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Michael Bay assina acordo de prioridade com a Sony

Primeiro filme do diretor, Os Bad Boys, de 1995, foi feito em parceria com o estúdio

Michael Bay assina acordo de prioridade com a Sony

Michael Bay, responsável pela criação das franquias cinematográficas Bad Boys e Transformers, assinou um contrato de prioridade com a Sony. O acordo, válido tanto para filmes quanto para séries, reúne o cineasta com o estúdio, que trabalharam juntos no primeiro longa-metragem de Bay, Os Bad Boys, de 1995 (via Deadline).

Embora não haja grandes detalhes sobre a duração do contrato estabelecido entre Bay e Sony, a certeza é que o diretor já irá comandar seu próximo longa no estúdio. Baseado em uma história criada pelo cineasta, Black Five terá roteiro de Ehren Kruger (Top Gun: Maverick) e será um drama de ação com um elenco estrelado.

O trabalho mais recente de Bay para o cinema foi Esquadrão 6, da Netflixconfira nossa crítica. Na TV, o cineasta é um dos produtores de Jack Ryan e The Purge, do Amazon Prime Video.

Tom Holland diz que Sony tinha ideia ótima para saída do Homem-Aranha do MCU

Participação do Teioso na franquia do Marvel Studios ficou ameaçada após entrave na renovação de acordo entre os estúdios

Passado o susto da possível saída do Homem-Aranha de Tom Holland do MCU, o ator se mostra mais aberto a discutir o turbulento período de negociações entre Sony e Disney que decretaram a permanência do Teioso na franquia comandada por Kevin Feige. Em uma entrevista recente à MTV, Holland relembrou o período em que a separação de Peter Parker do restante do MCU era dada como certa, dizendo que a Sony tinha ótimos planos para contornar a mudança de status do personagem – assista acima, a partir de 3:23.

O futuro do Homem-Aranha ainda seria brilhante [apenas] com a Sony e nós tínhamos uma ideia maravilhosa de como fazer a transição para criar um filme dele sem o MCU”, disse o ator, afirmando que a produtora Amy Pascal e o presidente da Sony, Tom Rothman, fariam um filme “do calibre que o Aranha merece”.

Dito isso, fico muito feliz de estar de volta ao MCU e de reunir todo esse time, porque sinto que é onde ele tem que estar”, continuou Holland, que ainda agradeceu Rothman e Bob Iger, presidente da Disney, por envolvê-lo nas negociações. “É a melhor coisa para se gabar. Eu salvei o Homem-Aranha”.

Em agosto, Sony e Disney romperam o acordo que permitia que o Homem-Aranha de Tom Holland continuasse a aparecer no MCU. O desentendimento aconteceu porque o Marvel Studios estava descontente com sua participação nos lucros de produtos relacionados ao Teioso. A Marvel então negociou uma porcentagem maior, mas a Sony, percebendo o potencial financeiro do herói, optou por retomar o controle criativo do herói, tirando Kevin Feige da produção dos longas e o personagem do MCU.

No mês seguinte, após várias idas e vindas, Sony e Marvel chegaram a um acordo e o Homem-Aranha voltou ao MCU. Com isso, as duas empresas produzirão o terceiro filme do herói, que chega aos cinemas em 16 de julho de 2021. Como parte do acordo, o personagem de Tom Holland também poderá aparecer em novos filmes do MCU. A produção será de Kevin Feige, pela Marvel, e de Amy Pascal, com a Pascal Pictures. Tudo sobreHomem-Aranha

O Corvo | Reboot ainda vai acontecer, afirma site

Longa havia sido cancelado pela Sony após as saídas do diretor Corin Hardy e do ator Jason Momoa

Brandon Lee em O Corvo/Miramax

Retirado do calendário da Sony em 2018, o reboot de O Corvo, adaptação inspirada na HQ de James O’Barr que deveria chegar aos cinemas em 2019, pode, enfim, acontecer. A produtora Davis Films, associada ao Highland Film Group e à Eletric Shadow, donos dos direitos de produção e distribuição do longa, estariam envolvidos em um novo projeto do personagem (via Bloody Disgusting).

Ainda não existe nenhum detalhe sobre a nova produção, que buscará um novo diretor após o filme previsto para 2019 ser cancelado por conta das saídas do cineasta Corin Hardy e de Jason Momoa, que viveria o personagem título.

