Game of Thrones | Autor sugere que final dos livros será diferente da série

George R. R. Martin está focado em terminar de escrever Winds of Winter

George R. R. Martin sugere que final dos livros será diferente do final de Game of Thrones

Em entrevista ao site alemão Welt, George R. R. Martin sugeriu que o final de As Crônicas de Gelo e Fogo será diferente do final de Game of Thrones da HBO.

As pessoas conhecem um final – mas não O final”, disse Martin. No passado, o autor já havia declarado que a série precisaria de mais 5 temporadas para cobrir os eventos dos livros e que a adaptação “não foi totalmente fiel”.

Martin reafirmou que continua trabalhando para concluir o próximo livro das Crônicas de Gelo e Fogo, “Winds of Winter” e que ainda vai escrever “A Dream of Spring” depois dele. “É nisso que estou concentrado”.

A oitava temporada de Game of Thrones dividiu opiniões do público, mas acabou levando o Emmy de Melhor Série de Drama em 2019.

As mulheres no Oscar: conheça as indicadas aos prêmios técnicos

Grandes nomes ficaram de fora da categoria de Melhor Direção, mas diversas mulheres marcaram a lista geral

As mulheres no Oscar: conheça as indicadas aos prêmios técnicos

Quando os indicados ao Oscar foram anunciados, uma das grandes discussões que se seguiu foi a ausência de mulheres na categoria de direção, apesar de grandes produções – como Adoráveis Mulheres, The Farewell ou Harriet – terem sido comandados por mulheres. 

Mesmo assim, o avanço vai aos poucos, e este ano a Academia bateu o recorde de mulheres indicadas na história, com 31% dos nomes, formando 62 nomeadas no total. Confira abaixo cada categoria e onde estão as discretas indicadas dos prêmios técnicos de 2020.

A 92ª cerimônia do Oscar acontecerá em 9 de fevereiro e, novamente, não terá um apresentador principal. Confira a cobertura completa do Omelete no site e as redes sociais.

Na categoria de Melhor Filme

A categoria de Melhor Filme geralmente é associada ao diretor do longa, mas os verdadeiros indicados ao Oscar são os produtores. Em 2020, a maioria dos filmes indicados trazem mulheres em sua produção, as exceções sendo Ford Vs. Ferrari, Parasita e História de um Casamento

Um dos destaques este ano entre as produtoras é Emma Tillinger Koskoff, frequente colaboradora de Martin Scorsese, indicada duas vezes, pela produção de Coringa e O Irlandês. Amy Pascal, conhecida pela produção de Homem-Aranha: De Volta ao Lar e indicada ao Oscar por The Post: A Guerra Secreta, está indicada por Adoráveis Mulheres

Outras mulheres na categoria são Jane Rosenthal por O IrlandêsChelsea Winstanley, tradicional produtora dos filmes de Taika Waititi, por Jojo RabbitPippa HarrisJayne-Ann Tenggren por 1917, e Shannon McIntosh, produtora dos longas de Quentin Tarantino desde 2007, por Era Uma Vez em… Hollywood

Na categoria de Melhor Roteiro Original

Há apenas uma mulher indicada na categoria de Roteiro Original e, apesar de relativamente nova, ela parece ser um nome promissor. Krysty Wilson-Cairns, indicada pelo roteiro de 1917 ao lado de Sam Mendes, trabalhou apenas em curtas antes de se tornar uma das roteiristas da série Penny Dreadful. Seu primeiro trabalho no roteiro de um longa foi em 1917, que rendeu sua indicação ao Oscar, e este ano ela também trabalhou ao lado de Edgar Wright em seu próximo filme, Last Night In Soho. 

Na categoria de Melhor Roteiro Adaptado

Em Roteiro Adaptado, também há apenas um nome, Greta Gerwig, por seu trabalho em Adoráveis Mulheres. Esta é a segunda indicação de Gerwig como roteirista, com o seu primeiro trabalho como diretora solo, Lady Bird: A Hora de Voar, tendo sido indicado a Melhor Filme e Melhor Roteiro em 2018.

