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Hilary Duff mantém esperança em relação a retorno de Lizzie McGuire

Atriz disse em entrevista que teve reuniões a distância com a Disney durante a quarentena

Hilary Duff em Lizzie McGuire

Com produção incerta desde a saída da criadora e showrunner Terri Minsky, o revival de Lizzie McGuire ainda não está completamente condenado. Em entrevista ao PopsugarHilary Duff disse que, apesar dos problemas recentes, a Disney segue animada e dedicada a fazer a série dar certo.

Eu acho que é nossa responsabilidade honrar a base de fãs que cresceu com [Lizzie] e seu momento de vida atual”, afirmou a atriz, que protagonizou a série dos 14 aos 17 anos. “A Disney tem certos padrões que que correspondem à sua marca, eu entendo isso, e eles entendem as minhas necessidades. Então estamos em um momento de ‘ei, pausamos a produção e vamos nos reagrupar’”.

Duff disse ainda que a equipe por trás de Lizzie McGuire segue se reunindo a distância para discutir os próximos passos que serão dados. “Acho que estamos no caminho certo e eu quero mais que qualquer um que a série aconteça, e eles obviamente têm o mesmo sentimento”.

A produção dos novos episódios de Lizzie McGuire está em limbo desde a demissão da criadora da série e produtora, Terri Minsky. Na época, um porta-voz da empresa explicou que “os fãs têm uma ligação sentimental com Lizzie McGuire e altas expectativas pela nova série. Depois de filmar dois episódios, concluímos que era preciso uma nova direção criativa”.

A nova série vai acompanhar Lizzie McGuire (Duff), agora com 30 anos de idade, em sua vida agitada em Nova York. A série terá o retorno do elenco original e da pequena Lizzie animada que ilustrava os dramas internos da personagem na série original.

Conheça Gabriela Toloi, a primeira atriz brasileira a atuar em Doctor Who

Atriz ficou conhecida no Brasil por viver Aurora na série Psi, da HBO

Gabriela Toloi em Doctor Who/BBC

Em seus 57 anos de história, Doctor Who já levou seus protagonistas, companions e espectadores para diferentes lugares e eras da humanidade. Do México no século XV em “The Aztecs” (1964) à Índia dos anos 1900 de “Demons of The Punjab” (2018), a clássica série da BBC explorou diversas culturas diferentes além da britânica, seguindo a premissa de entreter e educar crianças e adolescentes estabelecida por Sydney Newman nos anos 1960. Ao longo dos anos, o crescimento da produção fez com que atores de diversas nacionalidades entrassem para o elenco da série, mesmo que em papéis pequenos. Em 2020, a atriz Gabriela Toloi, mais conhecida por sua participação na terceira temporada de Psi, da HBO, se tornou a primeira brasileira a atuar em Doctor Who, aparecendo como Jamila no episódio “Praxeus”.

Não importa o tamanho do seu papel, eles sempre te dão uma importância grande, porque você está fazendo parte da trama, independentemente do tamanho do seu personagem”, afirma a atriz ao comparar HBO e BBC, duas emissoras internacionais responsáveis pela criação de séries icônicas. Toloi teve um papel de destaque no terceiro ano de Psi e agora foi uma das vítimas da misteriosa doença do sexto episódio da 12ª temporada de Doctor Who. Apesar da diferença de importância entre os papéis, ela ressalta que foi  tratada com respeito pelas equipes das duas produções, reforçando que ambas “têm um carinho muito grande pelos projetos e pelas pessoas que assistem, então é muito bacana”.

Sobre as diferenças nas gravações de Psi e Doctor Who, a atriz comenta sobre a questão confidencialidade que vem ao fazer uma série com quase 60 anos e um dos fandoms mais apaixonados do mundo. “Entre gravar o episódio e ele sair demorou um ano, e Doctor Who é uma série que movimenta muitos fãs, eles fazem teorias e correm atrás de informação. A gente foi instruído a tomar muito cuidado e realmente ficar bem quieto”, contou Toloi, afirmando que o público da série brasileira costuma ser formado por psicólogos e psiquiatras que não criavam preocupações em relação a spoilers. “Pra mim foi muito engraçado o quanto guardar aquele segredo era importante”.