Adaptado pela primeira vez em 1994, com Brandon Lee no papel do protagonista Erick Draven, O Corvo ficou marcado pela morte do ator durante as filmagens. Lee foi atingido por uma bala cenográfica defeituosa.

Venom 2 | Tom Hardy indica início de produção com imagens misteriosas; veja

Protagonista compartilha nova arte com encontro de Simbionte e Carnificina

Venom 2 | Tom Hardy indica início de produção com imagens misteriosas; veja

Tom Hardy pareceu ter anunciado o início da produção de Venom 2 com duas imagens publicadas hoje (15) em seu Instagram. A primeira traz apenas uma nova arte com Venom e Carnificina enquanto a segunda mostra um crachá de identificação de seu cachorroro nos estúdios da Warner Bros. A imagem mostra o título “Fillmore”, conhecido como o nome de produção da sequência. Confira:

Rumores também indicam que Hardy havia publicado uma terceira foto em seguida, com a legenda “primeiro dia”, antes de rapidamente deletá-la. A suposta publicação foi capturada por internautas e pode ser conferida abaixo: 

Venom 2 terá direção de Andy Serkis e contará com os retornos de Hardy, Harrelson e Michelle Williams como Anne. O filme estreia em 2 outubro de 2020.

A Jornada do Autodidata em Inglês

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Aranhaverso 2 | Roteirista confirma participação do Homem-Aranha japonês

Sequência chegará aos cinemas em abril de 2022

Aranhaverso 2 | Roteirista confirma participação do Homem-Aranha japonês

A sequência de Homem-Aranha no Aranhaverso terá presença da versão japonesa do herói. A informação foi confirmada por Phil Lord, produtor e roteirista do primeiro filme, em sua conta no Twitter. Confira abaixo:

– Agora que anunciaram Aranhaverso 2, se por algum milagre dos milagres o Homem-Aranha Japonês estiver no filme, eu faria o design dele para vocês com prazer. Sinceramente, Shannon
– O design dele já está pronto!

O Homem-Aranha japonês é uma versão livremente inspirada no herói criada para uma série live-action exibida no final dos anos 1970. Com uma premissa bizarra envolvendo OVNIS e robôs gigantes

Lançado em 2018, Homem-Aranha no Aranhaverso segue a história do jovem Miles Morales e sua transformação no Homem-Aranha de sua realidade. No entanto, várias versões do herói surgem de outras dimensões e precisam se unir para voltar para casa. O longa arrecadou US$ 375 milhões no mundo e levou o Oscar 2019 de Melhor Longa Animado.

Embora nada tenha sido divulgado, a expectativa é que a equipe original retorne para a sequência, incluindo a dupla Phil Lord e Chris Miller. O novo filme chegará aos cinemas em 8 de abril de 2022.

Venom 2 | Tom Hardy se prepara para encontro com Carnificina em imagem

Foto do Instagram mostra ilustração com os rostos do vilão e do anti-herói

Montagem de cena de Venom com um recorte do personagem Carnificina/Sony Pictures/Marvel Comics

Tom Hardy já está no aquecimento para as filmagens de Venom 2. O ator usou sua conta do Instagram para compartilhar uma imagem criada por um fã que mostra uma versão personalizada das máscaras que simbolizam o teatro, uma pintada com o rosto de Venom e a outra com o de Carnificina, vilão que será vivido por Woody Harrelson – veja abaixo:

Nós somos Venom 2

Venom 2 terá direção de Andy Serkis e contará com os retornos de Hardy, Harrelson e Michelle Williams como Anne. O filme estreia em 2 outubro de 2020.

Homem-Aranha no Aranhaverso | Sequência ganha data de lançamento para 2022

Animação da Sony com história de Miles Morales venceu o Oscar

A sequência da animação Homem-Aranha no Aranhaverso teve sua estreia confirmada para 8 de abril de 2022. A notícia foi confirmada nas redes sociais oficiais da franquia, após um uma postagem misteriosa na última semana:

Lançado em 2018, Homem-Aranha no Aranhaverso segue a história do jovem Miles Morales e sua transformação no Homem-Aranha de sua realidade. No entanto, várias versões do herói surgem de outras dimensões e precisam se unir para voltar para casa. O longa arrecadou US$ 375 milhões no mundo e levou o Oscar 2019 de Melhor Longa Animado.

