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Minha Mãe é uma Peça 3 é o filme mais visto no Brasil em 2020

Comédia ultrapassou Frozen 2, Sonic e Jumanji: Próxima Fase

Minha Mãe é uma Peça 3 é o filme mais visto no Brasil em 2020

A comédia brasileira Minha Mãe é uma Peça 3, estrelada por Paulo Gustavo, levou aos cinemas entre janeiro e março deste ano mais de 9 mihões de pessoas, superando a animação Frozen 2, Jumanji: Próxima Fase e Sonic: O Filme nas bilheterias nacionais. Confira o ranking de venda de ingressos:

  • Minha Mãe é uma Peça 3 – 9,153,119 ingressos vendidos
  • Frozen 2 – 7,972,757 ingressos vendidos
  • Jumanji: Próxima Fase – 3.346.677 ingressos vendidos
  • Sonic: O Filme – 2,987,211 ingressos vendidos

Segundo a Downtown Filmes, o longa teve a maior renda da história do cinema nacional, angariando mais de R$ 182 milhões de reais em ingressos.

Na trama, Dona Hermínia (Gustavo) terá de lidar com a expansão de sua família após sua filha Marcelia (Mariana Xavier) aparecer grávida e Juliano (Rodrigo Pandolfo) anunciar seu noivado. A direção de Minha Mãe É Uma Peça 3 é de Susana Garcia, que já trabalhou com Paulo Gustavo no recente Minha Vida Em Marte (2018). 

Lançado em 2013, o primeiro filme de Minha Mãe é uma Peça se tornou o mais assistido no país daquele ano, com mais de 4,6 milhões de espectadores. A primeira sequência estreou em 2016.

De Perto Ela Não É Normal | Comédia nacional ganha trailer

Longa é inspirado em peça escrita e protagonizada por Suzana Pires

De Perto Ela Não É Normal, nova comédia estrelada por Suzana Pires, ganhou seu primeiro trailer nesta segunda-feira (17). Na prévia, a protagonista Suzie, vivida por Pires, é uma mulher que, após ver as filhas adultas saírem de casa, decide mudar completamente de vida, de sua carreira ao seu casamento – assista acima.

O longa, dirigido por Cininha de Paula (Duas de Mim), é uma adaptação do monólogo teatral escrito pela própria atriz em 2005, e fala sobre a pressão sofrida pelas mulheres para manter a aparência da mãe e esposa perfeita, ao mesmo tempo em que equilibra a vida profissional e a saúde.

Na trama de De Perto Ela Não É Normal, Suzie (Pires) se vê infeliz com seu trabalho e seu relacionamento e decide mudar diversos aspectos importantes de sua vida após a visita de uma parente. Com a ajuda de amigas e colegas, a mulher descobre que o significado de “chegar lá” pode ser diferente para cada pessoa.

Além de Pires, o elenco conta ainda com Samantha Schmütz, Angélica, Henry Castelli, Orlando Drummond, Marcelo Serrado, Heloisa Perissé, Ivete Sangalo e Gaby Amarantos. A estreia está marcada para 2 de abril.

Presidente Jair Bolsonaro define cota de exibição de filmes nacionais para 2020

Medida obrigará que cinemas tenham, no mínimo, 27 dias de produções brasileiras em cartaz

Bacurau, de Kleber Mendonça Filho

O presidente Jair M. Bolsonaro modificou o decreto que define o tempo de exibição de filmes nacionais pelas proprietárias de redes e salas de cinema. Chamada de “Cota de Tela”, a medida permanecia inalterada desde 2017, e determinava que toda exibidora passasse um mínimo de 28 dias de filmes nacionais ao ano. A partir de agora, esse número foi levemente reduzido para 27,4 dias [via Diário Oficial da União].

Como explica o G1, a cota varia de acordo com a quantidade de salas que as exibidores possuem. Caso o cinema tenha apenas uma tela, precisará acatar o valor mínimo. Já grandes redes, com mais de 200 salas (não necessariamente no mesmo lugar), terão que exibir 57,3 dias de filmes nacionais no ano. Além disso, há variação de títulos, com o mínimo sendo 3 filmes brasileiros diferentes em 2020. E assim como o tempo em cartaz, também varia de acordo com o tamanho da exibidora: donas de mais 20 salas de cinema deverão passar pelo menos 24 títulos diferentes no ano.

