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Revelations | CW encomenda série baseada em conto de Stephen King

Produção é inspirada no conto The Revelations of ’Becka Paulson

CW encomenda Revelations, série baseada em conto de Stephen King

CW encomendou uma nova série baseada em uma história de Stephen King. Intitulada Revelations, a produção é inspirada no conto The Revelations of ’Becka Paulson, que o escritor criou especialmente para a revista Rolling Stone em 1984.

De acordo com a Variety, Revelations vai contar a história de Becca Paulson, uma garota que é recrutada por uma espécie de messias para impedir o apocalipse após acidentalmente atirar em sua própria cabeça com uma arma de pregos. A missão dela será provar que a Terra ainda é passível de redenção começando por sua cidade natal.

Com episódios de aproximadamente uma hora, Revelations terá roteiros de Maise Culver (Last Man Standing), que cuida da produção ao lado de Katie Lovejoy (Drácula). A produção ainda não tem data de estreia marcada.

Carenteners | Érico Borgo, Aline Diniz e Felipe Castilho farão série de TV

Projeto acompanhará casal se relacionando através da tecnologia durante a quarentena

Cena de Carenteners, série de Érico Borgo, Aline Diniz e Felipe Castilho na Warner Channel

A Warner Channel terá uma série de TV sobre relacionamentos durante a quarentena motivada pela pandemia do coronavírus. Chamado de Carenteners, o projeto é criação do autor Felipe Castilho (A Ordem Vermelha) com Aline Diniz e Érico Borgo, dupla ex-Omelete.

A série, que terá dez episódios de cinco minutos cada, acompanhará Cecília (Ana Tardivo) e Marcos (Mateus Sousa), casal que se apaixonou pouco antes do início do distanciamento social e, através da tecnologia, precisa manter o relacionamento a distância. Inspirado por um episódio recente de Modern Family, a série será contada inteiramente pelas telas de dispositivos e redes sociais. Veja uma primeira imagem abaixo:

Cena de Carenteners, série de Érico Borgo, Aline Diniz e Felipe Castilho na Warner Channel

Confira o primeiro teaser:

Carenteners marca o primeiro projeto da Huuro Entretenimento, produtora criada por Érico Borgo, Aline Diniz e Laís Almeida – que também teve passagem pelo Omelete. Diniz deu a ideia inicial, que foi escrita por Felipe Castilho, e Luiza Fazio, enquanto Borgo e Almeida assinam como produtores. O projeto também é produzido pela Bezerra Filmes.

Carenteners estreia em 30 de junho na Warner Channel, às 21h40, e será exibida na TV todas às terças e quintas. Os episódios também serão disponibilizados no canal da emissora no Youtube.

Desde o começo da pandemia do coronavírus, várias áreas do entretenimento foram afetadas com o adiamento de estreias, paralisação de produções e cancelamento de grandes eventos.

Batwoman | Nova heroína substituirá Kate Kane na segunda temporada

Mudança é consequência da saída de Ruby Rose

Ruby Rose em Batwoman/CW

A repentina saída de Ruby Rose de Batwoman causou uma grande mudança de planos por parte da CW em relação à série. Embora antes tenha anunciado que buscariam uma nova atriz da comunidade LGBTQ+ para interpretar a heroína titular, os produtores agora substituirão completamente Kate Kane, que não aparecerá mais na produção (via Decider).

A produção foi revelada através de uma postagem já deletada do reddit, em que um usuário revelou uma chamada para testes para uma personagem chamada Ryan Wilder. De acordo com as especificações do teste, as atrizes buscadas devem estar “em torno dos 20 anos e ser de qualquer etnia”. Também foi informado que a nova personagem será “adorável, atrapalhada, um pouco boba e sem filtro. Ela não tem nada a ver com Kate Kane, a mulher que usou o traje da Batwoman antes dela”.

