Supernatural | Intérprete de Crowley deixa o elenco do seriado

Mark Sheppard não retornará para a 13ª temporada

Mark Sheppard revelou em seu perfil no Instagram que está deixando o papel de Crowley em Supernatural. Pouco após, a Entertainment Weekly confirmou que o ator não retornará para a 13ª temporada.

Para todos os fãs de Supernatural em todos os lugares, minha equipe e meus roteiristas: obrigado pela jornada. É hora de algo novo“, disse o ator na legenda da imagem. Sheppard originalmente juntou-se ao programa na quinta temporada, em 2009.

Desde então ele serviu como principal antagonista a dupla de irmãos vivida por Jared Padalecki (Sam) e Jensen Ackles (Dean) por muito tempo, até que eventualmente tornou-se um aliado das forças do bem. No total, o ator participou em 70 episódios dos 288 capítulos do seriado.

Sem Sheppard mas com um crossover com Scooby-Doo, Supernatural retorna ainda em 2017 nos Estados Unidos. No Brasil, o canal pago Warner Channel se encarrega da transmissão.

Gotham | Ator confirma Arlequina no último episódio da terceira temporada

“Destiny Calling” vai ao ar em 5 de junho

David Mazouz, o jovem Bruce Wayne de Gotham, confirmou ao Movie Pilot que Arlequina aparecerá no último episódio da terceira temporada da série. “Ela estará lá, fiquem ligados“, disse o ator. 

Mazouz também falou sobre o destino do jovem Batman: “Algo grandioso acontece com Bruce na última cena da terceira temporada. Ele toma uma decisão, o que influenciará o que ele fará. Não sei o que vai acontecer na quarta temporada, ainda não li o roteiro ou falei com os roteiristas, mas vejo a trama indo em uma direção que espero há muito tempo. Você verá o que quero dizer. Bruce ficará muito ocupado ao assumir esse novo papel que ele assume no final da terceira temporada e acho que será muito legal“.

finale vai ao ar em 5 de junho, em um episódio duplo de duas horas nos EUA – assista ao trailer, , que mostra a chegada de Ra’s Al Ghul. Gotham já foi renovada para a quarta temporada pela Fox. No Brasil, o canal pago Warner Channel se encarrega da transmissão.

Planeta dos Macacos: A Guerra | César encara Woody Harrelson no novo comercial do filme

Longa chega aos cinemas em julho

Planeta dos Macacos: A Guerra ganhou um novo comercial:

Na trama, César e seus macacos são forçados a um conflito mortal contra um exército de humanos, comandado por um capitão cruel. Após perdas inimagináveis dos macacos, César luta com seus instintos mais cruéis e começa uma busca própria para vingar sua espécie.

Planeta dos Macacos: A Guerra lançamento previsto para 13 de julho.

House of Cards – 5ª Temporada | Crítica

Novo ano foca na onipresença megalomaníaca de Frank e destaca poder de Claire

Quando Frank Underwood (Kevin Spacey) se despediu da quarta temporada de House of Cards com a frase “nós não nos submetemos ao terror, nós fazemos o terror“, ele não estava brincando. O quinto ano da série política da Netflix abre com os Underwood insuflando medo no psicológico de cada eleitor americano, transformando o assassinato de Jim Miller no mais cômodo palanque político possível. Além disso, a última cena, com Claire (Robin Wright) quebrando pela primeira vez a quarta parede ao lado do marido também não é gratuita: é um prelúdio para o ano em que, finalmente, a personagem se tornou tão poderosa quanto o marido.

[Cuidado com possíveis spoilers!]

Havia uma atmosfera de preocupação entre os fãs de House of Cards com Beau Willimon, criador da série, saindo para dar lugar a Melissa James Gibson e Frank Pugliese. Contudo, a dupla que já trabalhava na atração manteve o padrão narrativo anterior com coerência – o quinto ano se conecta perfeitamente com os eventos passados ao mesmo tempo em que evolui a história sem que a trama soe artificial, exagerada ou mesmo atropelada. Gibson e Pugliese, inclusive, assinam em parceria o roteiro dos intensos dois episódios finais, ambos dirigidos com maestria por Wright.

A nova temporada mostra que tentar adivinhar o que vem a seguir é perda de tempo para o espectador da série: House of Cards dá suas próprias cartas. Muita gente, por exemplo, esperava que a nova remessa de episódios estivesse subjugada à janela temporal das eleições, já que o ano anterior termina sem entregar os resultados, e é curioso ver que a série não fica presa a isso. O que embala a trama do primeiro ao último episódio, na verdade, são os movimentos de Frank em busca de sair ileso das acusações recebidas – e, para isso, ele não espera nem a metade dos capítulos para simplesmente sabotar o processo eleitoral.

