pessoa que sempre faz o bem pensando nos outros antes de
si, os heróis de Lee eram marcados por falhas, deficiências ou conflitos
morais. Não eram só as origens de Homem de Ferro e Doutor Estranho que
partiam de momentos de egoísmo, ou o Quarteto Fantástico que brigava
como qualquer família – o mundo real de medo, preconceito, drogas e
morte fazia Homem-Aranha, X-Men, Surfista Prateado e outros questionarem
até se valia a pena ser herói.
Nenhum vilão nasce vilão
Marvel Comics/Reprodução
Se os heróis tinham alguns tons de cinza, é lógico que os
vilões também teriam. Dr. Destino e companhia não eram figuras
obstinadas a atingir seus fins pelos meios que fossem, mas também homens
que retinham alguma honra, que podiam se questionar. Embora as
motivações malignas de um Loki fossem claras e definidas, as
circunstâncias podiam fazer ele entrar em parafuso. E vale lembrar
Feiticeira Escarlate e Mercúrio, que Lee criou para fazerem o arco de
vilões a heróis.
O otimismo sempre vence
Marvel Comics/Reprodução
Mesmo que heróis e vilões não fossem 100% bonzinhos ou 100%
malvados, quem vencia ainda eram os heróis. E a força para triunfar
sobre vilões e adversidades – que às vezes eram literalmente raios de
energia colorida pontuados por Kirby-bolhas – vinha da determinação, da
confiança, do esforço para superar o que parecia insuperável. Lee e
companhia tinham várias maneiras de representar o otimismo nos seus
heróis – e na humanidade.
Excelsior!
Gage Skidmore/Flickr/Divulgação
O poço do otimismo, pelo jeito, era o próprio Stan Lee. Nas
histórias de sua vida, nos textos que escreveu e em praticamente toda
aparição pública desde que era jovem, Lee transbordava energia numa
mistura de camelô falastrão, entrevistador de talk show e líder de
torcida. Ele sintetiza a alegria, a grandiloquência e a disposição no
seu grito de guerra “Excelsior!”
Um só universo
Marvel Comics/Reprodução
Como editor, roteirista e, enfim, funcionário da Marvel Comics,
Lee tinha uma meta bem clara: vender mais gibis. Um dos modos que
encontrou para fazer um sucesso puxar outro foi interconectar o Universo
Marvel: o Quarteto Fantástico encontrava o Homem-Aranha, que era citado
nas histórias do Thor, que brigava com o Hulk, que encontrava o
Demolidor e assim por diante. Tinha que ter um equilíbrio: o leitor não
podia ser forçado a comprar a revista de cada herói, mas ficar ciente
que, se comprasse, a recompensa seria divertida. Kevin Feige, o presidente da Marvel Studios, segue exatamente esta cartilha.
Os fracos, os oprimidos e os incompreendidos
Marvel Comics/Reprodução
O humanismo de Stan Lee ficou famoso nas falas que ele dava ao
Surfista Prateado – o alien que não entende como a raça humana se
envolve em tantas guerras, deixa gente passar fome, cultiva os
preconceitos etc. Mas várias histórias demonstram que ele sempre esteve
do lado de quem passa por carência, de quem precisa de ajuda ou
compreensão. Como você já sabe, os X-Men – que servem de metáfora para
qualquer pessoa que é “diferente” – defendem um mundo que mesmo assim os
teme e odeia. É para isso que servem os heróis.
Lembre de quem fez esses quadrinhos
Marvel Comics/Reprodução
Você pode até dizer que a meta era autopromoção, mas uma das
marcas de Stan Lee era destacar não só seu nome, e sim o de todos
colegas que trabalhavam nos quadrinhos Marvel. Numa época em que os
créditos nos gibis não eram regra, Lee pedia um espaço considerável para
nomear desenhista, arte-finalista, letreirista, colorista, inventava
apelidos aliterativos para cada um – Jack “King” Kirby, “Jazzy” John Romita, “Mirthful” Marie Severin – e contava causos (alguns fictícios) da redação, o Marvel Bullpen, nas páginas editoriais.