Embora a notícia dê a entender que Kate será de fato substituída por Ryan, é preciso lembrar que existe a possibilidade de essas características terem sido criadas para despistar mídia e fãs no caso de vazamento de informações, como de fato ocorreu.

Em 19 de maio, a atriz Ruby Rose anunciou que estava deixando a série depois de apenas uma temporada. A até então protagonista de Batwoman não especificou o motivo da sua saída. Uma das celebridades que já demonstrou interesse no papel principal da série foi Stephanie Beatriz, a Rosa Diaz de Brooklyn NineNine.

Batwoman conta a história de Kate Kane, prima de Bruce Wayne, que chega em Gotham após seu primo ir embora e assume o manto da Batwoman. A série ainda traz no elenco Rachel SkarstenMeagan TandyNicole KangCamrus JohnsonElizabeth Anweis e Dougray Scott. No Brasil, Batwoman é transmitida pela HBO.

Produtor de The Flash doa US$ 1 milhão para ajudar equipes de filmagem

Greg Berlanti emprega mais de 5 mil profissionais em 17 séries

Produtor de The Flash doa US$ 1 milhão para ajudar equipes de filmagem

Greg Berlanti, um dos produtores de TV mais atarefados antes da pandemia do novo coronavírus, com 17 produções em desenvolvimento, doou US$ 1 milhão para ajudar as equipes das séries durante a quarentena (via Variety).

Berlanti disse aos showrunners na quarta-feira (28) que um fundo de US$ 600 mil foi criado para fornecer assistência emergencial a todos os trabalhadores dos projetos da Berlanti Productions em necessidade. Outros US$ 400 mil serão duados para fundos de ajuda a profissionais do audivisual e atores.

A produtora de Berlanti tem mais de 5 mil funcionários trabalhando em séries como Batwoman, The Flash e Riverdale, na CW, até Prodigal Son, na Fox, e o novo drama de Kaley Cuoco, The Flight Attendant, para a HBO Max, entre outras.

Desde o começo da pandemia do coronavírus, várias áreas do entretenimento foram afetadas com o adiamento de estreias, paralisação de produções e cancelamento de grandes eventos.

Riverdale, The Flash e mais séries tem data de retorno anunciado

Transmissão de episódios inéditos foi pausada pela CW

Riverdale, The Flash e mais séries tem data de retorno anunciado

A CW anunciou hoje as datas de retorno de diversas séries que tiveram seus episódios inéditos adiados após a paralisação das produções por causa da pandemia do novo coronavírus. Agora, os próximos capítulos de séries como Riverdale, Supergirl, Batwoman e mais serão transmitidos até o fim de abril. 

Confira a nova escala de episódios [via TVLine]: 

  • Nancy Drew – 8 de abril 
  • Riverdale – 15 de abril 
  • Katy Keene e In The Dark – 16 de abril 
  • The Flash e DC’s Legends of Tomorrow – 21 de abril 
  • Batwoman e Supergirl – 26 de abril

Desde o começo da pandemia do coronavírus, várias áreas do entretenimento foram afetadas com o adiamento de estreias, paralisação de produções e cancelamento de grandes eventos.

Batwoman e Supergirl tem gravações suspensas por causa do coronavírus

Warner Bros. interrompe produção de mais séries e pilotos

Warner Bros. interrompe produção de séries e pilotos por pandemia

A Warner Bros. confirmou a interrupção das gravações de mais nove séries por causa da pandemia de coronavírus. Segundo o Deadline, foram suspensas as produções de Supergirl, Batwoman, Jovem Sheldon, Claws, Queen Sugar, Pennyworth, The Flight Attendant, All Rise e God Friended Me se juntam à Riverdale, The Flash e Lúcifer, que tiveram as gravações suspensas ao longo da semana.

Além das séries de TV, o piloto do drama The Brides, co-produção do estúdio com a ABC Studios, teve a filmagem adiada em três semanas. O reality The Bachelorette, produção da Warner Bros. para a ABC, também foi interrompido.