Entrando no universo de Doctor Who

Atualmente, Doctor Who e os vários segredos que cercam sua produção são temas de discussão entre os fãs mais apaixonados, que teorizam desde o destino de companions à escalação de novos Doutores, que costumam ser anunciados com pompa em eventos dedicados ou teasers de um grande evento. Por outro lado, o chamado recebido por Toloi para integrar um dos mais ricos universos da ficção científica da cultura pop veio em um momento rotineiro. Visitando a família no Brasil após um ano de pós-graduação na Inglaterra, a atriz estava passeando com a mãe em um shopping em São Paulo quando recebeu uma ligação de seu agente. “Eu fiquei super eufórica, porque é uma oportunidade que não se espera tomando um café à tarde no shopping com sua mãe”.

Aqui no Reino Unido os testes para séries e peças são bem remotos. Você recebe um pedido de uma selftape, que nada mais é do que um texto que você recebe e grava em casa ou num estúdio, manda pros produtores de casting e eles analisam” continuou a atriz, que filmou as falas ao lado do pai. Como os produtores de Doctor Who procuravam alguém com um sotaque mais presente para interpretar as personagens brasileiras – além de Toloi, a portuguesa Joana Borja também vive uma viajante vinda do Brasil -, o teste de Gabriela foi um sucesso.

Com experiência em diversas peças independentes, formação profissional em atuação na Universidade de São Paulo e pós-graduada no Drama Studio London, Toloi não se sentiu intimidada com sua entrada para o Universo de Doctor Who. Apesar de ser o sexto capítulo da temporada, “Praxeus” foi gravado em janeiro de 2019, logo no começo da produção do 12º ano. Assim, o set contou tanto com o elenco principal, quanto com vários nomes importantes da equipe. “São pessoas extremamente bacanas, super receptivas e interessadas. A coisa que mais escuto é ‘nossa você é brasileira e mudou pra esse país tão cinzento, tão chuvoso, por que você não ficou lá, queria eu morar num país que tivesse tanto sol!’”.

Eles têm muita curiosidade, acham muito bacana uma pessoa que vem de um país a um oceano de distância, que teve a coragem de vir pra cá e estar ali compartilhando o mesmo espaço que eles. Em nenhum momento aconteceu de eu falar ‘estou me sentindo diferente aqui’”, seguiu Toloi, que gravou grande parte de suas cenas na África do Sul. Segundo a atriz, as semelhanças entre os sul-africanos e os brasileiros também ajudaram na sua integração. “Eu me senti bem em casa, pra ser sincera. E tive também uma diária em Gales, em Cardiff, onde gravam a série, e também não notei diferença nenhuma”.

Toloi diz que o quarteto principal da série, formado por Jodie Whittaker (13ª Doutora), Tosin Cole (Ryan), Mandip Gil (Yas) e Bradley Walsh (Graham), também mostrou interesse pela vida e carreira dos outros colegas de elenco, convivendo sempre que possível com os outros atores. Juntos desde 2017, quando começaram a gravar a 11ª temporada, os quatro britânicos não formavam uma “panelinha” no set. “Pelo contrário, a gente almoçava todos juntos e entre as tomadas, no momento em que a câmera estava sendo preparada, ficava junto esperando para gravar o próximo take. São muito receptivos, sempre queriam saber sobre a gente, quem a gente era, conversar, bater papo, e até formamos amizade por causa disso”, conta a atriz, que contracenou principalmente com Whittaker e Cole, mas conviveu com os demais atores nos bastidores.

Doutor Quem?

Apesar da fama inegável na Inglaterra, Doctor Who não está necessariamente inserida no DNA dos atores da série. Por conta do espaço de 16 anos entre o fim da era clássica e a primeira temporada do reboot, em 2005, astros como Matt Smith (11º Doutor) e Whittaker tiveram seu primeiro contato real com o universo Whovian durante seu processo de testes para o papel principal e com Toloi não foi diferente. “Eu conhecia a série Doctor Who antes de fazer parte, mas nunca tinha assistido. Conhecia porque eu era bem fã da série Sherlock, e o showrunner das séries era o mesmo [Steven Moffat, criador de Sherlock, ocupou o cargo entre 2011 e 2017]”.

