Vingadores: Guerra Infinita | "Motivações de Thanos são psicóticas e cativantes", diz Joe Russo

Diretores responderam a perguntas de fãs

Em um vídeo gravado diretamente do set de Vingadores 4, Anthony e Joe Russo responderam algumas perguntas dos fãs sobre Vingadores: Guerra Infinita.

A resposta mais interessante veio logo de cara, quando Joe Russo respondeu qual era o personagem que estava mais empolgado para apresentar para o público: “Acredito que seja um vilão muito interessante e complexo. É por isso que gosto dele e estou empolgado para que o público o conheça. Suas motivações são cativantes, apesar de psicóticas, e acho que esse, de muitas maneiras, é o filme dele, então será muito interessante ver como as pessoas vão receber Thanos“.

Respondendo a mesma pergunta, Anthony Russo diz que o personagem que está mais empolgado em apresentar é Thor, já que o Deus do Trovão perdeu Asgard no final de Ragnarok e agora precisa reconstruir sua vida sem o peso do seu passado. Segundo o diretor, seria uma situação parecida com a que eles trabalharam com Capitão América em Soldado Invernal. Veja o vídeo completo da entrevista:

Vingadores: Guerra Infinita chega em 26 de abril de 2018 e Vingadores 4 tem estreia marcada para 2 de maio de 2019.

Star Wars – Os Últimos Jedi | Crítica

Saga foge do trivial em filme ousado, e expande as possibilidades para o futuro

O segundo filme de uma trilogia é conhecido sempre como o mais obscuro e transformador. Os personagens apresentados no início se descobrem, o inimigo se fortalece e os primeiros passos para o encerramento são pavimentados. Star Wars: Os Últimos Jedi segue essa cartilha, mas o faz de maneira nunca vista na série. Heróis e vilões se confundem em uma história cheia de altos e baixos, mas que nunca perde de vista a missão principal: mostrar a jornada de seus protagonistas, Rey e Kylo Ren. Ao invés de seguir a premissa tradicional do bem e mal traçados como opostos, o longa mistura os conceitos não só na dupla principal, mas em boa parte do elenco – novos e antigos personagens. Essa combinação se amplia na narrativa e no ritmo do filme, o menos convencional de toda a franquia.

Rian Johnson, diretor e roteirista, não se apega a nada estabelecido pelo estilo de O Despertar da Força. A velocidade com que muda de núcleo, apresenta novos rostos e resgata as histórias da trilogia original em nada se assemelham ao trabalho de J.J. Abrams. E ao mesmo tempo que distorce expectativas, o cineasta tem a sensibilidade necessária para lidar com os personagens antigos sem torná-los fan services gratuitos. Ainda que se estenda em alguns momentos, Os Últimos Jedi respeita o lugar e a importância da série na mesma medida que entende a necessidade de evoluí-la. É a devoção sem receio, uma ousadia consciente. Uma combinação que mantém a série no papel de vanguarda estabelecido quando a saga Skywalker se iniciou em 1977 com George Lucas.

Assim como os outros capítulos da série, o humor atrapalhado dos robôs e a caricatura do totalitarismo estão bem presentes. Mesmo com o tom rubro-negro da fotografia e a pegada soturna da trilha sonora de John Williams, ainda existe o sentimento de aventura espalhado pelo filme. O que fortalece essa impressão são as criaturas espalhadas pela galáxia, a falta de vergonha em fazer piadas no meio da tensão é a realização de que Star Wars possui uma identidade marcada também pela comédia. Ao mesmo tempo, somente O Império Contra-Ataca tem reviravoltas e momentos dramáticos como Os Últimos Jedi. A forma como Jonhson apresenta essas mudanças é construída por uma câmera acelerada, diálogos rápidos e dois atores totalmente entregues aos personagens. A inocência de Rey se esvai aos poucos dos olhos de Daisy Ridley, enquanto a fúria de Kylo cresce gradativamente no rosto de Adam Driver.