Por fim, caso as exibidoras ofertem de vontade própria sessões com filmes nacionais a partir das 17h, receberão redução de 20% da cota obrigatória.

Sócios da Pagu Pictures lançam serviço de streaming brasileiro

Plataforma Filme Filme será lançada em janeiro

Logo da Pagu Pictures

Os sócios da Pagu Pictures Bruno Beauchamps, Ilda Santiago e Mayra Auad anunciaram durante o Festival do Rio o Filme Filme, novo serviço de streaming brasileiro que terá produções nacionais e internacionais.

A plataforma terá uma programação semanal de títulos separados em três categorias diferentes: Filmes de Festivais, Documentários e Sucessos de Público. Esse formato permite que o usuário passe mais tempo assistindo do que procurando os filmes.

O lançamento ocorreu junto com a divulgação de um manifesto, que afirma que “o Cinema Vive, o Cinema Desperta, o Cinema Aproxima e o Cinema Possibilita”. A estreia da plataforma está marcada para a segunda quinzena de janeiro.

Jorge Fernando, diretor de A Próxima Vítima e Alma Gêmea, morre aos 64 anos

Jorge também trabalhou como ator em produções da Globo

Jorge Fernando, diretor de A Próxima Vítima e Alma Gêmea, morre aos 64 anos

O ator e diretor Jorge Fernando morreu no último domingo, 27, aos 64  anos, após uma parada cardíaca. Segundo o Hospital Copa Star, no Rio de Janeiro, Jorge faleceu “em decorrência de uma dissecção de aorta completa” [via G1].

Conhecido principalmente por seu trabalho por trás das câmeras de novelas icônicas da Rede Globo, como A Próxima Vítima, A Rainha da Sucata e Alma Gêmea, Jorge começou a carreira como ator na novela Ciranda, Cirandinha, de 1978.

Sua primeira novela como diretor foi Jogo da Vida, que estreou em 1981, e desde então ele comandou produções como Vamp, Vira Vata, Zazá e Chocolate com Pimenta. Seu último trabalho como diretor foi em Verão 90, novela que marcou seu retorno à TV após um AVC sofrido em 2017. Jorge também dirigiu episódios de Sai de Baixo entre 2000 e 2001.

Como ator, Jorge marcou partipação em diversos de seus trabalhos, com papeis também em Era Uma Vez, Torre de Babel e Malhação. No cinema, ele dirigiu o longa Sexo, Amor e Traição e trabalhou como ator em A Guerra dos Rocha e Se Eu Fosse Você.

Filmes que contarão a história de Suzane Von Richthofen terminam produção

A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais estreiam no primeiro semestre de 2020

Filmes que contarão a história de Suzane Von Richthofen terminam produção

A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais, filmes que contarão o Caso Von Richthofen, encerraram o processo de filmagens, e agora entram em fase de pós-produção. A expectativa é que os dois filmes, que mostrarão pontos de vistas distintos, tenham estreia no primeiro semestre de 2020.

A Menina que Matou os Pais mostrará o ponto de vista de Suzane Von Richthofen e O Menino Que Matou Meus Pais, mostrará o ponto de vista de Daniel Cravinhos. Segundo a equipe, essa foi a solução encontrada para que o material seja fiel ao que é narrado nos autos oficiais pela dupla. O lançamento das duas produções acontecerá simultaneamente.

Anteriormente, a protagonista Carla Dias afirmou que se inspirou em produções como Laranja Mecânica e O Silêncio dos Inocentes para atuar na produção.

O longa terá direção de Mauricio Eça (Apneia e Carrossel) e roteiro assinado por Illana Casoy, criminóloga, escritora e maior especialista em serial killers do Brasil, juntamente com Raphael Montes, escritor brasileiro de literatura policial. A estreia é prevista para o primeiro semestre de 2020.

Turma da Mônica: Laços ganhará versão em física em outubro

Cinecolor Films lançará filme em home video após pedidos do público

A Cinecolor Films revelou a data de lançamento das versões físicas de Turma da Mônica: Laços. A edição em DVD chega em 16 de outubro, enquanto o Blu-Ray será lançado em 13 de novembro. Confira abaixo:

Com elenco principal é composto por Kevin Vechiatto como Cebolinha, Laura Rauseo como Magali, Gabriel Moreira como Cascão e Giulia Benitte como Mônica. Monica Iozzi interpreta Dona Luísa e Paulo Vilhena vive o Seu Cebola. O filme, que adapta a graphic novel dos irmãos Vitor e Lu Cafaggi, mostra as aventuras da turma para encontrar Floquinho, o cachorro do Cebolinha.