Também a exemplo de Smith e Whittaker, não ter assistido a série não foi exatamente um empecilho para a brasileira que, por viver na Inglaterra, contou com a ajuda de amigos e colegas para se inteirar sobre o universo do qual faria parte. “O menino que mora comigo fez uma lista de 10 episódios que eu deveria assistir antes de gravar e me ensinou toda a história todo o universo. Eu, que nunca fui uma grande fã de ficção científica e fantasia, achei super bacana, especialmente os episódios mais históricos, que são minha vibe”.

Os whovians, apaixonados fãs de Doctor Who, também abraçaram a chegada de Toloi à série. A atriz participou de um podcast sobre a série e da live do episódio promovidos pelo Doctor Who Brasil, um dos principais fan-sites nacionais da produção, e viu seu Twitter, ferramenta que raramente usava, receber diversas mensagens de espectadores após a exibição original do episódio, que foi ao ar em 2 de fevereiro na Inglaterra. “Até ficava meio perdida sobre como responder. O pessoal do Brasil é muito apaixonado pela série e é legal de ver o quanto o pessoal se importa, gosta e acompanha”.

O contato com o fandom britânico pode não ter sido tão intenso, mas também foi divertido. Além de algumas cartas e recados de fãs, Toloi conta que “um professor mandou pra gente no Twitter uma carta dizendo que passou pros alunos dele o episódio [“Praxeus” fala sobre poluição e o uso excessivo de plástico] e eles colocaram o que mais gostaram e o que menos gostaram. Falaram que não gostaram que minha personagem explodia, mas que a maquiagem era muito assustadora”.

Foi um contato muito legal e eu fico muito feliz toda vez que recebo algum comentário ou post, ou pessoas dizendo que o sonho delas era atuar, e por conta da minha participação elas se sentem motivadas”.

Ben Affleck fala sobre interpretar personagem alcoólatra: “conexão emocional”

Ator será técnico de basquete que bebe demais no filme O Caminho de Volta

Ben Affleck fala sobre interpretar personagem alcoólatra: “Conexão emocional”

O ator Ben Affleck falou sobre como foi interpretar um personagem alcoólatra no filme O Caminho de Volta. Affleck, que luta com a dependência de álcool há anos, disse em uma entrevista à Variety ter sentido uma “conexão emocional” com seu personagem.

Ele está passando por uma crise familiar, um divórcio. Mas também tem coisas que eu não conseguia imaginar. Uma delas é ser bom em basquete – Eu não sou. Você tenta trazer sua própria experiência de vida para as partes que consegue e usa a imaginação nas outras partes”.

A parte mais difícil, segundo Affleck, foi imaginar a perda de um filho: “Eu não me sinto confortável nem para pensar nisso. Foi a parte mais desafiadora – imaginar estar numa situação tão trágica. Como continuar? O que fazer? Como você se recupera? É uma situação real que acontece com as pessoas – e uma que foi muito difícil de explorar”.

Em O Caminho de Volta, Affleck interpreta o operário Jack Cunningham, cuja rotina de beber a cada oportunidade é interrompida quando é pedido para treinar um time de basquete de colegial. O longa marca a nova colaboração do ator com o diretor de O Contador, Gavin O’Connor

O elenco ainda conta com Janina Gavankar, Al Madrigal e Hayes MacArthur. O Caminho de Volta tem estreia marcada para 6 de março nos EUA. A previsão de lançamento no Brasil ainda não foi anunciada. 

Tom Holland diz que Sony tinha ideia ótima para saída do Homem-Aranha do MCU

Participação do Teioso na franquia do Marvel Studios ficou ameaçada após entrave na renovação de acordo entre os estúdios

Passado o susto da possível saída do Homem-Aranha de Tom Holland do MCU, o ator se mostra mais aberto a discutir o turbulento período de negociações entre Sony e Disney que decretaram a permanência do Teioso na franquia comandada por Kevin Feige. Em uma entrevista recente à MTV, Holland relembrou o período em que a separação de Peter Parker do restante do MCU era dada como certa, dizendo que a Sony tinha ótimos planos para contornar a mudança de status do personagem – assista acima, a partir de 3:23.