Efeito Coronavírus na cultura pop

O COVID-19 é uma nova mutação da família coronavírus que está se espalhando em ritmo alarmante desde dezembro de 2019. A China foi o primeiro país vítima da epidemia, com infecções e mortes confirmadas em todas as suas províncias. Desde então, a presença do vírus foi confirmada em quatro continentes – incluindo a América do Sul, com casos no Brasil, Argentina e Chile.

Filmes como Pedro Coelho 2, 007 – Sem Tempo Para Morrer Um Lugar Silencioso – Parte II tiveram suas estreias adiadas por causa do surto.

The Flash | Gravações da série são suspensas por causa do coronavírus

Não há previsão para retorno da produção

Gravações de The Flash são suspensas por causa do coronavírus

As gravações da série The Flash, da CW, estão suspensas por causa do coronavírus, informou o Deadline. A produção está suspensa a partir de hoje, 13 de março, “até novo aviso”, informou a Warner Bros. em nota ao elenco e equipe.

The Flash é gravada em Vancouver, no Canadá, mesma locação em que a Warner Bros. produz a série Riverdale, que também teve as filmagens interrompidas nesta semana, por conta da pandemia do novo coronavírus.

Os episódios inéditos de The Flash são exibidos no Brasil aos domingos, às 22h25, no Warner Channel.

Efeito Coronavírus na cultura pop

O COVID-19 é uma nova mutação da família coronavírus que está se espalhando em ritmo alarmante desde dezembro de 2019. A China foi o primeiro país vítima da epidemia, com infecções e mortes confirmadas em todas as suas províncias. Desde então, a presença do vírus foi confirmada em quatro continentes – incluindo a América do Sul, com casos no Brasil, Argentina e Chile.

Filmes como Pedro Coelho 2, 007 – Sem Tempo Para Morrer Um Lugar Silencioso – Parte II tiveram suas estreias adiadas por causa do surto.

Riverdale tem gravações suspensas por conta do coronavírus

Membro da produção teve em contato com paciente que contraiu a doença

Riverdale tem gravações suspensas por conta do coronavírus

O surto de coronavírus causou atraso em mais uma produção norte-americana. Riverdale, série da CW inspirada nas HQs da Archie Comics, teve as gravações de sua quarta temporada adiadas após um membro da produção ter entrado em contato com paciente hoje em tratamento contra a doença (via Variety).

Em um comunicado oficial, a Warner Television afirmou que o funcionário em questão está passando por exames médicos e que a paralisação das gravações se deve a uma “abundância de cuidado”.

Riverdale narra as idas e vindas de um grupo de adolescentes de uma cidade aparentemente tranquila, mas que na verdade esconde muitos segredos. Estrelada por KJ Apa, Cole SprouseCamila Mendes e Lili Reinhart, o seriado está no ar desde 2017.

Riverdale está em sua 4ª temporada e é exibida no Brasil às 21h40 das quartas-feiras no canal a cabo Warner Channel.

Efeito Coronavírus na cultura pop

COVID-19 é uma nova mutação da família coronavírus que está se espalhando em ritmo alarmante desde dezembro de 2019. A China foi o primeiro país vítima da epidemia, com infecções e mortes confirmadas em todas as suas províncias. Desde então, a presença do vírus foi confirmada em quatro continentes – incluindo a América do Sul, com casos no Brasil, Argentina e Chile.

Filmes como Pedro Coelho 2e 007 – Sem Tempo Para Morrer tiveram suas estreias adiadas por causa do surto. Entenda como o Coronavírus impacta a cultura pop.

Episódio de Supergirl bate recorde de avaliação negativa no IMDB

Episódio da semana teve nota abaixo de 5

Imagem de Supergirl

“The Bodyguard”, episódio recente de Supergirl, bateu recorde de avaliação negativa no IMDB. O capítulo recebeu a nota de 3.6 apenas, contra o 9.0 de duas semanas atrás.

