Arnold Schwarzenegger cita Exterminador do Futuro após cirurgia no coração

Ator disse “I’m Back” após realizar procedimento

Arnold Schwarzenegger precisou fazer uma cirurgia no coração de emergência, mas passa bem. Um dos representantes do ator revelou a primeira frase do astro de ação após a cirurgia e, em tom bem humorado, ele citou O Exterminador do Futuro. Confira:

“Atualização: Schwarzenegger está acordado e suas primeiras palavras foram ‘Estou de volta’, então ele está de bom humor”.

O ator estava realizando uma troca de válvula no cateter de seu coração, um procedimento considerado rotineiro. Porém, complicações fizeram com que fosse realizada uma cirurgia mais arriscada.

Todo Mundo Quase Morto: uma homenagem à música

No aniversário do filme, relembramos como a habilidade evidenciada em Em Ritmo de Fuga já estava no primeiro longa de Edgar Wright

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Hoje, dia 29 de março, Todo Mundo Quase Morto, de Edgar Wright, comemora 14 anos do lançamento. E enquanto ultimamente o nome do diretor seja muito mais associado ao seu último filme, o indicado ao Oscar Em Ritmo de Fuga, a comédia zumbi de 2004 já havia trazido todos os elementos pelo qual Baby Driver é tão reverenciado.

Em Ritmo de Fuga foi um foco do diretor em uma de suas maiores qualidades: a habilidade de casar edição e música e tornar a trilha sonora quase como um personagem no filme. Mas apesar de menos óbvio, Todo Mundo Quase Morto fez isso diversas vezes na narrativa, e ainda evidenciou de diversos modos o amor de Edgar Wright pela música. Em entrevista, o diretor explicou bem: “Em Ritmo de Fuga é a culminação de algo que eu tenho feito há muito tempo, que é fazer a música motivar o filme, ao invés do contrário”.

Logo na cena dos créditos iniciais do seu primeiro longa de grande orçamento (porque ele já havia dirigido um longa barato, A Fistful of Fingers, em 95, nunca disponibilizado comercialmente e só lançado nos EUA 20 anos depois), Edgar Wright já exibiu seu traço característico. Todos os movimentos na tela são coreografados perfeitamente, com destaque para o garoto fazendo embaixadinhas:

Mas, quando se trata de coreografia, Todo Mundo Quase Morto traz o seu momento mais óbvio na cena  de luta embalada por “Don’t Stop Me Now”, do Queen, na seguência mais musical do filme:

E apesar de ter unido elementos musicais nos dois outros filmes da “trilogia Cornetto” (Chumbo Grosso e Heróis da Ressaca), nenhum outro filme de Edgar Wright até Em Ritmo de Fuga tinha homenageado tão fortemente a música (ou, possivelmente, Scott Pilgrim Contra o Mundo, mas este também não o faz do mesmo modo), não apenas pela coreografia. A música está presente por toda narrativa do filme, desde a saída dos dois personagens principais do pub, que cantam Grandmaster & Melle Mel contando com backing vocals de um zumbi, ou a dança ao som de “Hip Hop, Be Bop (Don’t Stop)”, até a cena onde os dois selecionam quais vinis podem ser jogados na defesa contra os zumbis. Para comparar com Em Ritmo de Fuga, o filme tem até uma sequência de carro ao som de “Meltdown”, do Ash. É uma cena curta, mas é impossível não perceber a semelhança.

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A capacidade de seleção musical e edição nos filmes de Wright é óbvia. Na realidade, o processo de criação de seus filmes não acontece sem o casamento direto com a música, algo que explicou ao Slash Film“Eu acho que isso vem de visualizar a ação enquanto eu ouço música. E isso vem desde que eu tenho 21 anos, depois do meu primeiro filme (…) Eu sempre ouvi música visualizando a ação, como sonhos e visões que chegam antes do personagem”. Hoje, apesar de não ser o filme mais musical de Edgar Wright, Todo Mundo Quase Morto ficou marcado como seu primeiro testamento do amor à música.

Como uma última recomendação para quem ainda não conhece, mas gosta de saber sobre as raízes de Em Ritmo de Fuga, o último trabalho do diretor antes de Todo Mundo Quase Morto foi a primeira semente: o clipe de “Blue Song”, do Mint Royale, sobre um assalto de banco, que foca na espera do motorista de fuga enquanto ouve uma música:

Arrow | Caity Lotz fará participação no último episódio da 6ª temporada

Capítulo será exibido no dia 17 de maio

CW/Divulgação
 - CW/Divulgação

A terceira temporada de Legends of Tomorrow pode estar perto do fim, mas Caity Lotz voltará a aparecer no Arrowverso muito em breve. De acordo com o Collider, a intérprete de Sara Lance fará uma aparição no último episódio da sexta temporada de Arrow.