O futuro do Homem-Aranha ainda seria brilhante [apenas] com a Sony e nós tínhamos uma ideia maravilhosa de como fazer a transição para criar um filme dele sem o MCU”, disse o ator, afirmando que a produtora Amy Pascal e o presidente da Sony, Tom Rothman, fariam um filme “do calibre que o Aranha merece”.

Dito isso, fico muito feliz de estar de volta ao MCU e de reunir todo esse time, porque sinto que é onde ele tem que estar”, continuou Holland, que ainda agradeceu Rothman e Bob Iger, presidente da Disney, por envolvê-lo nas negociações. “É a melhor coisa para se gabar. Eu salvei o Homem-Aranha”.

Em agosto, Sony e Disney romperam o acordo que permitia que o Homem-Aranha de Tom Holland continuasse a aparecer no MCU. O desentendimento aconteceu porque o Marvel Studios estava descontente com sua participação nos lucros de produtos relacionados ao Teioso. A Marvel então negociou uma porcentagem maior, mas a Sony, percebendo o potencial financeiro do herói, optou por retomar o controle criativo do herói, tirando Kevin Feige da produção dos longas e o personagem do MCU.

No mês seguinte, após várias idas e vindas, Sony e Marvel chegaram a um acordo e o Homem-Aranha voltou ao MCU. Com isso, as duas empresas produzirão o terceiro filme do herói, que chega aos cinemas em 16 de julho de 2021. Como parte do acordo, o personagem de Tom Holland também poderá aparecer em novos filmes do MCU. A produção será de Kevin Feige, pela Marvel, e de Amy Pascal, com a Pascal Pictures. Tudo sobreHomem-Aranha

Margot Robbie não queria que Aves de Rapina fosse maior do que um filme de máfia

Atriz afirmou que estava cansada de ver o mundo sendo destruído em filmes inspirados em quadrinhos

Imagem de Aves de Rapina

O pessoal do site Omelete visitou o set de Aves de Rapina a convite da Warner e conversou com Margot Robbie sobre a escala do novo filme. Segundo a atriz, uma parte muito importante para ela foi manter a história em uma escala menor, ao invés de uma trama em que o mundo está prestes a ser destruído.

“Meu discurso inicial foi: este longa não deve ser maior do que um filme de máfia ou de gangues. Este foi um dos pontos principais quando fiz o ‘pitch’, porque já vi muitas vezes na tela bilhões de prédios gigantes sendo destruídos, cidades sendo arrasadas… Para mim, tudo deveria existir em uma vizinhança [de Gotham] bem pequena, e os riscos deveriam ser muito pessoais em relação à vida ou morte das personagens, mas não a vida ou morte de milhares de pessoas“, afirmou a própria protagonista em entrevista exclusiva ao Omelete no set de gravações.

A atriz completou que, com o avanço dos efeitos visuais e a repetição de tramas, é difícil ficar realmente chocada com longas inspirados em quadrinhos em que o mundo pode acabar a qualquer momento. Porém, apesar de Aves de Rapina ter essa escala menor, ela garante que a sensação de importância não muda. “É uma versão mais contida, mas isso não diminui os riscos, ainda parece algo realmente importante. Mas isso [a escala menor]  foi uma parte muito significativa. Eu só estava cansada de, sabe, ver milhares de prédios caindo e coisas assim”, finaliza.

Leia a sinopse oficial: “Você já ouviu aquela piada sobre a policial, a cantora, a psicopata e a princesa da máfia? Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa é um conto distorcido narrado por Harley, como só ela poderia contar. Quando o mais terrível e narcisista vilão de Gotham, Roman Sionis, e seu braço direito, Zsasz, começam a cassar uma jovem chamada Cass, a cidade é virada de cabeça para baixo em busca da garota. Os caminhos de Arlequina, Caçadora, Canário Negro e Renee Montoya se encontram e o quarteto improvável não tem escolha a não ser se unir para derrubar Roman”.

Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa estreia em 6 de fevereiro de 2020.

Terry Gilliam despreza filmes da Marvel – especialmente Pantera Negra

Diretor de Brazil, 12 Macacos e mais disparou contra os filmes de herói

Chadwick Boseman em Pantera Negra

Terry Gilliam, diretor de clássicos como Brazil (1985) e Medo e Delírio em Las Vegas (1998), não é fã dos filmes da Marvel – especialmente Pantera Negra. Em entrevista ao IndieWire, o cineasta disparou: “Odiei Pantera Negra. Me deixa louco. Passa a crianças negras a ideia de que isso é algo para se acreditar. É porcaria. Acho que as pessoas que fizeram nunca foram para a África, apenas pegaram estilistas para criar designs africanos. Mas eu odiei aqueles filme, especialmente porque a imprensa não parava de falar da importância dessa porcaria” [via The Wrap].

Como bem notou o The Wrap, a fala do cineasta é equivocada porque o diretor Ryan Coogler e sua equipe – a produtora Hannah Beachler e a figurinista Ruth Carter – viajaram pela África para pesquisa afrofuturismo e cultura, que foram usados no filme. Inclusive, as duas mulheres venceram prêmios no Oscar por seu trabalho.

Após isso, Gilliam expressou seu descontentamento com o cinema atual, em falas muito similares às de Martin Scorsese e Francis Ford Coppola. “Não há mais espaço para a maioria dos filmes. Você tem que fazer algo acima de US$150 milhões de orçamento, ou abaixo dos US$10 milhões. Onde está todo o resto?”, questionou. “Faço filmes que fazem as pessoas pensarem. Quer dizer, entretenho elas o suficiente para que não durmam, e os filmes estão lá para fazer o público ver o mundo de outra forma. Aqueles filmes [de herói] não fazem isso. Onde está a gravidade? Porque nesse tipo de filme, tudo é possível. São as limitações que fazem a vida interessante. Ah, se sua armadura pegar fogo não tem problema porque você é Tony Stark. Não é o suficiente. Esses filmes controlam tudo.

As falas de Gilliam aconteceram durante a divulgação de seu próximo filme, The Man Who Killed Don Quixote, estrelado por Adam Driver (Star Wars). A trama de The Man Who Killed Don Quixote gira em torno de um diretor de comerciais, Toby Grossini (Driver), cuja vida vira do avesso após conhecer um ancião (Jonathan Pryce) que acredita ser um cavaleiro de armadura, em luta contra gigantes. Olga Kurylenko, a bondgirl de Quantum of Solace (2008), também está no elenco da produção.

Na CCXP19, Kevin Feige afirma que Stan Lee estaria orgulhoso do MCU

Presidente do Marvel Studios teve painel especial no evento

Stan Lee/Sony Pictures

Presidente do Marvel Studios, Kevin Feige afirmou que Stan Lee, que morreu em 2018, estaria orgulhoso do tamanho alcançado pelo MCU e pela marca atingida por Vingadores: Ultimato, que se tornou a maior bilheteria da história.

Tradicionalmente, Stan Lee fazia pequenas aparições em todos os filmes inspirados em personagens da Marvel Comics, com sua última participação sendo em Capitã Marvel, no começo de 2019.

A CCXP19 acontece de 5 a 8 de dezembro, no São Paulo Expo, com todos os ingressos esgotados. Acompanhe a cobertura do Omelete no site, Twitter, Facebook, Instagram e TikTok, além das lives no canal do YouTube. O destaque do sábado é a pré-estreia de Frozen 2, Ryan Reynolds e Michael Bay no painel da Sony, além de Kevin Feige no Marvel Studios e o elenco de Star Wars IX: A Ascensão Skywalker.

CCXP19 | J.J. Abrams diz que luta pelo equilíbrio da Força é constante

Diretor afirmou que é preciso continuar se esforçando para manter a ordem em Star Wars

CCXP19 | J.J. Abrams diz que luta pelo equilíbrio da Força é constante

Perguntado na CCXP 2019, que acontece entre 5 e 8 de dezembro, na São Paulo Expo, se o equilíbrio da Força finalmente será alcançado em Star Wars – A Ascensão Skywalker, J.J. Abrams afirmou que é difícil encontrar e manter esse ponto de equilíbrio sem uma luta constante.