O confronto militar da guerra no espaço é onde o elenco de apoio se destaca. O roteiro reúne quase todos os personagens em um só núcleo, mas os faz passar por missões diferentes para salvar a Resistência. Nesses momentos, a divisão da atenção prejudica a condução do segundo ato, que foca a ação em Finn, Poe e Rose. Há tempo de tela suficiente para todos os personagens se apresentarem, mostrarem suas motivações, mas pouco se fala sobre a situação da galáxia – é como se existisse somente uma dúzia de pessoas preocupadas ou prejudicadas com os feitos da Primeira Ordem. Assim como O Despertar da ForçaOs Últimos Jedi se importa muito mais com seus personagens do que com o contexto no qual eles estão inseridos.

O texto de Johnson se preocupa em explicar de verdade apenas a ligação entre Rey, Luke e Kylo Ren. Esse trio é a essência do filme, que transforma Luke em um tipo de herói pouco convencional: relutante, sábio, excêntrico, imponente. As definições para o personages são inúmeras, todas semelhantes a outros jedi, mas no fim das contas o Mestre Skywalker é diferente de tudo mostrado na franquia. Leia segue a direção oposta, com um retrato mais comum, mas tão importante quanto. Ambos são o traço de sensibilidade de Os Últimos Jedi, que não trata a nostalgia como um enfeite de roteiro, mas uma adição à nova fase dos personagens antigos. As lembranças aqui são usadas como transformação e fazem parte da história de todos. É louvável a forma como o filme faz homenagens e entrega tudo o que o fã espera. Por vezes sutil, por vezes explosiva, mas sempre emocionante.

Com o caminho seguro pavimentado por O Despertar da Força, a expectativa geral era de uma continuação que firmasse as bases tradicionais da série. Rebelião contra Império, luz contra escuridão. As corajosas decisões de Rian Johnson, porém, renovam a série. A estrutura do filme não segue nenhum conceito estabelecido e prefere ludibriar o espectador, provocar questionamentos e deixar as definições para depois. As estrelas de Star Wars sempre foram os personagens e Os Últimos Jedi os transforma sem perder o encanto. É uma forma diferente de ver heróis e vilões. E apesar de ser o segundo filme da trilogia, o longa parece o início de uma nova e ótima fase para a franquia.

Star Wars – Os Últimos Jedi (2017)

(Star Wars – The Last Jedi)
  • País: EUA
  • Classificação: 12 anos
  • Estreia: 14 de Dezembro de 2017
  • Duração: 152 min.

Nota do crítico:5cerejas(EXCELENTE)

Como a Capcom está tentando salvar Street Fighter V

Deixando as silhuetas para um futuro mais claro

2017 não começou como um ano forte para Street Fighter V. Depois de meses perturbados por problemas no lançamento e críticas da comunidade, a segunda temporada de personagens e novidades não agradou muitos fãs e jogadores de longa data.

A situação teria continuado complicada se a Capcom não percebesse que o modelo atual não estava funcionando para o jogo de luta e concentrou seus anúncios no final do ano justamente para resgatar um pouco da nostalgia e dos pedidos frequentes da comunidade.

Por meio disso, agora teremos o tão pedido modo Arcade com mais de 200 finais, a presença de dois V-Triggers para dinamizar o estilo de jogo de cada lutador e a volta de personagens clássicos como Sakura, Blanka e Sagat. Pelo visto, a empresa considerou as fortes críticas para reajustar seu planejamento neste jogo que, como ela mesmo disse, quer ser a “plataforma” de longa data para os fãs da franquia.

Mas ainda há pontos que podem deixar o jogo ainda mais atrativo para todos os tipos de jogadores? Claro que sim, e hoje vamos nos concentrar um pouco nisso.

Um passo de cada vez

Encontrar seu personagem favorito em Street Fighter é um processo que varia de acordo com o jogador. A segunda temporada de Street Fighter V mostrou que ainda temos estilos diferentes de lutadores chegando na pancadaria: Menat aposta em zoning complexo com boas opções de “enganar” o adversário, enquanto Abigail é lento mas duramente poderoso ao contestar os botões do inimigo.

A tendência é que a diversidade aumente ainda mais em Arcade Edition. A chegada de dois V-Triggers causa um impacto ainda maior do que vimos com dois Ultras em Street Fighter IV. Ao invés de só escolher uma magia poderosa para seu personagem, a dinâmica em Street Fighter V é trazer dois estilos diferentes de luta com novos combos, magias e estratégias para se adaptar aos adversários.