O quinto ano, na verdade, soa como se Frank estivesse cada vez mais enrolado em um novelo de problemas que acumulou ao longo dos quatro anos anteriores. A impressão inicial é que enquanto Frank segue a temporada arrastando um armário cheio de esqueletos, Claire consegue trilhar com mais facilidade seu caminho rumo ao poder, desobstruído pelo acúmulo de problemas do marido. O erro dessa percepção é subestimar Frank: aos 45 do segundo tempo fica claro que o sucesso dela faz parte da planejada salvação do marido. “No final, não me interessa que me amem ou me odeiem, desde que eu ganhe” é a frase que Frank usa para anunciar sua renúncia ao cargo de Presidente e salvar a própria pele, tudo milimetricamente orquestrado para que ele estivesse no controle de tudo.

Frank estar sempre um passo à frente faz com que todas as investidas de personagens como Will Conway (Joel Kinnaman), Alex Romero (James Martinez) e Hammerschmidt (Boris McGiver) cada vez mais soem com esforços em vão. Os inimigos de Frank precisariam se adiantar muito para conseguir derrubar o habilidoso político, e, no ponto em que a trama encerra, aparentemente, só há uma pessoa capaz de chegar perto disso: Claire.

Ao ser vítima passiva dos planos mirabolantes do marido, Claire acaba sendo elevada ao posto de presidente dos Estados Unidos. É intressante ver o desenvolvimento da personagem de Wright desde a primeira temporada até seu ápice. Lá no começo, seria improvável pensar na esposa Underwood ocupando a presidência, mas a narrativa fez com que isso acontecesse de forma absolutamente plausível – ponto para o time de roteiristas. Dentro da estratégia de Frank, a ascensão da esposa seria algo crucial para que ele tivesse todos os crimes perdoados e para que, junto a Claire, dominasse as principais esferas de poder dentro e fora da Casa Branca. Contudo, Frank fez sua jogada mais arriscada até agora ao se colocar inteiramente vulnerável perante a esposa, logo após tratá-la como um peão de tabuleiro.

Nós dois somos iguais agora” é a frase que Claire diz ao marido no último episódio. Assim como no início da temporada, o plano de Frank era manipular o medo para tirar o foco das turbulências políticas – Claire finalmente declararia guerra e, em seguida, concederia perdão a todos os possíveis crimes cometidos por ele durante o mandato presidencial. Contudo, a mulher mais poderosa dos Estados Unidos resolve seguir por outro caminho. Será curioso acompanhar esse novo estágio da relação do casal no próximo ano – e, ainda que Claire acredite estar em posição de equidade em relação a Frank, é perigoso descartar possíveis cartas na manga do ex-presidente, em especial após os últimos eventos.

A atuação de Michael Kelly como Doug merece destaque e sua relação com a LeAnn Harvey de Neve Campbell é muito interessante. Doug é testado ao limite máximo de sua fidelidade em uma temporada em que Frank e Claire se empenham em cortar todas as pontas que deixaram soltas, como Thomas Yates (Paul Sparks) e, até segunda ordem, Catherine Durant (Jayne Atkinson).

Curiosamente, para uma nova temporada, o principal inimigo da série é o próprio mundo real. As temporadas iniciais impressionavam por usar os bastidores obscuros do mundo político para criar tramas que desafiavam a realidade por meio das próprias estruturas governamentais. Nos últimos episódios, o espectador foi brindado com uma narrativa onde absolutamente tudo tinha ares de teoria da conspiração, mas, levando em conta o pano de fundo do noticiário contemporâneo, House of Cards passou a soar mais como um docudrama palpável. Será uma tarefa exigente para os roteiristas da série exercitarem a criatividade a ponto de criar situações mais absurdas que o cotidiano nos próximos passos da trama – a quarta parede nunca esteve tão derrubada quanto agora.

House of Cards (2013)

(House of Cards)
  • País: EUA
  • Classificação: livre
  • Estreia: 31 de Janeiro de 2013
  • Duração: 50 min.

Papers, Please | Jogo indie vai virar filme; veja as primeiras fotos

Curta-metragem do game de 2013 foi anunciada pelo criador

Papers, Please, o jogo indie de 2013, será adaptado para um filme. O anúncio foi feito por Lucas Pope, o criador do game, que também divulgou as primeiras imagens do curta-metragem – veja abaixo:

 

Lançado para PC e iOS, Papers, Please acompanha o cotidiano de um fiscal de imigração de Arstotzka, um fictício país soviético. É preciso seguir as regras, diretrizes e leis da nação, colocando as noções de empatia e compaixão do jogador em teste ao apresentar situações complicadas.

A adaptação cinematográfica é comandada pela dupla Nikita e Liliya Ordynskiy, sem previsão de lançamento por enquanto.