Embora nada tenha sido divulgado, a expectativa é que a equipe original retorne para a sequência, incluindo a dupla Phil Lord e Chris Miller

Por que o Homem-Aranha de Sam Raimi ainda é o melhor filme do herói

Filme de 2002 estabeleceu padrões de história de origem e ousou ser fofo

Por que o Homem-Aranha de Sam Raimi ainda é o melhor filme do herói

Hoje em dia é difícil imaginar um mundo sem filmes de herói. A era do domínio do MCU e a crescente diversidade de estilos destes longas é resultado de um poder comercial gigante que talvez fosse bem diferente se não fossem alguns lançamentos do início dos anos 2000. Na virada do milênio, o cinema de herói era escasso mas não inexistente, e dava seus primeiros passos para um futuro grandioso com o lançamento de Blade (1998) e X-Men (2000).

Mas foi Sam Raimi e o seu Homem-Aranha em 2002 que exemplificaram o potencial comercial do gênero. Quando ele se tornou o primeiro filme a superar US$ 100 milhões no final de semana de estreia, a indústria brilhou os olhos com um futuro novo e promissor. Estabelecendo padrões de histórias de origem de super-heróis, a produção está longe do que o gênero se tornou, mas ele traz elementos únicos que seriam muito bem-vindos nos filmes atuais.

Celebrando o aniversário de 60 anos de Sam Raimi, descrevemos abaixo por que o seu Homem-Aranha permanece como um clássico dos filmes de herói:

A direção

Um dos fatores mais chamativos do Homem-Aranha de Sam Raimi é que ele é de Sam Raimi. Enquanto grande parte dos filmes de herói atuais procuram esconder a identidade dos cineastas por trás das câmeras, o filme de 2002 tem um visual característico, construído pela impressão de Raimi em todo lugar. Cenas marcadas pelo ponto de vista do personagem, sequências com grandes sombras e um certo tom de terror – gênero pelo qual Raimi é mais conhecido – são visíveis por toda trilogia.

Até os easter eggs de Homem-Aranha são menos relacionados aos quadrinhos do que ao próprio Raimi. No longa, o tio Ben dirige o Oldsmobile Delta 88, carro da juventude de Raimi, que foi incluído em todos os seus filmes. Bruce Campbell, protagonista de A Morte do Demônio (1981), apareceu nos três filmes, como anunciador do ringue de luta-livre no primeiro filme, o segurança do teatro no segundo, e o maitre do restaurante no terceiro.

A distinta direção de Sam Raimi dá um carisma à trilogia de Homem-Aranha que é raramente visto hoje em dia, e certamente contribui para que os filmes tenham tanta personalidade. Não é à toa que o MCU é elogiado quando dá mais liberdade e exibe a identidade de seus diretores, o que aconteceu em longas como Guardiões da Galáxia, de James Gunn, ou Thor: Ragnarok, de Taika Waititi.

Sem medo de ser brega

Um dos fatores mais memoráveis deste Homem-Aranha é que, mais do que grandioso ou tecnológico, ele é comovente. Peter Parker teve o seu jeito esquisito nas três versões vistas no cinema – com Andrew Garfield e Tom Holland além de Maguire – mas foi no filme de Raimi que o desconforto adolescente do herói foi feito com mais graça. O Peter Parker de Tobey Maguire é intenso, romântico e fofo, e sua jornada é marcada por momentos realmente emotivos.

Seja na morte do Tio Ben, no primeiro beijo com MJ, ou a comovente cena do trem no segundo filme, quando os cidadãos de Nova York se colocam na frente do herói para defendê-lo, a trilogia do diretor não foge de momentos emocionantes, sem precisar emendá-los com um momento descolado ou engraçado para descontrair do sentimento da cena.

A trilogia pode ter levado isso longe demais no terceiro filme, lembrado para sempre pela sequência de dança de Peter Parker, e por mais que a cena (e o filme) tenha desagradado os fãs, isso é resultado de uma ousadia muito digna de não ter medo de ser brega.