Na categoria de Melhor Animação

Na categoria de Melhor Animação, existem duas produtoras indicadas, ambas em sua segunda indicação ao Oscar. Como Treinar O Seu Dragão 3: O Mundo Escondido traz Bonnie Arnold na produção, já indicada pelo segundo filme da franquia da Dreamworks, e Link Perdido, animação da Laika, traz Arianne Sutner, indicada em 2017 por Kubo e as Cordas Mágicas.

Na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira

Ao contrário da categoria de Melhor Filme, que leva ao palco do Oscar os produtores, a categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira premia a realização do país recipiente e chama ao palco da cerimônia os diretores envolvidos. 

Este ano, a categoria foi uma das que mais chamou atenção em termos de mulheres indicadas, já que Honeyland, um filme da Macedônia dirigido por Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov, se tornou o primeiro indicado tanto por Melhor Filme em Língua Estrangeira quanto por Melhor Documentário. 

Na categoria de Melhor Documentário

A categoria de Melhor Documentário traz mulheres envolvidas em cada um de seus nomeados. 

Como dito acima, Tamara Kotevska fez história no Oscar de 2020 ao lado de Ljubomir Stefanov pela direção de Honeyland, filme indicado tanto na categoria de Língua Estrangeira quanto em Documentário. 

Ainda, um dos fatores que mais chamou atenção aqui no Brasil foi a indicação do documentário Democracia em Vertigem, longa cobre o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que rendeu indicação à diretora brasileira Petra Costa. Ao seu lado, pelo mesmo longa, também está Joanna Natasegara, produtora britânica. 

O americano American Factory também traz indicação para a diretora Julia Reichert, o sírio-dinamarquês The Cave indicou duas produtoras, Sigrid DyekjærKirstine Barfod e o árabe For Sama indicou sua diretora, Waad Al-Kateab.

Na categoria de Melhor Documentário em Curta-Metragem

Na categoria de Melhor Documentário em Curta-Metragem, diversas mulheres também foram indicadas. 

O britânico Learning to Skateboard in a Warzone (If You’re a Girl) rendeu indicações à diretora Carol Dysinger e à produtora Elena Andreicheva; o sueco Life Overtakes Me indicou a diretoraKristine Samuelson, que trabalhou ao lado de John Haptas; o americano St. Louis Superman indicou a diretora Smriti Mundhra ao lado de Sami Khan; e Walk Run Cha-Cha, também americano, rendeu indicações à diretora Laura Nix e a produtora Colette Sandstedt.

Na categoria de Melhor Curta Live-Action

Os indicados a Melhor Curta Live-Action nomearam três mulheres no total. O longa Brotherhood, uma colaboração do Canadá, Tunísia, Qatar e Suécia, indicou a diretora Meryam Joobeur e a produtora Maria Gracia Turgeon. O belga A Sister, por sua vez, rendeu indicação à diretora Delphine Girard

Na categoria de Melhor Curta em Animação

Entre os curta-metragens animados estão também alguns nomes femininos. 

Daughter, o curta tcheco, indicou sua diretora Daria Kashcheeva; o americano Hair Lovenomeou sua produtoraKaren Rupert Toliver; o curta americano da Pixar, Kitbull, indicou sua diretora Rosana Sullivan e a produtora Kathryn Hendrickson; e Sister, também americano, rendeu indicação à diretora Siqi Song.

Na categoria de Melhor Trilha Sonora

Amy Sussman/Getty Images/AFP

Na história, apenas sete mulheres já foram indicadas na categoria de Melhor Trilha Sonora, e em 202, a compositora de Coringa, Hildur Guðnadóttir, entrou para a curta lista. 

Guönadóttir não é exatamente nova na indústria, e já foi aclamada por seu trabalho em longas como Sicario: Dia do Soldado e A Chegada, além de ter recebido um Emmy e um Grammy por seu trabalho na trilha sonora da série Chernobyl. A trilha sonora de Coringa também já levou o Critics’ Choice Awards e o Golden Globe.

Na categoria de Melhor Canção Original

A categoria de Melhor Canção Original inclui nomes estreantes e algumas veteranas da Academia. 

Pela música do filme Superação: O Milagre da Fé, “I’m Standing With You”, a compositora Diane Warren recebe sua 11ª indicação; e por “Into The Unknown”, faixa de Frozen II, Kristen Anderson-Lopez recebe sua 3ª. Ao lado do marido Robert Lopez, a compositora já ganhou o Oscar por outros dois trabalhos na Disney, a música “Let It Go”, de Frozen, e “Remember Me”, de Viva: A Vida é uma Festa.