Por enquanto não há informações sobre a trama do capítulo, que será exibido em 17 de maio nos Estados Unidos.

No Brasil, o canal pago Warner Channel se encarrega da transmissão.

Lady Gaga faz cover de "Your Song", de Elton John – ouça

Faixa pertence a um álbum de releituras dos principais hits do artista

A cantora Lady Gaga divulgou seu cover de “Your Song”, um dos principais hits de Elton John, nesta sexta-feira (30). Confira:

A faixa pertence ao álbum Revamp: The Songs Of Elton John & Bernie Taupin, disco no qual artistas e bandas, como Mary J. Blige, Miley Cyrus, Mumford & Sons e Coldplay, fazem suas versões de canções clássicas do Elton John.

Revamp: The Songs Of Elton John & Bernie Taupin será lançado no dia 6 de abril.

Supernatural | Crossover com Scooby-Doo tem a maior audiência da temporada nos EUA

Episódio será exibido no dia 10 de abril, no Brasil

CW/Divulgação

 - CW/Divulgação

O crossover de Supernatural com Scooby Doo, intitulado “Scoobynatural”, teve a maior audiência da 13ª temporada, de acordo com o TV Line. O episódio, que ficou em desenvolvimento durante anos, atraiu 2 milhões de espectadores nos Estados Unidos.

“Scoobynatural” vai ao ar em 10 de abril no Brasil. Por aqui, Supernatural é transmitida pelo canal pago Warner Channel.

Jogador Nº 1 pode se qualificar para uma indicação para categoria de Melhor Animação do Oscar

Longa estreou no dia 29 de março

Reprodução/Jogador Nº 1
 - Reprodução/Jogador Nº 1

Jogador Nº 1 é um filme que combina cenas reais com momentos em CGI e, por isso, o filme pode se candidatar a uma indicação ao Oscar de Melhor Animação caso a Warner, produtora do filme, assim queira (Via THR).

Nas regras da academia, para um filme ser considerado animação pelo menos “75% dele deve ser animado. Além disso, a narrativa deve conter um número significativo de personagens animados”, diz a regra.

Jogador Nº 1 conta a história do jovem Wade Watts (Tye Sheridan), que escapa de sua vida sem graça ao logar na Oasis. Quando o excêntrico e milionário criador do game morre, ele deixa sua enorme fortuna como recompensa de uma elaborada caça ao tesouro. Wade entra na disputa contra jogadores de todo o mundo e logo descobre que precisará enfrentar vilões corporativos e outros competidores sem escrúpulos que farão de tudo – tanto na Oasis como no mundo real – para encontrar o tesouro primeiro.

O elenco conta ainda com Ben Mendelsohn (Nolan Sorrento), Simon Pegg (Ogden Morrow), Mark Rylance (James Donovan Halliday), T.J. Miller (i-R0k), Hannah John-Kamen (F’Nale Zandor), Olivia Cooke (Samatha Evelyn Cook, Art3mis) e Simone Kirby (Loretta).

Tye Sheridan e Simon Pegg estiveram na CCXP – Comic Con Experience 2017 para um painel especial.  O filme está em cartaz no cinema.

Vingadores: Guerra Infinita | Fã cria trailer retrô com Eddie Murphy e Kamen Rider

Longa estreia dia 26 de abril

A página do Youtube Movie Rampage criou um trailer retrô para Vingadores: Guerra Infinita. Além de pegar antigas representações dos heróis da Marvel, Eddie Murphy vira o Falcão, Kamen Rider o Homem-Formiga e mais. Confira:

Vingadores: Guerra Infinita chega aos cinemas em 26 de abril de 2018 Vingadores 4 está marcado para 2 de maio de 2019.

Star Wars: Os Últimos Jedi é o filme mais lucrativo de 2017

Longa ficou na frente de A Bela e a Fera e Meu Malvado Favorito 3

Lucasfilm/Divulgação
 - Lucasfilm/Divulgação

Star Wars: Os Últimos Jedi foi o filme mais lucrativo de 2017, de acordo com estimativas do Deadline. A produção teve US$ 417,5 milhões de lucro direto para o estúdio. Vale notar que o oitavo episódio da saga rendeu mais para a Disney do que Rogue One – Uma História Star Wars (US$ 319 milhões), porém significativamente menos que Star Wars: O Despertar da Força (US$ 780 milhões).

