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A Beautiful Day in the Neighborhood: Tom Hanks é apresentador infantil em prévia

Cinebiografia de Fred Rogers estreia em novembro

A Beautiful Day in the Neighborhood (Um Lindo Dia na Vizinhança, em tradução livre), longa em que Tom Hanks vive o apresentador infantil Fred Rogers, ganhou o seu primeiro trailer. Confira acima.

O longa é inspirado na amizade real entre Fred Rogers e o jornalista Tom Junod (Matthew Rhys). A trama mostrará o repórter cínico aceitando escrever um perfil do amado apresentador e tendo toda a sua perspectiva sobre a vida alterada a partir deste encontro.

Marielle Heller (O Diário de uma Adolescente) dirige e a dupla Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster assina o roteiro. A previsão de lançamento é para 22 de novembro nos EUA.

Por que é injusto comparar Rocketman e Bohemian Rhapsody

Narrativa de Elton John não tem pretensão de apresentar uma verdade única

Julia Sabbaga/omelete/04.06.2019
Por que é injusto comparar Rocketman e Bohemian Rhapsody

Mesmo antes de Rocketman estrear, a cinebiografia musical de Elton John já estava sendo comparada com o recente filme do Queen, Bohemian Rhapsody. A relação definitivamente não é gratuita, já que ambos contam a história de astros da música, e para completar, tiveram Dexter Fletcher na direção. O cineasta que comandou Rocketman foi o responsável por finalizar Bohemian Rhapsody após o afastamento do diretor Bryan Singer do projeto, mas em termos de produção, as comparações deveriam parar por aí.

Bohemian Rhapsody foi um sucesso de bilheteria e agradou grande parte do público, apesar de ter sido amplamente mal avaliado pelos críticos. A cinebiografia foi um exemplo do pouco caso das premiações com a crítica especializada, e o amor do público rendeu uma vitória no Globo de Ouro (como o filme mais mal-avaliado a ganhar na categoria de melhor filme em 33 anos) e quatro estatuetas no Oscar. Ainda é cedo para julgar o sucesso comercial de Rocketman, mas é pouco provável que o longa supere o resultado de Bohemian Rhapsody na bilheteria. Mesmo assim, o filme de Elton John já se tornou queridinho da crítica, superando de longe as avaliações do longa protagonizado por Rami Malek.

Bohemian Rhapsody e Rocketman são dois longas completamente diferentes, a começar pelo próprio gênero. Enquanto o filme de Bryan Singer segue as regras de uma cinebiografia tradicional, Rocketman caberia melhor na categoria de musical, com grandes números, coreografias e sequências que brincam com a surrealidade. Para que isso acontecesse, o filme trouxe um elemento fundamental que definitivamente faz falta em Bohemian Rhapsody: um protagonista que cante. Claro que Freddie Mercury era um desafio especial para Rami Malek por ter uma voz incomum, e por isso o longa preferiu contar com dublagens e malabarismos técnicos. Mas o carisma e talento de Taron Egerton ao cantar os clássicos de Elton John, assim como dos atores que interpretam o músico ainda criança (Kit Connor e Matthew Illesley), roubam a cena em Rocketman.

Ainda, Rocketman brilha em um quesito fundamental, um que rendeu grande parte da crítica negativa de Bohemian Rhapsody: o retrato da vida pessoal e amorosa de seu protagonista. Com a oportunidade de dar um peso significativo à homossexualidade dos artistas, os dois longas lidam com isso de forma diametralmente oposta. Enquanto Bohemian Rhapsody passa longe de trazer o assunto para frente, ainda escolhendo dar foco a parceira Mary Austin como uma das protagonistas do filme, Rocketman lida com isso de cara e explicitamente, sem nenhuma cerimônia. Para isso, um compromisso teve que ser feito: Rocketman tem censura para maiores de 16 anos, o que permitiu maior liberdade com cenas de sexo e drogas. Como o próprio Elton John comentou: “Eu não levei uma vida apropriada para menores”.