Ainda, a atriz, cantora e compositora Cynthia Erivo, protagonista de Harriet, também foi indicada pela canção “Stand Up”, ao lado de Joshuah Brian Campbell.

Na categoria de Edição de Som

Entre os indicados nas categorias de som, há apenas uma mulher, Rachel Tate, indicada pela Edição de Som de 1917. Tate serviu como supervisora de som no filme de Sam Mendes e tem créditos em produções como Jurassic World: Reino Ameaçado, Alien: CovenantPerdido em Marte e mais. 

Na categoria de Design de Produção

Quatro mulheres foram nomeadas na categoria de Design de Produção, com destaque para às indicações de Era Uma Vez em… Hollywood, que traz duas mulheres: Barbara Ling, que trabalhou também em Tomates Verdes FritosBatman & Robin, e a decoradora de set Nancy Haigh, que acumula oito indicações em sua carreira e já ganhou o Oscar por Bugsy.

Outras indicadas são Regina Graves, por O IrlandêsNora Sopková, por Jojo Rabbit

Na categoria de Maquiagem e Cabelo

Todas as mulheres que aparecem entre os indicados a Melhor Maquiagem e Cabelo marcam sua primeira menção na história da Academia. Os longas citados, 1917, Coringa e O Escândalo trazem duas mulheres indicadas. 

Por 1917 estão Naomi Donne e Rebecca Cole, por Coringa estão Nicki Ledermann e Kay Georgiou, e por O Escândalo estão Anne Morgan e Vivian Baker.

Na categoria de Edição

Na categoria de Melhor Edição, apenas uma mulher aparece, pela Edição de O IrlandêsThelma Schoonmaker é a editora colaboradora de Martin Scorsese, e trabalhou com o diretor em todos os seus filmes desde a sua estreia no cinema, em Quem Bate à Minha Porta? (1967).

Schoonmaker já recebeu oito indicações ao Oscar e venceu três, por seu trabalho em Touro Indomável, O Aviador e Os Infiltrados. 

Taylor Swift divulga a inédita “Only The Young”; ouça

Faixa faz parte do recém-lançado documentário Miss Americana

Acompanhando o lançamento do seu documentário na Netflix, Miss Americana, a cantora Taylor Swift revelou a faixa inédita que embala a produção, “Only The Young”. Ouça acima.

O filme, dirigido por Lana Wilson (Jogos Secretos), promete um olhar “cru e revelador sobre uma das mais icônicas artistas do nosso tempo, enquanto ela descobre não só seu papel como cantora e compositora, mas como uma mulher usando todo o poder de sua voz”.

Em julho, Swift virá pela primeira vez ao Brasil, trazendo a turnê do seu mais recente álbum, Lover. Ela se apresentará em São Paulo, no Allianz Parque, nos dias 18 e 19.

The Crown acabará na quinta temporada

A atriz Imelda Staunton, a Dolores Umbridge da franquia Harry Potter, será a Rainha Elizabeth nos episódios finais

The Crown

O criador de The Crown Peter Morgan anunciou que a série chegará ao final na quinta temporada, na qual a atriz Imelda Staunton, a Dolores Umbridge da franquia Harry Potter, assumirá o papel da Rainha Elizabeth.

“Imelda é um talento surpreendente e será uma fantástica sucessora para Claire Foy e Olivia Colman”, afirmou Morgan.

Ao Deadline, Morgan ainda explicou sua decisão de colocar um ponto final na série. “No início, imaginei The Crown como uma série em seis temporadas, mas agora que começamos a trabalhar na história do quinto ano, ficou claro que esse é o momento perfeito para parar”.

As três temporada de The Crown, que mostram a história da monarquia inglesa, estão disponíveis na Netflix.

Barão Zemo ataca leilão da Hydra em cena deletada de Guerra Civil

Cena deletada é extra do box da Saga do Infinito, já disponível nos EUA

Barão Zemo ataca leilão da Hidra em cena deletada de Guerra Civil

Uma cena deletada de Capitão América: Guerra Civil mostra o vilão Barão Zemo (Daniel Bruhl) em um leilão de documentos antigos da Hydra, entre eles o diário que Zemo usa para descobrir a programação mental do Soldado Invernal (Sebastian Stan).