Sonic Mania tem data de lançamento confirmada; veja novo trailer

Game chega em 15 de agosto

SEGA oficializou a data de lançamento de Sonic Mania, jogo do personagem com gráficos retrô. A data, que já havia vazado no Steam, foi confirmada para 15 de agosto – veja o novo trailer acima.

Sonic Mania terá gráficos idênticos aos dos games de Mega Drive, com três personagens jogáveis: Sonic, Knuckles e Tails. O título é desenvolvido pela SEGA em conjunto com Christian Whitehead, um fã do mascote que trabalhou nas versões remasterizadas de Sonic CD e de Sonic 1 e Sonic 2 para iOS e Android.

Venomverse “será a maior história de Venom de todos os tempos”, promete Marvel

Veja esboços e a primeira arte da saga que começa em setembro

Depois que a Marvel Comics juntou versões de mundos paralelos do Homem-Aranha em Spider-Verse, agora é a vez de Venom. A editora começou a soltar os detalhes de Venomverse, saga que virá em setembro, logo depois da publicação da minissérie preparação Edge of Venomverse, em agosto. E a promessa é de vermos “a maior história de Venom de todos os tempos”.

É o que diz o editor Devin Lewis ao Nerdist. A saga trará de volta Eddie Brock ao centro das histórias do simbionte, mas seu papel ainda não está claro, se será de herói ou vilão. “Eddie não é um herói, mas ele é o Venom de que mais precisamos neste momento. Esta história mostrará por que ele é o melhor Venom que existe”, diz também ao site o roteirista Cullen Bunn. Veja esboços e a primeira arte com a reunião dos principais Venoms:

A trama mostrará um universo cheio de personagens tomados pelo simbionte, do Justiceiro ao tiranossauro de Old Man Logan, e apresenta uma nova raça alienígena, os Poisons (venenos), descritos como a “resposta natural aos simbiontes”. Os Poisons também parecem ocupar corpos hospedeiros, como aparece no esboço de um Hulk envenenado, e serão parte central do antagonismo da saga.

Festival Glastonbury anuncia programação com mais de 1000 shows

Com Radiohead e Foo Fighters, festival terá 70 (setenta) palcos distribuídos por 5 dias

O Glastonbury é um dos festivais mais tradicionais da Europa e sua edição 2017 acontece entre os dias 21 e 25 de junho, em Pilton, Reino Unido. O evento já havia anunciado parte de seu line-up em março com atrações como Radiohead, Foo Fighters, Ed Sheeran, Katy Perry, The National, Lorde, The xx, Phoenix, Justice, Barry Gibb, Chic, The Avalanches, The Flaming Lips, Father John Misty, HAIM, Solange, Run the Jewels, Alt-J entre outros grandes nomes – veja o cartaz final.

Nesta terça-feira (30) a organização do festival liberou o line-up completo que será composto por mais de 1000 shows e 70 palcos e acrescentou nomes como Liam Gallagher, Fatboy Slim, The Pretenders, Jon Hopkins, Jagwar Ma, Lissie, Mykki Blanco, Little Dragon e muitos outros. Para ver toda a programação, basta acessar o site oficial do festival.

Call of Duty: WWII vai mostrar uma das operações mais importantes da Segunda Guerra Mundial

Jogadores ajudarão a libertar a França do domínio nazista

A desenvolvedora Sledgehammer Games comentou, em um vídeo de bastidores produzido pela GameStop, que irá incluir a Operação Cobra, o maior bombardeio da Segunda Guerra Mundial em Call of Duty: WWII.

A Operação Cobra tinha como objetivo abrir caminho para os soldados britânicos na invasão da Normandia e foi essencial para libertar a França do domínio nazista. Mais de 60 mil bombas foram lançadas em Terra neste ataque.

Esse é mais um dos eventos grandes da Segunda Guerra Mundial que estarão no jogo. A Batalha de Ardenas e a própria invasão da Normandia no Dia D também farão parte da campanha do jogo de tiro.

Call of Duty: WWII marca o retorno da franquia da Activision à Segunda Guerra Mundial pela primeira vez desde Call of Duty: World at War. Ele chega no dia 3 de novembro ao PS4, Xbox One e PC, com um teste beta marcado para o meio do ano na plataforma da Sony.

Gotham | Novas imagens mostram vilões reunidos em fim de temporada

Episódio duplo vai ao ar em 5 de junho nos EUA

O final de temporada de Gotham ganhou novas imagens, que mostram vilões como Oswald Cobblepot (Robin Lord Taylor), Victor Fries (Nathan Darrow), Fish Mooney (Jada Pinkett Smith) e Edward Nygma (Cory Michael Smith) em cena. Veja:

finale vai ao ar em 5 de junho, em um episódio duplo de duas horas nos EUA. Gotham já foi renovada para a quarta temporada pela Fox. No Brasil, o canal pago Warner Channel se encarrega da transmissão.