Como qualquer equilíbrio, foi brigado e precisa de muito esforço para ser mantido e isso é permanente. A história de equilíbrio é constante e que segue evoluindo”, disse o diretor.

A CCXP19 acontece de 5 a 8 de dezembro, no São Paulo Expo, com todos os ingressos esgotados. Acompanhe a cobertura do Omelete no site, Twitter, Facebook, Instagram e TikTok, além das lives no canal do YouTube. O destaque do sábado é a pré-estreia de Frozen 2, Ryan Reynolds e Michael Bay no painel da Sony, além de Kevin Feige no Marvel Studios e o elenco de Star Wars IX: A Ascensão Skywalker.

Thor: Love and Thunder começa filmagens no próximo ano, diz Chris Hemsworth

Ator revelou que está empolgado para nova história após o encerramento de Ultimato

Imagem de Vingadores: Ultimato

Durante participação em um evento em Tóquio, Chris Hemsworth afirmou que Thor: Love and Thunder deve começar suas filmagens no meio de 2020. O ator também disse que está empolgado para o arco de seu personagem após os eventos de Vingadores: Ultimato:

“Você pode esperar por muito amor e muito trovão. Ainda não vi o roteiro. Sei que eles estão trabalhando forte e estão empolgados para trazer algo novo. Mas, levando em consideração onde Thor terminou em Ultimato, há espaço para mudar tudo drasticamente de novo, o que é bem empolgante. Vamos começar a filmar no meio do próximo ano [2020]”.

No quadrinho que serve de base para o quarto filme do Thor, o Filho de Odin se tornou indigno de levantar o Mjölnir, depois dos acontecimentos da saga Pecado Original. Com isso, Jane Foster é considerada digna pelo seu altruísmo e a dedicação em salvar vidas como médica e se torna a Poderosa Thor

Além dos retornos de Chris Hemsworth e Natalie Portman, o filme terá ainda Tessa Thompson de volta como Valquíria. A estreia está marcada para 5 de novembro de 2021.

Criador de Vikings diz que Bjorn é o verdadeiro protagonista da série

Michael Hirst fala sobre como o arco de crescimento do guerreiro é o centro do seriado

Alexander Ludwig como Bjorn na 5ª temporada de Vikings

A sexta temporada de Vikings está prestes a começar, e também marcará a última do seriado. Refletindo sobre a trajetória do programa, o criador Michael Hirst afirmou que passou a ver Bjorn (Alexander Ludwig) como o protagonista da trama [via TV Guide].

Bjorn é o centro do programa, no sentido que você o vê como criança logo na primeira temporada. Nós o vemos crescendo, o divórcio de seus pais e que ele ficou com Lagertha. Assim ele tem esse amor profundo e lealdade pela sua mãe, mas também admira seu pai. Nós o vemos virando um homem. Bjorn vai para a selva se provar contra as tiradas de seu pai.

Vemos ele envelhecer fisicamente”, continua. “Eu fico impressionado com o seu visual. Se você ver na primeira temporada, Alexander tem um visual quase de filhote. Ai no pôster desta temporada você vê um guerreiro durão e experiente, que teve bons e maus tempos. Até parar para pensar, não havia percebido como ele é um dos principais – senão o principal – protagonistas do seriado.

Iniciada em 2013, Vikings acompanha as disputas e avanços históricos dos guerreiros nórdicos, desde as explorações lideradas pelo lendário Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) até os conflitos travados por seus descendentes muitos anos após sua morte. A série é criação do historiador Michael Hirst, e também é a primeira produção de ficção do History Channel. Após o programa ganhar um público considerável ao longo dos anos, a emissora investiu em mais uma produção histórica com Knightfall, série de 2017 sobre a Ordem Templária.

No Brasil, a sexta e última temporada de Vikings chega ao Fox Premium em 5 de dezembro, às 23h, com um episódio duplo. A transmissão também acontece pelo serviço de streaming Fox App.