Mas a diferença principal entre Rocketman e Bohemian Rhapsody está acima de tudo isso: o ponto de vista. O longa de Elton John mostra os acontecimentos a partir de uma narração e visão pessoal do cantor, tornando absolutamente todos os acontecimentos questionáveis. Em Rocketman, a visão da família, dos empresários e até mesmo de Bernie Taupin, parceiro inseparável de Elton John, são entregues unicamente pela perspectiva do próprio músico, o que torna a produção executiva do compositor no longa justificável. Ele não pretende retratar a história de modo imparcial, e se aproveita disso para acrescentar o elemento musical, tomando toda a liberdade para se utilizar de canções em diferentes fases, sem se preocupar com cronologia ou uma ordem específica de eventos. Em Rocketman, não há pretensão de verdade. Apesar de narrar a carreira do músico, qualquer fato do longa é apenas um ponto de vista.

Ao seguir uma estrutura tradicional de cinebiografia, Bohemian Rhapsody caiu em uma armadilha. Ele apresenta os fatos da carreira do Queen como se fossem verdades absolutas, e por isso, cada deslize foi analisado e criticado por fãs que conhecem um pouco mais sobre a vida do Queen e de Freddie Mercury. Mais do que isso, o filme do Queen pesou a mão ao trazer os membros sobreviventes como produtores executivos, contando uma história focada no único integrante que já não está mais aqui. O conflito principal em Bohemian Rhapsody, que mostra Mercury se separando do grupo para gravar um álbum solo, nunca aconteceu. Por isso, ao apresentar ao público uma visão distorcida da realidade, não é exagero dizer que Bohemian Rhapsody acaba por enganar os que sabem menos sobre a carreira do grupo.

Claro que as comparações existirão. São dois longas lançados em menos de um ano que contam a história de astros ingleses da música, com vidas polêmicas e carreiras históricas. Mas enquanto Bohemian Rhapsody foi seletivo em sua representação da verdade, e por vezes embaralhou e distorceu os acontecimentos do Queen, Rocketman passa longe de cometer erros como este. Ele não escondeu a perspectiva pessoal de seu protagonista e, com isso, entregou uma história não apenas cheia de imaginação, como admirável em sua narrativa da realidade.

10 cinebiografias musicais que você precisa assistir

Bohemian Rhapsody e Rocketman lideram nova onda do gênero

Julia Sabbaga/omelete/28.05.2019
10 cinebiografias musicais que você precisa assistir

O sucesso estrondoso de público de Bohemian Rhapsody, longa do Queen, e os elogios da crítica à Rocketman, musical que conta a história de Elton John, chamaram atenção para um interesse recente da audiência por estas histórias. Mas o gênero de cinebiografias musicais sempre roubou holofotes em Hollywood, e é raro o lançamento de um longa de um grande nome da música que não tenha chegado ao Oscar em alguma categoria.

O formato tradicional da cinebiografia é geralmente bem identificável. Os longas retratam a infância, o desenvolvimento do talento, a queda (diversas vezes associadas ao abuso de substâncias) e a redenção de um artista. Não é à toa que John C. Reilly protagonizou uma ótima paródia de cinebiografias musicais dirigida por Jake Kasdan, A Vida é Dura – A História de Dewey Cox. Mesmo assim, existem diversos filmes que fogem da fórmula, se utilizando de mais elementos surreais ou se aproveitando de um ponto de vista peculiar para contar uma história, como é o caso de Amadeus ou Não Estou Lá. Com isso em mente, reunimos 10 dicas de cinebiografias musicais de diversos estilos que você precisa assistir.

Vale notar que a lista conta apenas com filmes diretamente biográficos e não apenas inspirados na vida de um músico, como é o caso de 8 Mile: Rua das Ilusões, inspirada na história de EminemInside Llewyn Davis: Balada de um Homem Comum, baseada na biografia de Dave Van Ronk, ou Frank, uma história ficcional baseada no músico Chris Sievey. Confira:

Amadeus

Amadeus, a cinebiografia de Mozart dirigida por Milos Forman, é uma das mais aclamadas do gênero. Lançado em 1984, o longa conta a história do compositor clássico a partir do ponto de vista do músico Antonio Salieri, que se considera seu rival. O longa ganhou oito oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator, para F. Murray Abraham, que interpreta Salieri.