A maior reclamação dos fãs continua sendo a relação entre Kara (Melissa Benoist) e William Dey (Staz Nair). [Cuidado com spoilers leves a seguir] No episódio, a protagonista volta atrás e resolve sair com o personagem, mesmo com um romance mal construído entre eles. 

Além disso, os fãs reclamam sobre como a Garota de Aço sempre é derrotada fisicamente, mesmo por oponentes humanos usando algum tipo de tecnologia. 

Os problemas na 5ª temporada de Supergirl são apontados desde o começo, especialmente pela trama fraca da ameaça tecnológica e o queerbait (indicação de um romance homossexual que nunca se torna realidade) entre Kara e Lena Luthor (Katie McGrath).

Supergirl é exibida no Brasil pela Warner Channel, aos domingos, às 23h15. As quatro primeiras temporadas também estão disponíveis na Netflix.

Arrow – 7ª temporada | Crítica

Sétimo ano da série prepara o terreno para despedida de Arrow

Stephen Amell como Oliver Queen/Arqueiro Verde em Arrow

Nascida no ápice da busca por realismo e sobriedade em produções de super-heróis da DC, gerada pelo sucesso da trilogia O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan, Arrow entregou, em 2012, uma visão mais violenta e vingativa do Arqueiro Verde, com Stephen Amell vivendo um Oliver Queen com sede de sangue e seu tempo na misteriosa ilha de Lian Yu sendo explorado por meio de flashbacks. Mais leve desde sua quinta temporada, quando se permitiu abraçar suas origens dos quadrinhos, a série chegou ao sétimo ano disposta a mudar a desgastada fórmula de memórias e identidades secretas, encerrando arcos e amarrando pontas soltas num aquecimento para a despedida da produção.

Se o final da sexta temporada decepcionou por não encerrar a história de Díaz (Kirk Acevedo), a sétima começa empolgante justamente por mergulhar de cabeça em sua resolução. Com Oliver preso e Felicity (Emily Bett Rickards) escondida pelo programa de proteção a testemunhas, Star City vê o crime aumentar após o decreto de criminalização de vigilantes impedir Dinah (Juliana Harkavy), Rene (Rick Gonzalez) e Diggle (David Ramsey) de protegerem a cidade sem quebrar o acordo feito com o FBI para não serem presos como o Arqueiro Verde. Apesar de ser uma mudança temporária, a batalha de Oliver para sobreviver dentro do presídio com criminosos que sabem sua identidade secreta tira a série do marasmo temático visto desde a terceira temporada.

Outra mudança bem-vinda no sétimo ano é o fim dos flashbacks: finalmente, Arrow para de se prender ao passado e nos mostra o futuro, com cenas que se passam no ano de 2040, protagonizadas por uma versão adulta de William (Ben Lewis), filho de Oliver, e os membros restantes da Equipe Arqueiro.

A trama ainda ganha elementos clássicos de “novelão” do Arrowverso com a introdução de um imitador do Arqueiro Verde que, desde o primeiro episódio, começa a caçar criminosos de Star City que tenham escapado da prisão por tecnicalidades e distribui dinheiro saído do tráfico de armas e drogas para beneficiar negócios familiares no bairro pobre do Glades. Esse novo vigilante causa uma rixa entre Dinah, que substituiu Quentin como capitã de polícia, e Rene, apoiador do novo imitador de Oliver.

O ressurgimento de Díaz também causa suas complicações, com Felicity e William voltando para Star City e Oliver e Laurel (Katie Cassidy), agora procuradora-geral do distrito, tentando antecipar a saída do herói da cadeia para impedir que o vilão cause mais mortes. Embora o arco de Díaz possa parecer repetitivo na primeira metade da temporada, a nova dinâmica dos heróis dá à primeira leva de episódios um clima de novidade. Pela primeira vez, a equipe se vê completamente sem a ajuda de seu líder, enquanto Laurel tenta provar, de uma vez por todas, que ela não tem intenção nenhuma de prejudicar o grupo.