O lado ser humano do super-herói

Nos filmes de Raimi, o Homem-Aranha mascarado não domina a história. Estes longas são mais aprofundados em Peter Parker do que no seu elemento heroico. Além de lidar com os seus poderes surreais, Parker tem conflitos totalmente terrenos: ele lida com problemas financeiros, perde seu emprego, não consegue conciliar sua vida de super-herói com a faculdade, e o aspecto humano de tudo isso é explorado muito bem. É a humanidade do Homem-Aranha que chama atenção nos filmes do diretor, e não seus super-poderes. É por isso que o filme funciona tão bem (e também) como um drama adolescente, mais do que um “filme de super-herói”.

No segundo longa há um momento perfeito para exemplificar isso, quando Peter encontra a carta de despejo da Tia May, no seu aniversário. Existe uma problemática real na cena que nada tem a ver com os poderes de Peter. E vê-lo aceitando os US$ 20 dólares de presente da tia, apesar dos problemas financeiros dela, é um momento realmente comovente.

Cenas de ação

Mesmo com toda emoção envolvida, a trilogia de Sam Raimi também é admirada por cenas de ação brilhantes, que mesmo com a grandiosidade das batalhas do MCU, ainda estão entre os melhores momentos do Homem-Aranha nas telas. A cena do trem do segundo filme, que começa com uma batalha com o Doutor Octopus no meio da cidade e se encerra com o icônico momento em que o herói, sem a máscara, consegue parar o trem antes que ele caia dos trilhos, tem uma dinâmica acelerada perfeita.

E apesar do segundo filme ser mais relembrado, ótimas cenas de ação estão presentes nos três filmes de Raimi (sim, nos três). O final do primeiro filme, com o confronto final com Duende Verde na ponte, a última batalha com Doc Oc no segundo, ou o momento em que Eddie Brock se torna o Venom no último filme são cenas que transmitem uma intensidade real (mesmo em um filme que desliza em diversos aspectos).

O elenco (e o J.K. Simmons)

Além de ter acertado no tom, na direção e na escolha das histórias, Sam Raimi acertou em cheio ao escalar Tobey Maguire como seu protagonista. Contrariando as opiniões do estúdio, Raimi insistiu na escalação e conseguiu um ator que, apesar de claramente velho demais para estar na escola, transmitiu muito bem ternura, pureza, esquisitice e conflito.

O duende verde de Willem Dafoe, assim como o Doutor Octopus de Alfred Molina, também são inesquecíveis, e combinaram tão bem com seus papeis que seria difícil ver os vilões interpretados por outros nomes no cinema. Completados pela Mary Jane de Kirsten Dunst e o Harry Osborn de James Franco, o elenco da trilogia de Sam Raimi encaixou perfeitamente com seus personagens.

Além de tudo isso, ninguém conseguiria lembrar dos primeiros filmes do Homem-Aranha sem mencionar o roubador de cena J.K. Simmons. O seu J. Jonah Jameson, uma figura à parte, é uma criação perfeita que eleva o humor do filme e marca como um dos melhores elementos da trilogia, facilmente.

A trilha sonora

Depois de trabalhar na trilha sonora de Batman (1989), Danny Elfman foi chamado para trabalhar novamente com Raimi, com quem já tinha colaborado em Darkman: Vingança sem Rosto e Um Plano Simples. O que Elfman criou para o personagem foi dois temas diferentes, um para Peter Parker e outro para o Homem-Aranha. A ideia funcionou transmitindo perfeitamente a grandiosidade do super-herói e a vulnerabilidade do humano. Um dos exemplos mais chamativos está no fim do primeiro filme, quando Parker aceita sua responsabilidade e a orquestração cresce.

O tema de Elfman é memorável, e a sua ausência no terceiro filme da trilogia (após um conflito com o diretor durante a produção do segundo) certamente fez falta.

Com grande poder vem grande responsabilidade

Existe um código moral claro que guia a jornada de Peter Parker nos filmes de Sam Raimi muito mais do que nas outras versões do herói no cinema. Ao introduzir a história de origem do herói (criando fórmula para histórias de origens que viriam desde então) e apresentar as inesquecíveis palavras do Tio Ben, “com grande poder vem grande responsabilidade”, Raimi apresentou o lema que deu rumo à jornada de Peter Parker. As histórias dos dois filmes funcionam tão bem porque elas são guiadas por isso.