Tina – A Verdadeira História de Tina Turner

Tina – A Verdadeira História de Tina Turner traz Angela Bassett no papel da lendária cantora e retrata sua vida desde a infância até a ascensão à fama, mas foca no abuso que sofreu pelo marido Ike Turner (Laurence Fishburne). Os dois protagonistas foram indicados ao Oscar em 1994 pelo longa.

Johnny & June

A cinebiografia de Johnny Cash e June CarterJohnny & June, lançada em 2005, segue o formato mais tradicional do gênero, recontando a ascensão, queda e redenção do músico country e o desenvolvimento do relacionamento com a cantora. As adaptações das músicas de Cash na voz de Joaquin Phoenix e as interpretações dos protagonistas foram aclamadas, rendendo à Reese Witherspoon o Oscar de Melhor Atriz.

Noel – Poeta da Vila

O cenário musical brasileiro também é recheado de histórias para contar, e uma das mais marcantes é a cinebiografia de Noel Rosa, Noel: Poeta da Vila. Dirigido por Ricardo Van Steen e lançado em 2006, o longa retrata a breve vida do poeta, vivido por Rafael Raposo, e relembra suas diversas desventuras amorosas.

Não Estou Lá

O diretor Todd Haynes escolheu um modo peculiar de contar a história de Bob Dylan, tornando a sua cinebiografia Não Estou Lá bem diferente da narrativa tradicional. O longa é dividido em histórias diferentes e não lineares, onde figuras personificam partes da história do músico, tirando inspiração de muitas de suas canções. Cate Blanchett foi indicada ao Oscar por sua interpretação de Jude Quinn, representando uma fase dos anos 60 de Dylan. O elenco ainda conta com Christian Bale, Richard Gere, Heath Ledger e mais.

Piaf, um Hino ao Amor

Piaf, um Hino ao Amor, longa de Olivier Dahan sobre a cantora francesa Édith Piaf também segue uma estrutura não-linear, relembrando momentos da carreira de Piaf desde sua infância até sua morte, intercalados com a performance de uma de suas gravações mais emblemáticas, a canção “Non, Je Ne Regrette Rien”. O longa rendeu o Oscar de Melhor Atriz para Marion Cotillard em 2008.

Controle: A História de Ian Curtis

Um dos marcos mais presentes em cinebiografias são histórias trágicas, e Controle: A História de Ian Curtis certamente não é exceção. Contando a história do cantor do Joy Division, o longa de Anton Corbijn constrói uma narrativa sombria que retrata a decadência do vocalista por abusos de drogas e depressão, até a sua morte aos 23 anos. Sam Riley, que interpretou Curtis, e Samantha Morton, que atuou como sua esposa Deborah, foram aclamados por seus trabalhos.

Gainsbourg, o Homem que Amava as Mulheres

Quando se trata de originalidade, o longa que conta a história do compositor francês Serge Gainsbourg, está entre os mais marcantes. A cinebiografia Gainsbourg, o Homem que Amava as Mulheres, dirigida por Joann Sfar conta a história de Gainsbourg (Eric Elmosnino) desde sua infância na França ocupada por nazistas até seu sucesso, passando por relacionamentos famosos com Brigitte Bardot Jane Birkin. A história é intercalada por momentos surreais que partem da imaginação do compositor, sempre acompanhado por uma animada caricatura dele mesmo.

Straight Outta Compton: A História do N.W.A.

Ao contrário da maioria dos longas da lista, Straight Outta Compton: A História do N.W.A. conta a história de um grupo, apesar de focar no integrante Ice Cube, interpretado pelo filho do músico, O’Shea Jackson Jr.. O filme é um retrato da formação do grupo nos anos 80 e os seus efeitos no cenário do hip-hop, e além de ter sido indicado ao Oscar por Melhor Roteiro, foi recordista de bilheteria para uma cinebiografia musical, até ser ultrapassado por Bohemian Rhapsody no ano passado.