Com grandes poderes…
Marvel Comics/Reprodução
A síntese do pensamento de Lee está na famosa frase deixada pelo Tio Ben: “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades.”
Ela não é válida só para super-heróis: na filosofia Lee, todos somos
responsáveis por fazer o bem. Quanto maior nosso poder, porém, maior a
responsabilidade de ser uma pessoa boa. Se você cumpre estas
responsabilidades, independente dos (vários) percalços que vai encontrar
pela frente, você é um herói. Se você não reconhece suas
responsabilidades, você é um vilão. Lee poderia ter usado esses
mandamentos para fundar uma igreja. Agradeça que ele usou para fazer
quadrinhos.
Com o lançamento de “Walk On Water”, relembramos outras colaborações de sua carreira
Desde os anos 1990, quando iniciou sua carreira, Eminem coleciona colaborações verdadeiramente históricas – Beyoncé, Rihanna e Kendrick Lamar são apenas alguns nomes que já cantaram com o rapper em suas faixas. Neste 17 de outubro, quando o músico completa 47 anos, relembre 12 das melhores parcerias que ele já fez:
Vale notar que a lista conta com faixas em que convidados fazem partes de músicas do Eminem, e não o contrário, que incluiria “Forgot About Dre”, do Dr. Dre, “Smack That”, do Akon, “Revenge” da Pink e muitas outras. Confira:
“Guts Over Fear” (com Sia)
“Guts Over Fear” foi a segunda colaboração de Eminem com Sia, colocada no álbum compilação SHADYXV. No ano anterior, os dois já haviam trabalhado em “Beautiful Pain”, que apareceu apenas na edição deluxe do Marshal Mathers LP 2. Em “Guts Over Fear” Sia solta um vocal emocionante e intenso, no refrão da música que conta a história da carreira do rapper.
“Shake That” (com Nate Dogg)
“Shake That” é uma das três faixas inéditas do álbum compilação de melhores hits, Curtain Call: The Hits, de 2005. Com Nate Dogg tomando grande parte da música, o single traz o lado mais fanfarrão do Eminem, saindo da tradição sombria. A música foi indicada ao Grammy como melhor colaboração de Rap/Hip Hop, mas perdeu para Justin Timberlake e T.I com “My Love”.
“My Dad’s Gone Crazy” (com Hailie Jade)
Em The Eminem Show, álbum de 2002, Eminem traz uma parceria inesperada e muito simpática com a sua filha, Hailie Jade,na faixa “My Dad’s Gone Crazy”. A garota, que tinha 6 anos na época, já começa a música de jeito polêmico, quando ouvimos o que parece ser Eminem cheirando cocaína e Hailie abrindo a porta e perguntando “papai, o que você está fazendo?”. No resto da música, o vocal fofo completa o refrão cantado pelo rapper.
“Guilty Conscience” (com Dr. Dre)
A polêmica “Guilty Conscience” traz Eminem e seu padrinho na música, Dr. Dre, fazendo o papel dos dois lados da consciência de uma pessoa, Eminem sendo o lado do mau e Dr. Dre o do bem. A música, do álbum The Slim Shady LP, foi criticada por sua letra pesada, que fala sobre estupro e assassinato. O clipe de “Guilty Conscience” foi colocado na lista dos 50 clipes mais controversos do canal MuchMusic.
“Love Game” (com Kendrick Lamar)
O álbum de 2013 do Eminem The Marshall Mathers LP 2 traz diversas colaborações. Uma delas é na divertida “Love Game”, que traz grandes partes vocais de Kendrick Lamar. O convidado participou de alguns shows da turnê que sucedeu o álbum e também apareceu no clipe do primeiro single do trabalho, “Berzerk”.
“Bitch Please II” (com Dr. Dre, Snoop Dogg, Xzibit, e Nate Dogg)
Em 2000, no álbum The Marshall Mathers LP, Eminem lançou uma música que serve como sequência para a faixa de Snoop Dogg, “Bitch Please”, do álbum de 99 No Limit Top Dogg. A faixa traz os mesmos convidados da original, Xzibit e Nate Dogg, além de Dr. Dre e claro, Eminem. Cada um tem a sua parte vocal na ótima faixa.