Isso permite, por exemplo, de apostar em um V-Trigger mais “zoning” para lidar com a chuva persistente de magias de um Guile. Ou de escolher um estilo muito mais ofensivo para Ryu, que ultimamente tem ficado atrás dos novos lutadores nos campeonatos.
Acertar a mão em estilos diferentes pode prender ainda mais os jogadores novatos que entrarem nos próximos meses.

No entanto, mais do que isso, a Capcom precisa entregar lutadores atrativos para chamar o interesse de quem ainda nem quis se aventurar pelo jogo. A responsabilidade está, com isso, focada na chegada dos novos personagens — pois, convenhamos, dois estilos de jogo para Blanka seria incrível, não é mesmo?

Além do modo Arcade

Mais skins temáticas e missões para 2018, mas o jogo ainda estará muito dependente do universo online.

Os pedidos foram atendidos e o modo Arcade finalmente está chegando em 2018. Você poderá escolher uma série de “caminhos” inspirados nos jogos anteriores da série. Ou seja, se optar por relembrar Street Fighter II, todos os adversários e estágios bônus que virão serão respectivos a esse jogo. Simples e nostálgico, não?

Saudosismo é um fator importante por aqui, ainda mais se ele envolver mais o ambiente offline que o online. Desde o lançamento, muitas das ações da Capcom foram centralizadas em manter o jogador conectado — e, na verdade, o processo deveria ser o contrário.

Pouco a pouco, o jogo foi deixando seu aspecto puramente competitivo para adotar a “cara” de Street Fighter pelos anos. De chamar o amigo para tirar aquele “contra” ou ver qual é o final da história do Ryu. Mas ainda faltam muitas coisas. Basta ver Injustice 2, Mortal Kombat X e Tekken 7 e como eles exploram os elementos fora do momento da briga. Há modos novos, cosméticos, desbloqueios diversos e muitos outros fatores que motivam o jogador a continuar jogando e se divertindo.

E a tela do Arcade Mode ainda parece que falta algo… Não concorda?

 

É o que Street Fighter V ainda peca. Tudo ainda parece um ciclo vicioso que varia entre partida, treino e lobby. Há poucas opções de quebrar esse ritmo, sem falar que ele não é o mais agradável para a maior parte dos jogadores. E nem pense em ficar offline, pois perderá boa parte dos seus bônus e missões semanais.

No geral, a Capcom está no caminho certo e está saindo da zona caótica em que a franquia estava, mas ainda há muito o que ajustar no jogo para ele se tornar atrativo a todos os tipos de jogadores. A esperança, no entanto, agora é muito maior — afinal, finalmente deixamos de ver Street Fighter V por meio de silhuetas que só no futuro seriam reveladas.

Raio Negro | Novo teaser mostra o herói em ação

Netflix exibirá série no Brasil

CW divulgou um novo teaser de Raio Negro, a nova série da DC que estreia no Brasil em 23 de janeiro, na Netflix. Confira:

A série conta a história de Jefferson Pierce (Cress Williams), um homem que guarda um segredo. Pai de duas filhas e diretor de uma escola secundária que também serve como um refúgio seguro para jovens em um bairro invadido pela violência de gangues, ele é um herói para sua comunidade. Contudo, nove anos antes, Pierce era um herói diferente: dotado do poder sobre-humano que lhe permitia controlar a eletricidade, ele usou essa habilidade para manter suas ruas da cidade segura como o vigilante mascaradoRaio Negro. No entanto, deixou para trás essa vida em nome de sua família – mas eventos estão prestes a trazê-lo de volta à ativa.

Nafessa Williams interpreta Anissa e China Anne McClain vive Jennifer, as filhas de Raio Negro. Chantal Thuy (Pretty Little Liars) interpretará Grace Choi. O roteiro de Raio Negro é do casal Mara Brock Akil (The GameBeing Mary Jane) e Salim Akil.