Turma da Mônica: Laços já está disponível em cópias digitais. Além disso, o filme tem um sequência em desenvolvimento – saiba mais.

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Caso Von Richthofen será contado nos cinemas em dois filmes simultâneos

Produções mostrarão o ponto de vista de Suzane Von Richthofen e Daniel Cravinhos

A Galeria Distribuidora anunciou que o Caso Von Richthofen será contado no cinema em dois filmes. Além do já anunciado A Menina que Matou os Pais, que mostrará o ponto de vista de Suzane Von Richthofen, será lançado também O Menino Que Matou Meus Pais, mostrando o ponto de vista de Daniel Cravinhos. Segundo a equipe, essa foi a solução encontrada para que o material seja fiel ao que é narrado nos autos oficiais pela dupla. O lançamento das duas produções será no mesmo dia, em 2020, e elas serão exibidas em sessões alternadas nas mesmas salas.

“É um caso único no cinema mundial essa produção exatamente da mesma história porém com olhares diferentes. É uma oportunidade para o público analisar e chegar à sua própria conclusão sobre os fatos. O público brasileiro tem se mostrado engajado com conteúdos como este, especialmente os baseados em histórias reais, temos que ocupar esse espaço e oferecer ao espectador obras com qualidade e respeito”, afirmou Gabriel Gurman, CEO da Galeria Distribuidora. Confira abaixo algumas imagens das produções:

Além disso, a Galeria Distribuidora esclareceu que a produção do filme não tem nenhuma relação com Suzane Von Richthofen e Daniel Cravinhos e se baseia inteiramente nos depoimentos que estão nos autos do processo. Com isso, eles não receberam dinheiro da produção e não receberão nada após o lançamento.

Anteriormente, a protagonista Carla Dias afirmou que se inspirou em produções como Laranja Mecânica e O Silêncio dos Inocentes para atuar na produção.

O longa terá direção de Mauricio Eça (Apneia e Carrossel) e roteiro assinado por Illana Casoy, criminóloga, escritora e maior especialista em serial killers do Brasil, juntamente com Raphael Montes, escritor brasileiro de literatura policial. A estreia é prevista para o primeiro semestre de 2020.

Marighella tem estreia cancelada no Brasil

Cinebiografia dirigida por Wagner Moura faria sua estreia em 20 de novembro

Marighella tem estreia cancelada no Brasil

A O2 Filmes anunciou o cancelamento da estreia do filme Marighella. A cinebiografia do guerrilheiro baiano Carlos Marighella chegaria aos cinemas brasileiros em 20 de novembro, mas não conseguiu atender aos trâmites da Agência Nacional do Cinema (Ancine).

De acordo com o UOL, a O2 entrou com recursos no órgão em busca de verbas para comercializar o filme e também pediram reembolso das despesas que a produtora arcou, que somam mais de R$ 1 milhão. Como ambas as solicitações foram negadas, a estreia do filme foi adiada indefinidamente.

Marighella já passou por vários festivais, inclusive o Festival de Berlim, onde estreou sob aplausos. O filme narra a vida do guerrilheiro baiano Carlos Marighella entre 1964 e 1969, quando ele morreu em uma emboscada por policiais na época da ditadura militar. Protagonizado por Seu Jorge, o elenco conta com Adriana Esteves, Humberto Carrão e Bruno Gagliasso.

Organização afirma que Festival do Rio pode não acontecer

Problemas de verba podem cancelar evento de cinema que acontece há 20 anos

Organização afirma que Festival do Rio pode não acontecer

Com duas décadas de história, o Festival do Rio passa em 2019 por uma de suas maiores crises financeiras e corre o risco de ter a edição deste ano cancelada por falta de dinheiro.

Em comunicado pelo Facebook, a organização do evento afirmou que tem buscado apoio de diversas empresas que possam se interessar em patrocinar o festival e apostar no estado e na cidade do Rio de Janeiro – leia o comunicado abaixo:

Por enquanto, o Festival do Rio está marcado para acontecer entre os dias 7 e 17 de novembro.