“Headlights” (com Nate Ruess)
Em The Marshall Mathers LP 2 Eminem lançou uma música importantíssima: em “Headlights” ele pede desculpas para sua mãe, protagonista de diversas músicas passadas do rapper. Eminem pede desculpas explicitamente pelo sucesso de 2004, “Cleanin’ Out My Closet”. Em “Headlights” o refrão emocionante é cantado pelo frontman do Fun, Nate Ruess.
“Encore” (com Dr.Dre)
Mais uma parceria com Dr. Dre, a faixa que fecha e leva o nome do álbum Encore é mais um exemplo de como os dois funcionam bem juntos. A faixa foi indicada ao Grammy de 2006 por melhor performance de grupo ou dupla, mas perdeu para o Black Eyed Peas com “Don’t Phunk with My Heart”.
“Crack a Bottle” (com Dr. Dre e 50 Cent)
O primeiro single do álbum Relapse, de 2009, é “Crack a Bottle”, com Dr. Dre e 50 Cent como convidados. Assim que foi lançada, a faixa quebrou o recorde de vendas digitais em uma semana, com 418 mil downloads. A música levou o Grammy de melhor colaboração em 2010.
“The Monster” (com Rihanna)
Um dos maiores hits de Eminem foi a sua quarta colaboração com Rihanna, “The Monster”. Faixa do álbum de 2013, “The Monster” ganhou o Grammy de melhor colaboração de rap em 2015 e chegou ao primeiro lugar em 12 países, incluindo na lista americana Billboard Hot 100.
“Stan” (com Dido)
Depois de “Lose Yourself”, que ganhou Oscar, “Stan” é provavelmente a música mais aclamada do Eminem. A elogiada parceria com Dido fez com que o rapper explodisse nas paradas e ficou para a história. A revista Q elegeu como a terceira melhor música de rap e a Rolling Stone a colocou em 296ª lugar na lista de 500 melhores músicas de todos os tempos. A música traz um sample de “Thank You”, da Dido, e a cantora participa do clipe, que também traz o ator Devon Sawa no papel de Stan.
“‘Till I Colapse” (com Nate Dogg)
“’Till I Colapse” é 18ª música no álbum The Eminem Show e traz Nate Dogg nos vocais, que já apareceu na lista com “Shake That”. Esta faixa é completamente diferente, sombria e traz um refrão bem pesado cantado pelo convidado. “’Till I Colapse” nunca foi single mas entrou nas paradas sem divulgação promocional, e ganhou o certificado de multi-platina por ultrapassar 2 milhões em vendas digitais.
Aberta para comemorar os 80 anos do Batman, a exposição Batman 80 atingiu a marca de 50 mil visitantes em seu primeiro mês. Inaugurada no dia 5 de setembro no Memorial da América Latina, em São Paulo, a mostra é uma realização da Warner Brasil em parceria com o Chiaroscuro Studios, Caselúdico e Spoladore Eventos.
Um dos destaques da exposição são as diferentes artes inspiradas no Batman, provando que ele é um herói versátil. “Ele é um personagem que funciona como vampiro, pirata, na guerra de secessão, contra Jack, o Estripador. Essa versatilidade o tornou relevante durante tanto tempo”, afirmou ao OmeleteIvan Costa, curador do evento.
Outro detalhe importante sobre o Homem-Morcego é sua extensa e famosa galeria de vilões, incluindo nomes como Coringa, Pinguim, Charada, Duas Caras, entre outros, que estão representados na exposição de 80 anos.
Batman 80 ficará aberta até 15 de dezembro. Além dos itens em exposição, a mostra conta com textos que narram a evolução e o legado do Cavaleiro das Trevas. Os ingressos para Batman 80 custam entre R$17,50 e R$45,00 e estão à venda através do hotsite da exposição.
