Deuses Americanos | Divulgado o vídeo de abertura da série

Série estreia dia 30 de abril nos EUA

Foi divulgado o vídeo de abertura da série Deuses Americanos. A emissora de TV fechada dos EUA Starz publicou a sequência de imagens com os créditos iniciais. O vídeo mistura objetos mitológicos e religiosos clássicos com elementos tecnológicos – como uma estátua de uma cabeça de Medusa com várias luzes entre as cobras que tem no lugar do cabelo. Confira:

Deuses Americanos conta a história de um ex-condenado, Shadow (Ricky Whittle), que vaga  por uma América nos dias atuais repleta de deuses mitológicos da Antiguidade. Além de Whittle, também estão no elenco Ian McShane (Mr. Wednesday), Bruce Langley (Technical Boy), Yetide Badaki (Bilquis), Jonathan Tucker (Low-Key Liesmith), Emily Browning (Laura Moon), Crispin Glover (Mr. World) e Pablo Schreiber (Mad Sweeney).

Criada e desenvolvida por Bryan Fuller (Hannibal, Pushing Daisies) e Michael Green (Lanterna Verde, Heroes), Deuses Americanos terá produção-executiva do próprio Neil Gaiman. A série estreia dia 30 de abril nos EUA e, a partir de 1º de maio, será exibida no Brasil pela Amazon Prime Vídeoleia mais.

Deadpool vai matar o Universo Marvel de novo

Marvel mostra a primeira capa da nova HQ

Deadpool vai matar o Universo Marvel de novo. No Twitter, o editor-chefe Axel Alonso anunciou uma nova HQ, Deadpool Kills the Marvel Universe – veja a primeira capa:

Por enquanto não há mais informações sobre a minissérie. Originalmente, a Marvel publicou Deadpool Kills the Marvel Universe em quatro edições em 2012. Na HQ, o mercenário só consegue pensar em matar todos os super-heróis do mundo, de maneiras diversas, como usar as partículas Pym para aumentar o Mjolnir e, assim, esmagar Thor.

 

It: A Coisa | Nova adaptação de Stephen King ganha primeiro trailer legendado

Estreia acontece em setembro

It: A Coisa, nova adaptação de Stephen King aos cinemas, ganhou seu primeiro trailer:

O elenco tem Bill Skarsgard (Hemlock Grove), Finn Wolfhard (Stranger Things), Jaeden Lieberher (Masters of Sex), Jack Grazer (Tales of Halloween), Wyatt Oleff (Guardiões da Galáxia), Chosen Jacobs (Hawaii Five-0) e Jeremy Ray Taylor (The History Of Us).

Andrés Muschietti, do terror Mama, dirige o longa. Na trama, um grupo de garotos volta para a sua cidade natal depois de crescidos para cumprir uma promessa: enfrentar o palhaço Pennywise, uma criatura disfarçada que está assassinando crianças. O filme estreia em 7 de setembro.

Publicado em 1986, A Coisa é um dos romances mais volumosos de King, com mais de 1.000 páginas. A aterrorizante história já foi adaptada para a TV em 1990 como um telefilme seriado – lançado em vídeo no Brasil.

Planeta dos Macacos: A Guerra ganha novo trailer completo

Filme estreia em julho

Planeta dos Macacos: A Guerra ganhou um novo trailer completo:

Na trama, César e seus macacos são forçados a um conflito mortal contra um exército de humanos, comandado por um capitão cruel. Após perdas inimagináveis dos macacos, César luta com seus instintos mais cruéis e começa uma busca própria para vingar sua espécie.

Planeta dos Macacos: A Guerra lançamento previsto para 13 de julho de 2017.

Game of Thrones | Jon Snow, Daenerys e Cersei na mira do Rei da Noite em novo teaser

Sétima temporada estreia na HBO em 16 de julho

A sétima temporada de Game of Thrones ganhou um novo teaser. No vídeo, vemos Jon Snow (Kit Harrington), Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) e Cersei Lannister (Lena Headey) caminhando imponentes rumo à diferentes tipos de tronos, simbolizando a ascensão do trio ao posto de personagens mais poderosos da trama. No fim, contudo, o olho azul do Rei da Noite surge para lembrar que o verdadeiro perigo se aproxima. Confira:

A penúltima temporada de Game of Thrones estreia em 16 de julho pela HBO. O seriado ainda tem 13 episódios inéditos pela frente: sete nesse ano e apenas seis no final – saiba mais.

America: The Motion Picture | Primeiro longa animado original da Netflix será comédia sobre os EUA

Channing Tatum fará a voz de George Washington

A Netflix vai produzir o seu primeiro longa-metragem animado, intitulado America: The Motion Picture. Segundo o Deadline, o filme será uma comédia para adultos recontando a história da criação dos Estados Unidos, com Channing Tatum escalado para fazer a voz do primeiro presidente do país, George Washington.