Como qualquer série, a sétima temporada tem seus altos e baixos. Para um vilão que dominou Arrow por quase dois anos, Díaz tem um final extremamente anticlimático e sua morte serve apenas para aprofundar o dramalhão familiar da vez: a chegada de Emiko (Sea Shimooka), meia-irmã de Oliver e identidade verdadeira do falso Arqueiro Verde. 

Outro boa ideia desperdiçada é a insistência no clima pesado na relação entre vigilantes e a polícia de Star City. Após a libertação de Oliver, um projeto semelhante ao  Registro de Super-humanos de Guerra Civil, da Marvel Comics, permite que heróis trabalhem como parte de uma unidade da força policial da cidade após documentar suas identidades e passar pelos devidos testes. Obviamente, os métodos aplicados por Arqueiro Verde e companhia nem sempre condizem com o esperado pelos colegas de uniforme, criando uma tensão que, depois de pouco tempo, se torna cansativa.

Já nas passagens pelo futuro, a formação de uma nova Equipe Arqueiro é feita num ritmo acelerado, mas bem escrita o bastante para que o espectador crie laços com os novos personagens. Uma grande tática da produção, além de amarrar os acontecimentos de 2040 com os de 2018-2019, foi trocar o foco de William para Mia Smoak (Katherine McNamara), filha de Felicity e Oliver, na virada do ano, dando fôlego ao cenário futurista, muito pelo carisma e dinâmica que os intérpretes dos irmãos entregaram na cena.

Episódios como “Spartan”, que desenvolvem ainda mais o personagem de Diggle, ou a parte de Arrow no crossover “Elseworlds” também contam como exemplos de bom trabalho da equipe da série, liderada pela primeira vez pela nova showrunner Beth Schwartz, que substituiu Greg Guggenheim e Wendy Mericle no posto. Ambos os capítulos, aliás, dão a entender que o ex-guarda-costas de Oliver é, na verdade, a contraparte da CW do Lanterna Verde John Stewart, abrindo caminho para a introdução do personagem em um futuro pós-Crise nas Infinitas Terras.

Grande pecado da sétima temporada, a montagem de Emiko como vilã não convence. Apesar de ter tempo de tela o bastante e ser bem desenvolvida, a irmã perdida de Oliver fica longe de antagonistas mais simpáticos e carismáticos como Merlyn (John Barrowman) e Slade (Manu Bennet). Em diversos momentos, a assassina tem oportunidades claras de redenção, oferecidas por seu irmão e por Rene, não aproveitadas por pura teimosia. A introdução do Nono Círculo como organização por trás de suas ações só serve para enfraquecer ainda mais a personagem, que encontra seu fim de maneira extremamente apressada.

A despedida emocionante fica por conta de Emily Bett Rickards, que deixa a série após sete anos. As palavras finais de Felicity para William e Mia em frente à lápide de Oliver – outra referência ao crossover desse ano – servem para passar aos irmãos o bastão de líderes da próxima geração de heróis. Em seu último momento na produção, a hacker se encontra com o Monitor (LaMonica Garrett) e passa por um portal “sem volta”, rumando para um novo encontro com seu marido.

Finalmente com espaço para olhar para frente, Arrow começa a preparar seu público para a grande despedida em 2019. Apesar de um ou outro problema de percurso, a série teve uma de suas melhores temporadas desde a estreia, amarrando pontas soltas ao mesmo tempo em que desenvolvia novas narrativas. Mais preocupado em resolver a própria história do que mexer com outras peças do Arrowverso, o sétimo ano dá espaço de sobra para os últimos 10 episódios da produção se despedirem de vez de Oliver Queen.

Arrow Encerrada (2012-2020)

Criado por: Greg Berlanti, Marc Guggenheim, Andrew Kreisberg Duração: 8 temporadas