Serviço:
Batman 80 – A Exposição
Datas: de 05/09/19 a 15/12/19
Ingressos: de R$17,50 a R$ 45,00
Local: Espaço Multiuso do Memorial da América Latina (Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda – São Paulo – SP)
Quadrinista recriou a origem da primeira família da Marvel
Alex Ross divulgou através de sua conta no Instagram uma nova arte do Quarteto Fantástico. A imagem presta homenagem à origem da equipe, contada por Stan Lee e Jack Kirby na primeira HQ da equipe. Na história, os cientistas Reed Richards, Ben Grimm Sue e Johnny Storm vão ao espaço e atravessam uma tempestade de raios cósmicos, concedendo dons especiais ao time. Confira abaixo:
Sufocada em eventos eloquentes e inverossímeis, Riverdale respira numa homenagem delicada e justa ao trabalho do ator
Luke Perry não estreou na TV em Barrados no Baile (1990-2000), mas foi nessa produção que encontrou o estrelato. Dylan, seu personagem no drama adolescente, era um quase bad boy, com jaquetas de couro pretas, topete e aquela falha na sobrancelha providenciada especialmente para encantar os corações das adolescentes carentes da época. Dylan era um solitário, não tinha uma relação próxima da família e ainda por cima colecionava confusões por causa de garotas e pelo seu temperamento. Esse início de carreira para Luke não deixa de ser emblemático quando colocamos em perspectiva o tipo de personagem que ele vivia em Riverdale: um homem cheio de raízes, um pai dedicado e um membro absolutamente adorado da comunidade.
Fred Andrews – o nome de seu personagem na série – se ausentou da produção ainda na reta final da temporada 3, no início desse ano. Fred não estava em uma narrativa especialmente relevante quando Luke faleceu depois de um AVC, nos primeiros dias de março. Mas seu papel na série não era o de protagonizar grandes viradas, pelo contrário. Em meio ao ritmo descontrolado das histórias de Riverdale, chegava a ser um bálsamo que o Sr. Andrews estivesse ali, com suas mesmas camisas xadrez, mexendo em ferramentas e dando conselhos sensatos ao filho (que é uma espécie de Dylan). Sua partida efetivamente não afetará em nada a rotina da louca cidade, mas com a morte do personagem uma fatia essencial de humanidade foi perdida.
Quando olhamos para trás, tivemos outros papais que precisaram se despedir de produções seja por causa do roteiro ou por causa dos atores que os viviam. As mortes de Jonathan Kent (John Schneider) em Smallville e de Mitch Lerry (John Wesley Shipp) em Dawson’s Creek, por exemplo, foram muito marcantes. Em ambos os casos, o perfil dos personagens era o mesmo; pais adorados que estavam sempre apoiando e aconselhando seus filhos (e servindo de figuras paternas para outros personagens). Até mesmo pais que não se despediram das séries em que estavam inseridos, como o Burt (Mike O’Malley) de Glee, detinham também esse mesmo grupo de qualidades, que não são usados para uma narrativa se movimentar, mas para serem uma voz que pondera ou guia os personagens entre os momentos de tensão. Porém, em nenhum desses casos a despedida era mútua – ficção e realidade – o que torna essa volta de Riverdale um pouco mais especial.
No meio do caminho tinha uma Brenda…
As piruetas dramatúrgicas são uma praxe da linguagem da série, que temporada após temporada mostra os personagens enfrentando todo tipo de extremo sem que respeitem nenhum tipo de rotina. Mesmo assim, meses depois, está tudo como antes. Ainda que mortes eventualmente aconteçam, nenhum senso real de perigo se aproxima dos personagens principais, justamente porque o objetivo da série é empilhar ganchos e reviravoltas que apenas impeçam o espectador de dormir. A histeria dos roteiros é tanta, que qualquer pausa desafoga os acontecimentos e dá tempo aos personagens de aproveitarem um outro ritmo. Esse é, sem dúvida, o segundo grande ganho desse episódio inicial da temporada, além da homenagem ao último trabalho de Luke como ator.