O restante do Top 10 dos filmes mais lucrativos ainda contou com A Bela e a Fera (US$ 414 milhões), Meu Malvado Favorito 3 (US$ 366 milhões), Jumanji: Bem-Vindo à Selva (US$ 305 milhões) e It: A Coisa (US$ 293 milhões).

Star Wars: Os Últimos Jedi foi lançado em Blu-ray, DVD e Steelbook em 27 de março. Já o Episódio IX chega aos cinemas em 20 de dezembro de 2019.

Marvel fará grande anúncio envolvendo Pantera Negra, Capitã Marvel, Capitão América e Homem-Aranha

Revelação será realizada amanhã (29)

A Marvel fará um grande anúncio amanhã envolvendo a área de quadrinhos. A editora publicou em seu Twitter oficial uma tela de “problemas técnicos” onde se lê “Por Favor Aguarde” ao lado dos símbolos do Pantera Negra, Capitão América, Capitã Marvel e Homem-Aranha. Confira:

Pouco se sabe sobre a publicação, que deve envolver os personagens. Recentemente, a Casa de Ideias anunciou a nova série dos Vingadores, que contará com texto de Jason Aaron e arte de Ed McGuinness e terá ligação com os Vingadores da Pré-História leia mais.

Além disso, o evento Infinity Wars foi confirmado para o mesmo mês de lançamento de Vingadores: Guerra Infinita – leia mais.

The Cloverfield Paradox | Crítica

Terceiro filme da franquia é apenas uma grande desculpa

Cloverfield fez do mistério e da inventividade o lema da sua franquia. O primeiro filme, lançado em 2008, circulava com outro título, 01-18-08, até chegar aos cinemas, quando caiu no gosto do público e da crítica ao usar o gênero do found footage para para mostrar o lado civil de uma invasão de monstros. O segundo, Rua Cloverfield, 10, de 2016, nasceu como The Cellar e foi incorporado à marca em um filme completamente diferente do longa original, contrastando monstros humanos e espaciais.

No seu terceiro capítulo, uma nova surpresa. O primeiro trailer do filme ainda sem título, exibido no Super Bowl, o evento máximo da TV nos EUA, era um anúncio de estreia: após o jogo, O Paradoxo Cloverfield estaria disponível na Netflix. A reação imediata de empolgação, porém, logo se transformou em desgosto. Depois de dois bons filmes que usavam gêneros preestabelecidos para criar algo novo, Cloverfield apresentava um pastiche de ideias melhores povoado por personagens rasos.

Solaris, O Enigma do Horizonte e Alien são emulados na história da tripulação multicultural que tenta superar a crise mundial de energia com um superpoderoso acelerador de partículas. Antes que o experimento cause a desestabilização do espaço-tempo, com a estação espacial sendo teletransportada para outra dimensão e a Terra sendo invadida por monstros, um cientista aparentemente picareta fala na TV sobre os perigos do paradoxo que dá título ao filme. Apesar do aviso conveniente, quando coisas inexplicáveis passam a ameaçar a tripulação, as mentes mais brilhantes do planeta demoram a concluir que o tal paradoxo não era charlatanismo.

Os eventos bizarros – uma mulher encontrada entre a fiação da nave, um braço com vida própria, entre outros – são respiros interessantes e tecnicamente bem realizados em 1h42 de filme, mas a falta de consistência do roteiro de Oren Uziel torna tudo gratuito. Não há uma ameaça verdadeira quado os personagens não são suficientemente interessantes para que o espectador tema por suas vidas. Há a uma tentativa dramática em torno de Hamilton (Gugu Mbatha-Raw) – a oportunidade de reencontrar sua família perdida em outra dimensão -, mas não existe reflexão, apenas um questionamento superficial armado para criar um ponto de virada na trama.

O Paradoxo Cloverfield é um capítulo insatisfatório dentro de uma franquia inovadora, cuja inferioridade em relação aos filmes anteriores transforma a revolução anunciada por seu lançamento democrático em uma grande desculpa. Bom para Paramount, que se livrou dos custos de lançamento de um provável fracasso nas bilheterias, bom para Netflix que tomou grande parte das conversas em uma noite que também promoveu filmes como Han Solo – Uma História Star Wars e Vingadores: Guerra Infinita, péssimo para o público.

The Cloverfield Paradox (2018)

(The Cloverfield Paradox)
  • País: EUA
  • Classificação: Não definido
  • Estreia: None
  • Duração: indisponível

Nota do crítico:2abacaxis(Regular)