Legalize Já – A Amizade Nunca Morre

No ano passado, os diretores Johnny Araújo e Gustavo Bonafé lançaram uma ótima cinebiografia do Planet HempLegalize Já – Amizade Nunca Morre. O longa segue a fórmula narrativa das cinebiografias e foca na amizade de Marcelo D2 (Renato Góes) e Skunk (Ícaro Silva), entregando um retrato do Rio de Janeiro do início dos anos 90 e criando uma bela história de amizade, com interpretações marcantes.

Rocketman | Elton John se revolta em cena inédita; confira

Longa estreia em 30 de maio

Julia Sabbaga/omelete/28.05.2019

Rocketman teve uma nova cena revelada, que mostra o conflito entre Elton John (Taron Egerton) e seu empresário (John Reid). Confira acima.

Taron Egerton é o protagonista do filme baseado na vida de Elton John. Jamie Bell é Bernie Taupin, parceiro de composições de John e Richard Madden é John Reid, empresário do músico. A Paramount Pictures produz e distribui mundialmente o longa, que mostrará como o músico passou de um prodígio na Academia Real de Música para um astro global.

Lee Hall (Billy Elliot) é o responsável pelo roteiro e Dexter Fletcher (Voando Alto) é o diretor. Elton John e Matthew Vaughn estão entre os produtores. O lançamento está marcado 30 de maio no Brasil.

Rocketman | Elton John comenta cenas de sexo e drogas

Cantor escreveu artigo sobre a produção do longa

Julia Sabbaga/omelete/27.05.2019
Rocketman | Elton John comenta cenas de sexo e drogas

Em um artigo publicado no The Guardian, Elton John comentou a produção de sua cinebiografia, Rocketman, explicando as decisões por trás de fazer um filme para maiores:

“Alguns estúdios queriam reduzir as cenas de sexo e drogas do filme para ter um filme de classificação 13 anos. Mas eu não levei uma vida apropriada para menores. Eu não queria um filme cheio de drogas e sexo mas, do mesmo modo, fiz muito dos dois nos anos 70 e 80, então não queria um filme que desse a entender, discretamente, que depois de cada show eu voltava para o quarto com um copo de leite e uma bíblia”. 

O músico falou sobre todo o processo de produção, desde a escalação de Taron Egerton para o papel principal até a finalização, e seu sentimento ao assistir o produto final. Ainda sobre as cenas mais duras do longa, o músico comentou: “Existem alguns momentos no filme em que eu sou completamente nojento e horrível, mas, em meus piores momentos, eu fui nojento e horrível, não há motivos para achar o contrário”. 

Taron Egerton é o protagonista do filme baseado na vida de Elton John. Jamie Bell é Bernie Taupin, parceiro de composições de John e Richard Madden é John Reid, empresário do músico. A Paramount Pictures produz e distribui mundialmente o longa, que mostrará como o músico passou de um prodígio na Academia Real de Música para um astro global.

Lee Hall (Billy Elliot) é o responsável pelo roteiro e Dexter Fletcher (Voando Alto) é o diretor. Elton John e Matthew Vaughn estão entre os produtores. O lançamento está marcado 30 de maio no Brasil.

Tolkien encontra sua inspiração em novo teaser da cinebiografia; veja

Filme estreia hoje, 23, no Brasil

Julia Sabbaga/omelete/23.05.2019

20th Century Fox divulgou um novo teaser de Tolkien, em que o autor de O Senhor dos Anéis acha inspiração para suas histórias. Confira acima.

Dome Karukoski (The Starling) comanda a produção, que contará a história de amizade e inspiração do autor junto com um grupo de colegas antes do começo da Primeira Guerra Mundial em 1914. Tolkien escreveu algumas histórias nas trincheiras da guerra, que serviram de base para os livros de O Hobbit O Senhor dos AnéisNicholas Hoult faz o papel principal e Lily Collins interpreta Edith Bratt, o grande amor da vida do escritor.

A estreia no Brasil acontece em 23 de maio.

Creation Records, gravadora que revelou o Oasis, vai ganhar cinebiografia

Longa será produzido por Danny Boyle

Fábio de Souza Gomes/omelete/16.04.2019
Oasis

A Creation Records, lendária gravadora britânica independente, vai ganhar um filme. Danny Boyle será o responsável pela produção executiva e Ewen Bremmer, conhecido como o Spud de Trainspotting, viverá o criador Alan McGee (Via Deadline).