Star Wars: Os Últimos Jedi | Mark Hamill revela aparição de seus três filhos no filme

Filhos aparecem como membros da resistência

Mark Hamill revelou no Twitter que seus três filhos, Nathan HamillGriffin Hamill e Chelsea Hamill, tiveram aparições em Star Wars: Os Últimos Jedi  como membros da resistência. Na rede social, o ator agradeceu o diretor Rian Johnson por não ter cortado suas cenas. Veja:

 

Star Wars: Os Últimos Jedi está em cartaz nos cinemas brasileiros.

Arrow | Produtor executivo comenta referência a Batman em episódio

Marc Guggenheim nega aparição do Homem Morcego na série

Marc Guggenheim, produtor executivo de Arrow, comentou ao Comic Book a referência feita ao Batman na última temporada da série. A citação acontece em um esclarecimento que Oliver Queen dá à imprensa, dizendo que a foto em que ele aparece como Arqueiro Verde “poderia facilmente ser Bruce Wayne de Gotham”.

A citação criou especulações de que Batman poderia aparecer na série da CW, mas, em entrevista, Guggenheim negou a possibilidade:

“Não, eu amo um bom Easter Egg, e adoro fazer citações de nomes famosos. Sabe, nós fizemos isso com Hal Jordan na terceira temporada, mas é só como diversão para a gente. Eu acho que no universo de Arrow nós temos nossa Liga da Justiça e o Lanterna Verde, Mulher Maravilha… São todos nomes que são falados em filmes e outras séries. E por isso existe um Bruce Wayne de Gotham. Mas é apenas isso. Uma travessura da natureza de fãs”.

Veja abaixo a referência:

A sexta temporada de Arrow continuará em janeiro. A série é transmitida no Brasil pelo canal pago Warner Channel.

The Flash, Arrow e Supergirl | Sinopses dos episódios de retorno são reveladas

Séries retomam temporadas em janeiro

A CW divulgou esta semana as sinopses dos episódios de retorno de temporada das séries The FlashArrow Supergirl. Confira (via CBM):

Supergirl – “Legion Of Superheroes”

Lutando para se recuperar dos danos causados por Reign (Odette Annable), Supergirl (Melissa Benoist) permanece em um estado de sonho, impossível de ser alcançada. Mon-El (Chris Wood) recruta um dos membros da Legião, Brainiac-5 (Jesse Rath), para tentar recuperá-la. Enquanto isso, Reign continua a devastar a cidade, então o DEO se une com a Legião de super-heróis para tentar impedi-la. Jesse Warn dirige o episódio escrito por Derek Simon e Eric Carrasco. 

The Flash – “The Trial Of The Flash”

Enquanto se inicia o julgamento de Barry (Grant Gustin) pelo assassinato de Clifford DeVoe, Iris (Candice Patton) e Joe (Jesse L. Martin) precisam decidir quão longe estão dispostos a ir para manter Barry fora da prisão. Philip Chipera dirige o episódio escrito por Lauren Certo e Kristen Kim.

Arrow – “Divided” 

Apesar de ter perdido metade de seu time, Oliver (Stephen Amell) continua confiante de que ele, Felicity (Emily Bett Rickards) e Diggle (David Ramsey) podem impedir Cayden James (Michael Emerson) e Black Siren (Katie Cassidy). No entanto, quando ele descobre um dos segredos de Cayden, ele decide se unir com um parceiro improvável. Enquanto isso, Dinah (Juliana Harkavy) passa tempo com Vince (Johann Urb). James Bamford dirige o episódio escrito por Ben Sokolowski e Emilio Ortega Arldrich. 

Jay-Z divulga o clipe de "Family Feud" com Beyoncé, Jessica Chastain e mais

Música faz parte do álbum 4:44

Jay-Z divulgou o clipe de “Family Feud”, música que integra o álbum 4:44. O material foi disponibilizado na íntegra para assinantes do Tidal. Confira abaixo uma prévia de 44 segundos:

Jay-Z foi indicado a oito prêmios do Grammys 2018, incluindo Melhor Álbum, Gravação do Ano e Melhor Clipe – leia mais.