No filme, Zemo consegue o diário da Hidra ao roubar uma casa e torturar seus moradores. A cena deletada mostra que a Marvel considerou uma ideia diferente: no meio do leilão, Zemo coloca sua máscara e enche a sala de gás para roubar o caderno.

Barão Zemo ataca leilão da Hidra em cena deletada de Guerra Civil

Reprodução

Não se sabe porque os diretores Joe e Anthony Russo optaram pela invasão ao domicílio e não pelo ataque com gás na casa de leilão. A cena deletada faz parte dos extras do box da Saga do Infinito, que traz os 23 filmes da Marvel lançados entre 2008 e 2019 em Bluray com resolução 4K. A coletânea foi lançada nos EUA em novembro de 2019, por US$ 550.

X-Men | James Mardsen dá conselhos para o Ciclope do MCU

Ator interpretou o líder dos X-Men nos filmes da Fox

James Mardsen dá conselhos para o Ciclope dos X-Men do MCU

Durante uma entrevista com o Collider, James Mardsen foi questionado sobre a possível chegada dos X-Men ao MCU e que conselho ele daria para o próximo ator a interpretar o Ciclope no cinema.

O ator explicou que o maior desafio em interpretar o Ciclope é que nem o público e nem os outros atores veem os seus olhos. “É um obstáculo para trazer a tona a personalidade e energia do personagem. E ele é muito certinho, como um escoteiro”.

Mardsen lembrou que nos filmes o Ciclope funciona como uma escada para Wolverine, que é mais imprevisível e agressivo, mas aconselhou quem assumir o papel a abraçar o conceito e “fazer do seu jeito”. “Os fãs dos quadrinhos vão dizer que ‘você precisa ser assim’. Ache um jeito novo de deixá-lo interessante. É difícil porque ninguém nunca vê os seus olhos. E esse, óbvio, é o principal detalhe do personagem”.

O ator foi o Ciclope em 4 filmes dos mutantes da Marvel, desde X-Men (2000) até X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014). Ele está em Sonic: O Filme, como o xerife Tom Wachowski, que faz amizade com Sonic.

Velozes e Furiosos 9 lança cartaz com Han e personagem ganha pôster individual

Retorno de Sung Kang ao elenco foi revelado na primeira prévia

Velozes e Furiosos 9 lança cartaz com Han e personagem ganha pôster individual

O trailer de Velozes e Furiosos 9, lançado hoje (31), confirmou o retorno de Sung Kang à franquia, no personagem de Han, supostamente morto no terceiro filme. Após a revelação, o filme já divulgou um novo cartaz, com Kang ao fundo, e o personagem ganhou o seu próprio pôster individual. Confira abaixo:

1 de 2

Com direção de Justin Lin, que comandou a franquia do terceiro ao sexto filme, o longa terá Vin Diesel, John CenaCharlize TheronMichelle RodriguezJordana Brewster, Tyrese Gibson, Ludacris e Helen Mirren.

Velozes & Furiosos 9 tem estreia marcada para 22 de maio.

Coringa: como a trilha sonora estabelece a identidade do filme

Hildur Gudnadottir levou Emmy e Critics’ Choice e é favorita a vencer o Oscar

Coringa: como a trilha sonora estabelece a identidade do filme

Um dos maiores nomes em ascensão no mundo de trilhas sonoras atualmente é de Hildur Gudnadottir. Pouco conhecida há alguns meses, a violoncelista islandesa já fez turnê com algumas bandas (como Animal Collective e Sun o)))) e lançou álbuns solos, mas foi com seu trabalho de compositora para as telas que ela roubou os holofotes, tendo trabalho nas composições de Sicário: Dia do Soldado e Maria Madalena no ano passado. No início de 2020, a musicista vive uma explosão em sua carreira, colecionando prêmios em diversas cerimônias – incluindo Grammy, Emmy e Critics’ Choice Awards – por seu trabalho tanto em Chernobyl quanto em Coringa. Com tantas estatuetas já colecionadas, e marcando a história como a sétima mulher indicada por Trilha Sonora na história do Oscar, Gudnadottir já está marcada como a favorita a levar o prêmio na Academia. 