Dave Callaham (Os Mercenários) escreve o roteiro, que Matt Thompson dirigirá. Thompson, que começou sua carreira como diretor com episódios de Laboratório Submarino 2021 no Adult Swim, será produtor ao lado de Callaham, Tatum, Phil Lord e Chris Miller – dupla que fez Anjos da Lei com o ator.

A Grande Muralha | Crítica

Zhang Yimou e Matt Damon misturam a exuberância chinesa ao cinema pipoca americano

Apesar da pompa do lançamento e da grandiosidade da campanha de marketing, A Grande Muralha é um filme modesto. O novo trabalho de Zhang Yimou (Herói) é o ápice da mistura entre a exuberância técnica do cinema chinês e o cinema pipoca americano; aquele pautado por estereótipos clássicos e uma jornada previsível. Focado no compromisso estético e na simplória aventura do gaijin vivido por Matt Damon, a produção que parece a mais caras da Sessões da Tarde, triunfa ao não se comprometer com personagens profundos ou uma história cheia de significados. A Grande Muralha é uma diversão honesta e de encher os olhos, do início ao fim.

Damon encarna William, um ladrão europeu que vaga pelas terras orientais ao lado de seu companheiro e ladrão Tovar (Pedro Pascal). Presos em uma emboscada, ambos se veem reféns de um misterioso exército que guarda A Grande Muralha, muro que separa a China de outros territórios. A chegada deles no local coincide com o ataque dos Tao Tei, criaturas monstruosas que pretendem destruir o planeta. De repente, de reféns, os dois passam a ser soldados úteis no combate e passam a questionar toda a conduta que tinham até ali.

A jornada de William é executada pelo roteiro dentro dos padrões clássicos do herói inesperado. Sem nenhuma vergonha, o filme inclui ao lado do protagonista os coadjuvantes que cumprem papéis simplórios na redenção de Damon: um alívio cômico, um traidor e um guia espiritual que o faz enxergar a bondade dentro daquele coração de ladrão. Ainda que seja previsível, a execução é boa. Em termos narrativos, A Grande Muralha é o exemplo de clichê bem executado.

O visual, porém, é o que ficará na memória de quem assistir ao filme. Conhecido pelos efeitos visuais e os movimentos de câmera que usa em sequências de ação, Yimou explora ainda mais as possibilidades que a gigantesca parede de pedra permite. Desde a altura vertiginosa até a vastidão das ruas que compõem a muralha. O cinza dos “tijolos” servem apenas como paisagem, visto que o exército guardião do local é dividido em várias castas diferenciadas pela cor da armadura. Dessa forma, Yimou consegue não só distinguir o tipo de ação que quer quando foca em um grupo, mas também enche a tela com um balé a lá Dynasty Warriors, com lutas cheias de cores e acrobacias diferentes.

Zhang Yimou deixa de lado qualquer pretensão poética para focar na aventura de um simples estrangeiro habilidoso com arco e flecha. Habilidoso com a câmera e efeitos visuais, o diretor acerta a mão na mitologia apresentada e cativa o espectador com arquétipos classicos do cinema hollywoodiano. E por ter consciência da simplicidade da própria história, A Grande Muralha funciona como ótima diversão.

A Grande Muralha (2016)
(The Great Wall)
  • País: EUA, China
  • Classificação: 12 anos
  • Estreia: 23 de Fevereiro de 2017
  • Duração: 107 min.

Nota do crítico:3macas  (BOM)

A Lei da Noite | Crítica

Em busca do grande cinema de máfia, Ben Affleck erra a mão em filme solene

Erguido a cineasta de prestígio depois do Oscar dado a Argo – um filme que já era, por seu próprio tema, uma tentativa de olhar Hollywood por um ponto de vista externo privilegiado – Ben Affleck realiza A Lei da Noite (Live By Night) com a cerimônia dos autores que buscam um lugar na história. É a sombra dos grandes épicos de gângsteres da Nova Hollywood, da era de Coppola e Scorsese, que o ator e diretor persegue aqui.

Apesar do título, e da tentação de emular o barroco de Coppola ou o operístico de Scorsese, A Lei da Noite é um filme solar e diurno que em teoria busca a desafetação, a exemplo de outros suspenses criminais do escritor Dennis Lehane, como Sobre Meninos e Lobos e o próprio Medo da Verdade, estreia de Affleck como diretor. A trama se baseia no livro homônimo que integra a trilogia de Lehane sobre o mafioso Joe Coughlin (vivido por Affleck no filme), filho caçula do proeminente capitão de policia da cidade de Boston. Em A Lei da Noite, depois de tentar sem sucesso levar uma vida de fora da lei na cidade à parte da máfia irlandesa e da italiana, Joe se muda para a Flórida e lá prospera às margens da legalidade, nos últimos dias da Lei Seca.