Perfeita é a Mãe 2 | Crítica

Entretenimento sem ressaca

Se uma dose de cachaça (ou vodka, ou tequila) fosse ingerida cada vez que a palavra mãe é repetida em Perfeita é a Mãe 2 o resultado seria provavelmente um coma alcoólico. Uma brincadeira que seria coerente com o filme de Jon Lucas e Scott Moore (também conhecidos pelo roteiro de Se Beber, Não Case!). A embriaguez materna é praticamente a base da franquia iniciada em 2016, que surpreendente arrecadou US$ 183,9 milhões mundialmente para um orçamento de US$ 20 milhões.

A sequência ensaia falar da complicada relação entre mães e filhas, mas diz (e diverte) mais uma quando trabalha por esquetes, sem muito compromisso com a trama ou desenvolvimento de personagens. É assim que as mães extravasam bêbadas no shopping, as famílias escancaram silenciosamente suas diferenças jogando bolas nas caras uns dos outros em um jogo de queimada e uma dança com um Papai Noel sexy e bem dotado revela mais sobre mãe e filha.

Esse não é um filme que deseja ser levado à sério. Há o tradicional discurso emocional para amarrar a trama, mas a exploração do lado menos glorioso da maternidade é a base para as piadas, não para a construção de uma análise social . Qualquer consistência é consequência da qualidade do elenco, que já contava com Mila KunisKristen Bell, Kathryn Hahn, e agora adiciona Christine BaranskiCheryl Hines e Susan Sarandon.

Hahn e Sarandon formam a melhor dupla de filha e mãe: exageradas, desbocadas e em sintonia com o espírito do longa. O mesmo não acontece com Kunis e Baranski. Em nenhum momento é possível acreditar na rivalidade ou no amor sugerido entre as duas. Baranski, porém, atualmente conhecida como a mãe de Leonard em The Big Bang Theory, tem bons momentos na sua zona de conforto, com uma personagem fria e sem noção.

O Natal é a desculpa para Perfeita é a Mãe ganhar uma continuação. No primeiro filme, a pressão de ser impecável era o que fazia a personagem de Kunis surtar e estabelecia a sua relação com outras mães insatisfeitas. A lição aprendida ali se perde para que a continuação seja possível. A pressão agora é por um Natal primoroso, o que leva a criação de justificativas esfarrapadas para manter esse desafio ao longo do filme. Essa premissa poderia render ao filme uma magia natalina própria, mas a câmera de Lucas e Moore só se destaca mesmo quando joga seus personagens em longas cenas em câmera lenta.

Perfeita é a Mãe 2 é uma brincadeira, que pode ser alcoólica ou não. Vale mais para uma tarde em casa do que para uma ida ao cinema, mas cumpre seu papel de entreter sem culpa (ou ressaca).

Perfeita é a Mãe 2 (2017)

(A Bad Moms Christmas)
  • País: EUA, China
  • Classificação: 16 anos
  • Estreia: 7 de Dezembro de 2017
  • Duração: 104 min.

Nota do crítico:2abacaxis(REGULAR)

Doomsday Clock confirma que A Piada Mortal é parte do Renascimento da DC

Série faz referência ao parque de diversões

A edição #2 de Doomsday Clock, que incorpora Watchmen ao Universo DC, faz referência ao A Piada Mortaluma das histórias mais conhecidas de Alan Moore. (via Heroic Hollywood).

Na nova edição, Ozymandias e Roschach estão à procura do Doutor Manhattan, e sofrem uma queda da nave do Coruja, caindo no parque de diversões que o Coringa havia levado o Comissário Gordon em A Piada Mortal. Veja:

Doomsday Clock se passa em 1992, poucos anos após os eventos da história original escrita por Alan Moore e desenhada por Dave Gibbons. Nas primeiras páginas, fica claro que o plano de Ozymandias foi descoberto e, agora, ele é uma das pessoas mais procuradas do mundo por ter destruído parte de Nova York.

Doomsday Clock vai concluir a narrativa que Johns iniciou em DC Universe Rebirth #1 e que foi continuada em “The Button”, história que está rolando nos quadrinhos do Flash e Batman. A minissérie mostrará o confronto entre a esperança e otimismo do Superman com as ações cínicas de Dr. Manhattan no universo DC.