Não apenas Peter Parker como os dois vilões que ele enfrenta nos primeiros filmes fazem parte deste rumo. O que funciona perfeitamente no filme de 2002 e 2004 é que tanto o Duende Verde quando o Doutor Octopus enfrentam o mesmo dilema que Peter. Eles adquiriram grandes poderes, mas não lidaram com suas responsabilidades, o que faz dos dois os antagonistas que completam o arco de Peter. Talvez o problema do terceiro filme tenha sido exatamente este, a falta de um antagonista tão bem construído.

Trilhar uma jornada humana como esta é o que fez do Parker de Tobey Maguire inesquecível. Ele é o garoto que enfrenta problemas humanos como os nossos e consegue se tornar o herói que gostaríamos de ser. Mesmo com as tentações – retratadas muito bem na vontade de Peter de viver uma vida normal -, Parker completa um arco e se torna um herói de verdade e um exemplo, ao aceitar suas responsabilidades.

Homem-Aranha: Longe de Casa | Livro apresenta uniformes alternativos

Coleção Art of apresenta novas versões da roupagem do teioso para o filme

Homem-Aranha: Longe de Casa | Livro apresenta uniformes alternativos

O livro Art of, da Marvel Studios, divulgou alguns uniformes alternativos do teioso em Homem-Aranha: Longe de Casa. As ilustrações apresentam a roupagem do herói redesenhada em novas versões: de alterações no símbolo à máscara com olhos iluminados e combinações da roupa clássica com a Iron Spider. Confira abaixo: [via Comic Book]

 

Em setembro, após várias idas e vindas, Sony e Marvel chegaram a um acordo e o Homem-Aranha voltou ao MCU. Com isso, as duas empresas produzirão o terceiro filme do herói, que chega aos cinemas em 16 de julho de 2021. Como parte do acordo, o personagem de Tom Holland também poderá aparecer em novos filmes do MCU. A produção será de Kevin Feige, pela Marvel, e de Amy Pascal, com a Pascal Pictures. 

Homem-Aranha | Tom Holland salvou o acordo entre Marvel e Sony

Ator procurou as duas empresas diversas vezes e pressionou pelo

acordo

 

Tom Holland em Homem-Aranha: Longe de Casa

 

Tom Holland foi o principal responsável por unir a Sony Pictures e a Marvel Studios para que o Homem-Aranha continuasse no MCU. Após a separação das duas empresas em agosto, o ator procurou o CEO da Disney, Bob Iger, e o presidente da Sony, Tom Rothman, diversas vezes para pressionar as duas partes a chegarem a um acordo (via The Hollywood Reporter).

Holland convenceu as empresas mostrando o forte fluxo de fãs do herói Amigão da Vizinhança. Outro fator que ajudou a reforçar o acordo foi a hashtag #SaveSpiderMan (salve o Homem-Aranha) que os fãs criaram e divulgaram na internet após o ator aparecer na D23 para divulgar a animação Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica.

Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, comemorou o retorno do herói no fim de setembro. “Estou emocionado que a jornada do Aranha no MCU vai continuar. Todos nós da Marvel Studios estamos muito animados em continuar trabalhando nisso. O Homem-Aranha é um ícone poderoso e um herói cuja história atravessa todas as gerações e públicos ao redor do mundo. Ele também é o único herói com o superpoder de cruzar universos cinematográficos, então, enquanto a Sony continua desenvolvendo seu universo do Homem-Aranha, você nunca sabe o que o futuro reserva”. 

O desentendimento entre a Marvel e a Sony aconteceu porque o estúdio por trás do MCU estava descontente com sua participação nos lucros de produtos relacionados ao Homem-Aranha. A Marvel então negociou uma porcentagem maior, mas a Sony, percebendo o potencial financeiro do herói, optou por retomar o controle criativo do herói, tirando Kevin Feige da produção dos longas e o personagem do MCU. Agora, segundo o Deadline, a Disney vai cofinanciar 25% do terceiro filme e terá um retorno também de 25%.

Assim, o Teioso ganhará um terceiro filme, com estreia marcada para 16 de julho de 2021, e poderá aparecer em novos filmes do MCU. Espera-se que o herói de Holland também apareça em filmes do universo de vilões da Sony.