A Flórida que aparece em A Lei da Noite não seria outra senão o ambiente em ebulição que combina fazendeiros sulistas, mafiosos imigrantes ianques, ex-escravos negros e latinos vindos de Cuba, num frágil arranjo social em que cada um dos lados tenta defender seus interesses e minar os demais – nem sempre movidos por questões meramente comerciais. Nos seus melhores momentos, o filme parece se aproximar de uma trama de máfia às vezes esquecida, Ajuste Final, provavelmente o melhor trabalho até hoje dos irmãos Coen; o parentesco fica nítido à medida em que ambos os longas se tornam uma versão violenta e enredada das velhas comédias screwball, em que o mafioso de bom coração se vê no epicentro de subtramas paralelas, tendo que encontrar uma saída para si e os demais.

Enquanto Ajuste Final aproveitou ao máximo, porém, esse potencial que se confunde com o do humor, A Lei da Noite o dilui na narrativa épica. Não parece coincidência que o filme dos Coen tenha saído no mesmo 1990 de Os Bons Companheiros, o grande filme de máfia que a geração de Affleck assistiu e cuja expansividade mitificadora A Lei da Noite almeja imitar (inclusive colocando o bom ator Max Casella para fazer um sub-Joe Pesci).

Um ponto caro ao cinema da Nova Hollywood, a preparação e a explosão da violência, acaba dando o tom a A Lei da Noite. Porque, justificando o título, tudo tem um peso moral no mundo dos criminosos, e jurar seguir a tal lei da noite significa abrir mão do controle e viver sob as decisões do acaso (uma questão que para os Coen sempre teve um caráter tragicômico). No filme de Affleck, esse pesar, o espectro da violência que ronda os personagens, rende algumas imagens de impacto, como o carro em chamas no lago, mas acaba deixando o filme mais solene do que exatamente grave. Embora se dedique a filmar a morte de um jeito especial, com enquadramentos e movimentos de câmera elegantes que lembram os de Coppola, para deixar registrada a excepcionalidade da violência, Affleck nem sempre consegue extrair disso algo além da teatralização.

O resultado é um filme que busca a desafetação mas termina pálido, como seu protagonista – criado como um tipo pragmático que não se deixa afetar pelos revezes do mundo dos negócios dentro do crime. Affleck nunca transmite plenamente a concretude de que seu personagem se distancia por ter se endurecido pela vida, e sua atuação sem brilho é a manifestação mais imediata da auto-importância que infelizmente impregna A Lei da Noite.

A Lei da Noite (2016)
(Live By Night)
  • País: EUA
  • Classificação: 14 anos
  • Estreia: 23 de Fevereiro de 2017
  • Duração: 129 min.

Nota do crítico:2abacaxis(Regular)

Drake quebra novos recordes com More Life, seu novo álbum

Canadense lançou o projeto no último sábado (18)

Drake continua sua saga de quebra de recordes com seus lançamentos. Na última segunda-feira, apenas dois dias após o lançamento de More Life, a Billboard anunciou que o rapper canadense quebrou alguns recordes das duas principais plataformas de streaming da atualidade, Apple Music e Spotify.

O novo projeto chegou à Apple Music, e, em apenas 24 horas, alcançou a marca de quase 90 milhões de audições. Já no Spotify, em apenas 24 horas, o novo disco chegou a 61.3 milhões de audições superando o recorde de Ed Sheeran com Divide.

Em conjunto com essa marca, o rapper também quebrou o recorde de artista mais ouvido em um dia na plataforma, batendo a marca de 76,4 milhões de streamings apenas no dia 19 de março.

Na última segunda-feira, Drake foi só sorrisos no encerramento de sua turnê europeia, quando, antes do show realizado em Londres, passou um tempo com Sade e sua mãe – veja abaixo.

Two very important ladies in my life. 🌺

Uma publicação compartilhada por champagnepapi (@champagnepapi) em Mar 20, 2017 às 7:00 PDT

 

 More Life é definido por Drake como “algo que eu criei para deixar as pessoas animadas” – saiba mais.

Galvão Bueno narra League of Legends – assista

Locutor participou de brincadeira com nomes do e-sport

Galvão Bueno, narrador da Rede Globo, resolveu se aventurar em League of Legends pela primeira vez nesta segunda-feira, no progama Bem, Amigos! do canal Sportv, e o vídeo já está na rede:

 

O programa, que foi ao ar às 22h desta segunda, recebeu três figuras importantes do CBLoL, que é transmitido todo sábado pelo canal de televisão esportivo: Felipe “brTT” Gonçalves, do Red Canids, Michael “MicaO” Rodrigues do INTZ e o narrador Diego “Toboco” Pereira.

No Bem, Amigos!, Toboco foi desafiado a narrar uma partida de futebol e Galvão se arriscou no LoL. Tanto a Red Canids quanto a INTZ estão classificadas para as finais do CBLoL neste semestre.