Seus dois trabalhos premiados, tanto na série da HBO quanto no filme de Todd Philips, são únicos em sua própria maneira. Enquanto a música de Chernobyl foi admirada pela sua inovação – através da captura de sons de usinas nucleares abandonadas – Coringa é um trabalho à parte quando se fala de trilhas sonoras no cinema por seu papel fundamental em estabelecer o tom do filme. Ao contrário da maioria dos trabalhos de Hollywood de hoje em dia, a trilha sonora de Gudnadottir foi composta antes do início das filmagens. 

A maior parte das produções atuais introduz o compositor na fase final do processo, deixando que a pessoa responsável pela trilha assista ao produto bruto para que a trilha seja criada em cima, em um ritmo já criado pelo diretor nas filmagens. Ao inverter o processo, longas que trabalham com composições já feitas produzem em cima da trilha, criando um produto movido pelo ritmo musical, estabelecido pelo compositor. A estratégia, que exige uma relação muito maior entre diretor, roteirista e compositora, resulta em uma relevância maior da trilha sonora, que estabelece tanto passo quanto tom do filme.

“Todd me mandou o roteiro assim que ele terminou e me pediu para responder com uma música, de imediato”, ela explicou à Esquire. “Eu compus com o que eu estava sentindo, imaginando o som e o ritmo da narrativa. Ele entendeu muito bem o que eu escrevi e acabou filmando a maior parte do material com as músicas que eu já tinha escrito. Isso foi incrível porque a música e o filme crescem juntos”. 

O diretor Todd Phillips explicou a simbiose entre as cenas e suas músicas, dizendo que a tática se provou certeira para todos os aspectos da produção [via Blackfilm]: “Nós usamos a trilha enquanto filmamos, o que foi incrível para Joaquin [Phoenix], para mim, os operadores de câmera e toda a equipe. [A trilha] ajudou a formar o filme e a cinematografia de um jeito que eu nunca tinha experimentado antes”. 

Em Coringa, o resultado de um trabalho mais colaborativo fica transparente na tela. O ritmo claro que o filme tem do começo ao fim, assim como o seu clima sombrio, não são apenas complementados pelas músicas; eles foram estabelecidos por ela. A transição da psicologia de Arthur Fleck e o seu caminho à uma insanidade cada vez mais intensa fica ainda mais enraizada por ter sido trabalhada em conjunto com a música. A compositora explica este processo perfeitamente [via NPR]: “No começo, você só ouve o violoncelo. A medida em que vamos progredindo, a orquestra fica cada vez mais alta, até chegar um ponto em que ela sufoca o violoncelo. É como se a empatia que sentimos pelo personagem fosse o instrumento, e seu lado sombrio fosse a orquestra, quase inaudível no começo, até que ela se aprofunda totalmente no desenrolar do filme”.

Resta aguardar a cerimônia do Oscar em 9 de fevereiro para saber se Gudnadottir ganha a honra da Academia. Fique ligado no site e nas redes sociais do Omelete para não perder nenhum detalhe da premiação mais importante do cinema.

Velozes e Furiosos 9 ganha primeiro trailer intenso

Estreia acontece em 22 de maio

O nono filme da franquia Velozes e Furiosos teve seu primeiro trailer completo divulgado, que mostra o retorno de Vin DieselMichelle Rodriguez e também a introdução de John Cena, ex-lutador da WWE, como o irmão de Dominic Toretto. Veja acima.

Ainda não há detalhes sobre a história do nono longa da franquia, mas nomes como Charlize Theron, Michelle Rodriguez, Jordana Brewster e Helen Mirren retornam ao elenco. Ao que tudo indica, Dwayne Johnson não deve aparecer em Velozes & Furiosos 9, mas sim no décimo longa, que já está em desenvolvimento.

Velozes & Furiosos 9 tem estreia marcada para 22 de maio.

Arrow | Confira os easter eggs do último episódio da série

Homenagem a lenda das HQs, destino de Diggle e reencontro do casal Olicity estão entre as principais referências do finale

Logo de Arrow

Com o episódio final de Arrow sendo transmitido na noite de terça-feira (28) nos Estados Unidos, a série que deu origem ao Arrowverse disse adeus aos telespectadores após oito anos de transmissão pelo canal CW.