McGee fundou a Creation Records em 1983 ao lado de Dick Green e Joe Foster. Ao longo de 16 anos, a gravadora independente lançou diversas bandas influentes como Oasis, The Jesus and Mary Chain, Ride, The Cramps, My Bloody Valentine e mais. Em 1999 a gravadora fechou.

Irvine Welsh e Dean Cavanagh serão os roteiristas e o longa ainda não tem data para iniciar a produção.

Rocketman | Taron Egerton chama de “tola” a polêmica sobre cena de sexo

Rumores sugeriam que estúdio queria cortar parte da cena; diretor nega a história

Mariana Canhisares/omelete/04.04.2019
Rocketman | Taron Egerton chama de "tola" a polêmica sobre cena de sexo

O ator Taron Egerton chamou de “tola” a polêmica sobre uma cena de sexo em Rocketman, a cinebiografia de Elton John. Em entrevista à Variety, ele defendeu o trecho do filme em que contracena com Richard Madden.

“Tem uma cena de amor no filme, que tomou uma proporção exagerada sobre o quão extrema ela é. É uma cena da qual tenho muito orgulho. Acredito que é um momento bonito de intimidade masculina, mas é um momento em um filme que é repleto de ótimos momentos”.

A controvérsia começou com um artigo do Daily Mail, em que o jornal alegou que a Paramount Pictures estaria pressionando o diretor Dexter Fletcher e o produtor Matthew Vaughn a cortar trechos dessa sequência. No Twitter, porém, Fletcher negou a história. “Está inacabado, então não passam de boatos”.

De acordo com o Hollywood Reporter, a cena em questão envolveria muitos palavrões, nudez traseira breve e alguém cheirando cocaína. Por isso, o filme poderia ganhar uma classificação indicativa para maiores de 18 anos nos Estados Unidos.

Taron Egerton será o protagonista de Rocketman, filme baseado na vida de Elton JohnJamie Bell será Bernie Taupin, parceiro de composições de John e Richard Madden será John Reid, empresário do músico. A Paramount Pictures produz e distribui mundialmente o longa, que mostrará como o músico passou de um prodígio na Academia Real de Música para um astro global.

Lee Hall é o responsável pelo roteiro e Dexter Fletcher é o diretor. Elton John e Matthew Vaughn estão entre os produtores. O lançamento está marcado 17 de maio de 2019.

Rocketman | Novo teaser com trechos inéditos destaca a fantasia de Elton John

Cinebiografia estreia em maio

Mariana Canhisares/omelete/25.02.2019

A Paramount Pictures divulgou um novo teaser de Rocketman, filme baseado na vida de Elton John. Confira acima.

Taron Egerton é o protagonista, Jamie Bell será Bernie Taupin, parceiro de composições de John e Richard Madden será John Reid, empresário do músico. A Paramount Pictures produz e distribui mundialmente o longa, que mostrará como o músico passou de um prodígio na Academia Real de Música para um astro global.

Lee Hall é o responsável pelo roteiro e Dexter Fletcher é o diretor. Elton John e Matthew Vaughn estão entre os produtores. O lançamento está marcado 17 de maio de 2019.

The Dirt, cinebiografia do Mötley Crüe, ganha trailer

Filme estreia em março, na Netflix

Mariana Canhisares/omelete/19.02.2019

A Netflix divulgou o primeiro trailer de The Dirt, cinebiografia da banda Mötley Crüe. Confira acima.

A adaptação da história do Mötley Crüe, que ficou na ativa de 1981 até 2015, conta com direção de Jeff Tremaine, conhecido pela franquia Jackass. The Dirt estreia em 22 de março.

Em The DirtDouglas Booth interpreta Nikki SixIwan Rheon é Mick MarsMachine Gun Kelly vive Tommy Lee e Daniel Webber é Vince Neil. O elenco ainda conta com Pete DavidsonTony Cavalero e David Costabile.