Ausente dos episódios finais da temporada passada, Fred foi substituído pela mãe de Archie (KJ Apa) na função de conselheiro. Os produtores foram espertos e chamaram Molly Ringwald para viver a personagem, mantendo a ligação dos pais do protagonista com ícones dos anos 80-90. Os dois foram atingidos pela notícia de que Fred morrera depois de um atropelamento criminoso na beira de uma estrada, onde ele, é claro, parara o carro para ajudar uma mulher que tivera o pneu do carro furado. Durante alguns minutos parece realmente que o roteiro vai se aproveitar do caso para criar um mistério em torno de quem executou o atropelamento. Mas, com o primeiro golpe emocional desferido pelo episódio, essa preocupação vai diminuindo.
Shannen Doherty abandonou o elenco de Barrados no Baile na quarta temporada, mas sua história com o personagem de Luke ficou marcada como uma das mais icônicas do mundo seriado. Foi especialmente delicado que a produção de Riverdale tivesse pensado em honrar não só o presente de Luke, como também parte de seu legado. Shannen já havia tentado promover um encontro com Luke antes, mas infelizmente ele não aconteceu. Sua aparição em Riverdale aconteceu em circunstâncias adversas, mas seu trabalho foi sensível, correto; e aumentou a ideia de tributo que em episódios como esse não pode ser abandonada. A atriz demonstrou um imenso pesar diante da morte do amigo e, inclusive, homenageá-lo foi a única razão pela qual ela aceitou voltar no reboot de Barrados no Baile.
Sem viradas rocambolescas, o episódio chegou ao seu final fazendo o que Fred Andrews sempre fazia: ensinando-nos uma lição. A resposta radical pode esconder circunstâncias complexas que não necessariamente representam a maldade. Enfim, a Riverdale que só se reunia para massacres e perseguições, se uniu por um objetivo mais nobre. A “volta” de Fred para a cidade foi o momento mais comovente de todo o episódio; e talvez justamente porque não tinha tantas palavras. O texto da série é industrial, só repete métodos, mas aqui, nesse tributo, trouxe uma atmosfera de realidade, de temperatura, de comoção, do mesmo jeito que acontece com histórias contadas do nosso lado quando alguém vai embora. Luke foi honrado como deveria… Deve ter ficado feliz com o que viu.
Ator interpretou personagem por três temporadas na série solo do herói na Netflix
Charlie Cox surprendeu os fãs ao aparecer caracterizado como Matt Murdock na New York Comic Con. A surpresa aconteceu durante uma homenagem a Stan Lee, pai do Universo Marvel nos quadrinhos, falecido em 2018 (via Comic Book). Confira:
— Charlie’s Goddess #SaveDaredevil (@ChTCoxsGoddess) October 8, 2019
Primeiramente, Cox subiu ao palco vestido de terno para falar sobre Lee. Mas, não se conteve e, em determinado momento do discurso, tirou do bolso o famoso óculos vermelho que Murdock usa nos quadrinhos e na série Demolidor, da Netflix. Assim que o ator colocou no rosto, os fãs foram à loucura.
Todas as séries da Marvel na Netflix (Demolidor,Punho de Ferro, Luke Cage, Jessica Jones e Justiceiro) foram canceladas.
Primeiro episódio da produção foi ao ar em 25 de setembro de 1999′
Freaks and Geeks, série de comédia adolescente criada por Paul Feig, completou 20 anos em 2019. O primeiro episódio foi ao ar em 25 de setembro de 1999 e apesar de durar apenas uma temporada, a produção ganhou status cult por servir como celeiro de grandes nomes como James Franco, Seth Rogen e Jason Segel. Para celebrar o aniversário do seriado, o produtor executivo Judd Apatow divulgou através de sua conta no Instagram algumas fotos de bastidores. Confira abaixo:
A série teve apenas uma temporada de 18 episódios. A história foca em Lindsay Weir (Linda Cardellini) e seu irmão Sam Weir (John Francis Daley) que frequentam a escola no início dos anos 80.
Fim de semestre chega a velha correria para terminar o TCC
Você não precisa mais se desesperar
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