Com ligações ao legado da série e às suas origens nas HQs, “Fadeout” não economizou nas referências, seja em flashbacks, nomes ou visuais de personagens. Confira abaixo a lista com os easter eggs espalhados no finale de Arrow – e cuidado com spoilers:

O braço mecânico do Arsenal

Após perder o braço direito no sétimo episódio da oitava temporada, Roy Harper/Arsenal (Colton Haynes) ressurgiu no finale com um braço mecânico, remetendo ao visual do herói nos quadrinhos após os eventos do arco Cry For Justice, em que a Liga da Justiça enfrenta o vilão Prometheus. Embora o membro robótico referencie um dos períodos mais turbulentos da vida de Roy nas HQs, a versão de Arrow parece ter um caminho mais feliz pela frente, agora que está noivo de Thea (Willa Holland).

Van Wayne

Falando no casal, o pedido de Roy foi feito enquanto ele e Thea investigavam o sequestro de William (Jack Moore) em um depósito em Star City. De acordo com o outdoor mostrado ao fundo na cena, o prédio pertence a Van Wayne, primo de Bruce interpretado por Alan Tudyk em Powerless, comédia que retratava a vida de funcionários responsáveis por desenvolver aparelhos que ajudassem cidadãos comuns a sobreviverem em um mundo repleto de seres superpoderosos.

O retorno de Emiko

Entre os vários retornos proporcionados por Oliver (Stephen Amell) ao reiniciar o universo em Crise nas Infinitas Terras, Emiko talvez seja o mais curioso. Sea Shimooka retorna ao papel da meia-irmã do arqueiro, mas, ao invés da alma vingativa mostrada na sétima temporada, sua personagem parece ter recebido um tratamento melhor por parte do pai e a Arqueira Vermelha é recebida de braços abertos na família por Moira (Susanna Thompson) e Thea.

Lanterna Verde

Enfim, todas as referências feitas à Patrulha dos Lanternas Verde ao longo do Arrowverse foram compensadas, por mais que a cena não mostre o anel energético em si. Prestes a se mudar para Metrópolis com a família, John Diggle (David Ramsey) é quase atingido por um meteorito e, ao investigar a cratera, descobre uma caixa, cujo conteúdo traz um forte brilho verde, confirmando as teorias que ligavam Dig ao Lanterna John Stewart.

John Byrne

Além dos Lanternas, o Arrowverse não é estranho a referências ao universo DC nas HQs. Ao longo dos anos, personagens como Bruce Wayne e Mulher-Maravilha já foram citados e, em Crise nas Infinitas Terras, o próprio roteirista Marv Wolfman deu as caras para uma ponta. Em “Fadeout”, o showrunner Marc Guggenheim deu ao vilão da semana, interpretado por Johnny Cuthbert, o nome de John Byrne, lendário quadrinista de revistas como X-Men, Superman – O Homem de Aço e Quarteto Fantástico. Incluir o nome do ilustrador e roteirista no episódio não foi gratuito: como Byrne recontou as origens do Superman após a HQ Crise nas Infinitas Terras, nada mais justo do que homenageá-lo na série mais importante do Universo da DC na TV.

Telas de abertura e encerramento

Durante a abertura de “Fadeout”, o título tradicional de Arrow, que costuma mostrar uma ponta de flecha, foi substituído por uma versão que homenageia o legado da série, trazendo as sete diferentes setas usadas ao longo dos anos. No encerramento, que também costuma mostrar a flecha usada por Oliver, a tela mostrada foi a mesma que a dos episódios da primeira temporada, exibida em 2012.

Amor à primeira vista

Retomando o encerramento da sétima temporada, quando Felicity (Emily Bett Rickards) parte com o Monitor (LaMonica Garrett) para encontrar Oliver no pós-vida, a série mostra o “paraíso” construído pelo herói: o antigo escritório de Moira na Queen Consolidated, onde, durante um flashback da terceira temporada, o Arqueiro Verde viu a futura esposa pela primeira vez. Sem entender nada, Felicity diz que os dois se conheceram no departamento de TI da empresa, quando Oliver responde “é uma longa história”.